segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Déa de Almeida Azicoff

Fico muito contente por termos na AFA integrantes tão participativos. São muitos os exemplos e assim é arriscado citar nomes, pois certamente estaríamos cometendo alguma omissão.
Mas entre esses há uma pessoa muito especial que não me causa qualquer receio citar.
Trata-se da Déa.
Pelo fato de morar no Rio de Janeiro, ela ainda não participou de nenhum evento pessoalmente, a nenhum dos Encontros e a nenhuma Convenção. Mas tenho esperança de que um dia isso vai acontecer.
É o melhor exemplo do "mesmo distante, não está ausente".
Ela sequer conhece Fortaleza direito, pois quando lá esteve, ainda era uma criança. Mesmo assim, são raras as pessoas tão atentas com o que ocorre na nossa Afa quanto a nossa querida Déa.
Numa evidência dessas minhas palavras, transcrevo abaixo comentário feito por ela a postagem desse fim de semana sobre a morte do nosso irmão José Almar.
Falou tanto em tão poucas palavras, que chegou a me emocionar.

Sérgio Almeida Franco, Salvador/Ba

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Querido Primo Sérgio:Fiquei emocionada ao ler o seu relato! De certa forma me envolvi com aquele triste episódio através do sofrimento de tia Beatriz. Aquele dia está gravado em minha recordação.Fiquei feliz de conhecer algo tão positivo a respeito do primo José Almar.Aprendi que as pessoas só morrem definitivamente quando deixam de ser recordadas. Assim, José Almar continua vivendo em nossas próprias vidas.Um abraço afetuoso da prima que o admira e respeita, Déa.

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