segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

É tempo de reflexão

“Dois dos autores dos evangelhos eram discípulos íntimos de Cristo (Mateus e João). O evangelho de Marcos foi escrito baseado provavelmente nos relatos de Pedro: Marcos era tão íntimo de Pedro que foi considerado como um filho para ele. Então, concluímos que três desses autores tiveram uma relação estreita com o personagem Cristo. Cristo era real ou fruto da imaginação desses autores?”
‘Cristo sempre expressava com elegância e coerência a sua inteligência nas várias situações tensas e angustiantes que vivia? Teria ele divi­dido a história da humanidade se não tivesse realizado nenhum ato sobrenatural? Por que suas palavras permanecem vivas até hoje, mexendo com centenas de milhões de pessoas de todas as línguas e todos os níveis sociais, econômicos e culturais? Por que homens que nunca o viram e nunca o tocaram disseram espantosamente, ao longo da história, que não apenas creram nele, mas que também o amaram, dentre os quais se incluem diversos pensadores, filósofos, cientistas?”
“O homem tende a esconder suas fragilidades e seus erros, mas os biógrafos de Cristo aprenderam a ser fiéis a sua cons­ciência. Aprenderam com Cristo a sofisticada arte de destilar a sabedoria dos erros. Ao estudar as biografias de Cristo, consta­tamos que a intenção consciente e inconsciente dos seus auto­res era apenas expressar com fidelidade aquilo que viveram, mesmo que isso fosse totalmente estranho aos conceitos huma­nos.”
“Cristo não se comportava nem como herói nem como an­ti-herói. Sua inteligência era sofisticada. Seus comportamentos fugiam aos padrões do intelecto humano. Quando todos espe­ravam que falasse, ele silenciava. Quando todos esperavam que tirasse proveito dos atos sobrenaturais que praticava, pedia para que as pessoas ajudadas por ele não contassem a ninguém o que havia feito. Ele evitava qualquer tipo de ostentação, Que autor poderia imaginar um personagem tão intrigante como esse?”
(Fonte de pesquisa: Análise da Inteligência de Cristo, de Augusto Jorge Cury)
Por: Sérgio Cartaxo

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