quarta-feira, 31 de outubro de 2012

DA FELICIDADE

Quantas vezes a gente, em busca da ventura, Procede tal e qual o avozinho infeliz: Em vão, por toda parte, os óculos procura Tendo-os na ponta do nariz! Mario Quintana

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

NADA COMO O TEMPO

Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o "alguém" da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você! desconhecido

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

FILHOS DE MILITARES

Mensagem enviada por nossa estimada prima Déa de Almeida Azicoff, filha do Tio Cel. José Martins de Almeida

(QUE BELEZA DE AULA)

   Todos sabem que os filhos de militares têm uma capacidade quase
camaleônica de se misturar ao novo meio. São geneticamente incentivados a e
adaptarem a tudo a sua volta, seja frio, calor, pobreza, riqueza, água,
seca ou qualquer outra condição física, psicológica, geográfica, climática,
financeira...

    Para quem observa de fora, criticar tudo isso é muito fácil... ''Os
pobres coitado filhos de militares não têm amigos e nem laços afetivos com
lugar algum!'' Os pessimistas que nos desculpem, mas nossos laços afetivos
são com o Brasil e nossos amigos estão espalhados por este imenso
território nacional.

   Quantas pessoas podem dizer que têm vivência nacional? Aprender sobre a
Amazônia no meio da selva? Ouvir os dois lados da história e escolher em
qual acreditar...Ter orgulho de ver seu pai tantas vezes tentar resolver os
problemas de outros países e de nosso próprio país...

    Quantas pessoas podem dizer que seu herói está dentro de casa? E não
adianta tentarem comparar nossos sargentos, tenentes, capitães, majores e
coronéis a simples pessoas fardadas...Pois eles mudam de casa, de cidade,
de estado ou de país, mas o que realmente importa é a experiência que levam
a cada mudança, a cada nova caminhada pelos trilhos das inúmeras
transferência...

   Os filhos de militares aprendem a amar distâncias, a entender o lado
bom de tudo, a montar e desmontar uma casa em dois dias, a acolher até quem
morou a vida toda na mesma casa, a conservar bom amigos com carinho, mesmo
sem a presença física...

    A cidade onde moramos pode não ser a melhor de todas, pode até ser a
pior, mas dentro de casa, lá sim, está o melhor lugar do mundo e nós,
filhos de militares, sabemos fazer o melhor lugar do mundo em qualquer
canto onde estamos. Não importa onde estejamos, dentro da casa de militar
sempre haverá um refúgio de carinho e amizade criado pelos nossos laços com
o Brasil. As casas podem mudar, mas nossos lares são construídos em  torno
de uma família verde-oliva.

   Os militares sabem que suas escolhas afetam a vida de suas famílias e
sofrem ao ver seus filhos deixando os amigos, namorados e suas casas para
trás, contudo compensam-nos com uma chuva de amor e carinho. Enganam-se os
que acreditam que somos ''pobres filhos de militares''. Somos orgulhosos,
gratos, felizes, ricos, privilegiados e, acima de tudo, amamos ter a
vivência e a experiência conquistadas através das inúmeras mudanças que
fazemos.

   Somos privilegiados por chegarmos a algumas capitais do Brasil e sermos
recebidos pelo Sistema Colégio Militar do Brasil (SCMB). Que militar nunca
e emocionou quando o filho fez o juramento do aluno que diz
''Incorporando-me ao Colégio Militar e perante seu nobre estandarte, assumo
o compromisso de cumprir com honestidade meus deveres de estudante, de ser
bom filho e leal companheiro, de respeitar os superiores, de ser
disciplinado e de cultivar as virtudes morais, para tornar-me digno
herdeiro de suas gloriosas tradições e honrado cidadão da minha Pátria''? É
um sentimento inimaginável e inesquecível, tanto para os alunos, quanto
para os seus pais...

   O estilo de vida que nossos pais nos proporcionam faz de nós cidadãos
cuja bagagem cultural torna-se gigantesca e nos permite conhecer e
desfrutar de várias situações inesquecíveis pelo Brasil afora...

    Obrigada, pai, por ter escolhido ser militar!!!

                JULYANNA MORAIS SILVA

                (Filha do 1º Ten Petronilio)

Nesta carta sentimos em cada palavra o bater forte do coração jovem de uma
menina que tem na família o suporte de sua vida.
Nesta missiva temos uma aula de amor.
O amor à Pátria, à família e à sociedade transbordam nesta epístola.
É o bom Ensino que os nossos Colégios Militares transmitem aos futuros
brasileiros, que irão dirigir nosso País. Jovens responsáveis e que levam
dentro de si o AMOR A VERDADE. São formados verdadeiros cidadãos.

JULYANNA MORAIS SILVA obrigado pela grande aula.

GRUPO  GUARARAPES
DOC. Nº 228- 2012

REPASSEM AMIGOS!
TIREM CÓPIAS PARA DESTRIBUIÇÃO AOS JOVENS.
CONVERSE COM A FAMÍLIA E LEIAM A CARTA!

terça-feira, 23 de outubro de 2012

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Comentários no Blog

Quem encontrar dificuldade de postar comentários, poderá também passar o conteúdo do comentário por e-mail para mim que eu farei a postagem.

Favor utilizar os seguintes e-mails:

sergiohomeclass@gmail.com
 

sergio.franco.afa@gmail.com

Sérgio Almeida Franco

Mensagem de Paulo Segundo, um Almeida "irredutível"





Nota explicativa:

Esta postagem é de signifitiva importância para os integrantes da família Almeida. Foi escrita a dois dias dessa Convenção, por Paulo Segundo da Costa, nosso primo, um Almeida que reside em Salvador há mais de 60 anos.


Foi lida por mim na solenidade de abertura da Convenção e teve uma enorme repercussão, gerando interessados comentários.


Antes da leitura de sua mensagem, recomendo conhecer algumas informações biográficas de nosso estimado primo e amigo Paulo Segundo.

O título desta postagem é inspirado em um de seus livros sobre um eminente ex-governador da Bahia : "Octávio Mangabeira, um democrata irredutível".

Breve biografia:
Paulo Segundo da Costa engenheiro civil pela Escola Politécnica da UFBA; ex-Secretário de Urbanismo e Obras Públicas da Cidade do Salvador; membro fundador da Academia de Letras e Artes do Salvador – ALAS, titular da cadeira 18 que tem como patrono o urbanista Mário Leal Ferreira; sócio permanente do Instituto Geográfico e Histórico da Bahia; membro permanente do Instituto Genealógico da Bahia. Tem três livros publicados sobre a história da Santa Casa da Bahia e a biografia do ex-Governador da Bahia, sob o título de “Octávio Mangabeira – Democrata Irredutível”.


Paulo trabalha na secular (fundada em 1549) Santa Casa de Misericórdia da Bahia. Seu escritório fica instalado na biblioteca dessa prestigiada instituição. O nome da biblioteca: Paulo Segundo da Costa. 


Leiam com atenção, pois a mensagem, através da história de Paulo, contem informações preciosas sobre nossa amada família.



Sérgio Almeida Franco
Salvador/Ba

 
 
Mensagem de Paulo Segundo : 
 
 
 
Caro primo e amigo Sérgio,


Também pertenço ao grupo familiar Almeida. Sou filho de Waldemira de Almeida Segundo (*1891,+1968), aos 78 anos vividos. Casada com José Segundo da Costa (*1886+1934), meu pai, ambos já falecidos e sepultados em um modesto mausoléu no velho cemitério de Quixadá.


Papai e mamãe casaram-se no dia 17 de junho de 1912, na Fazenda Santa Clara, cujo proprietário era o velho Francisco Queiroz, pai de Francisco Queiroz Filho, fortes negociantes em Quixadá. Papai trabalhava em uma casa de negócio dos Queiroz, na Caiçarinha, distrito do município de Quixadá, onde também trabalhava Tio Zé Caetano, irmão mais velho de mamãe e seu amigo, quando então conheceu sua irmã Waldemira, com quem se casou. Após o casamento papai e mamãe foram morar na Caiçarinha, onde residiram até o início de 1918 e depois foram morar na Fazenda Umari, situada a cerca de dois quilômetros da Caiçarinha, fazenda instalada em terreno que papai havia comprado em 1.917, ao senhor Antônio Alves, de quem era amigo. O senhor Antônio Alves foi meu estimado padrinho. Era proprietário da Fazenda Feijão, limítrofe da Fazenda Umari.


Mamãe criou quatro filhos e cinco filhos: Neusa (*1915,+1993), Maria Violeta (*1915), Zilda (*1916,+1982), José (*1917,+2005), Pedro (*1918,+2009). Entre 1919 e 1923 mamãe teve dois filhos e uma filha, que faleceram ainda crianças. Depois, Luís (*1924,+1992), Paulo (*1925), Iracema (*1926, +1967) e Terezinha (*1930).


Tio Chico Antônio de Almeida, irmão de mamãe, em 1943, foi o responsável pela construção do açude da Fazenda Umari. Lembro-me dele: magro, alto, muito trabalhador e competente. No inverdo de 1944 o açude já acumulou parte do volume de água prevista, quando cheio, de 1.950.000 metros cúbicos.


Mamãe tinha muita consideração à sua irmandade. Tio Mundinha e Tia Petronília passavam temperadas no Umari, como convidades de mamãe. Tia Mundinha uma vez esteve lá uma semana acompanhada de Beatriz, jovem loura e bonita. Lembro-me dela.


Estou relatando esses fatos para significar que pertenço à família Almeida. Guardo lembranças de Tio José Caetano e filhos: Chiquinho, Geraldo, Elsa, Joãozinho. Do Tio Chico Antônio, principalmente de Geraldo, seu filho, meu primo e amigo. Geraldo era Oficial da Aeronáutica: atingiu o posto de Coronel e comandou a Base Aérea de Fortaleza. Guardo do Geraldo agradáveis momentos que passamos juntos. Estive inclinado a ir para a Aeronáutica, por influência dele, mas prevaleceram os conselhos de Pedro, meu irmão, brilhante estudante de engenharia, que em 1941, vindo do Ceará, fez o vestibular para ingressar no curso de engenharia da Escola Politécnica da Bahia e passou com destaque no primeiro lugar. Foi brilhante na Politécnica, da qual depois foi professor. Foi um dos fundadores da Escola de Engenharia da Universidade Católica de Salvador, e seu diretor por 12 anos consecutivos.


Luís Almeida, casado com Sinhazinha, foi diretor da AFA. Neusa, minha irmã, coletou muitas informações de nossa família, por ele solicitadas, para compor um livreto da AFA, do qual tenho um exemplar.


Caro Sérgio, você me convidou a participar da Convenção da AFA que ocorrerá no Hotel Pedra dos Ventos, em Quixadá, de 12 a 14 de outubro deste mês. Infelizmente estou impossibilitado de comparecer, como gostaria de fazê-lo, em virtude do grave problema de saúde de minha esposa Terezinha. Em fevereiro de 2011 ela foi vítuma de um grave AVC homorrágico que a deixou paralítica e praticamente muda e surda. No dia 15 próximo estará completando 83 anos de idade. Temos 60 anos de casados. Somos pai de uma filha e três filhos. Já faz tempo que nossos filhos programaram um encontro em nossa casa, em Salvador, para o dia 15, aniversário de Terezinha e não quero faltar a esse “acontecimento”.


Peço-lhe transmitir aos membros de nossa família AFA minha satisfação por tantos anos ver viva uma instituição familiar com o vigor de sempre.
Que Deus ilumine o caminho de todos os participantes do encontro deste ano de 2012.
 

Abraços,

Paulo Segundo da Costa
 
                  Salvador, 10 de outubro de 2012.

segunda-feira, 15 de outubro de 2012

PALAVRA DA PRESIDENTE

"A força de uma grande obra nasce na coragem de homens que sonharam e no despertar daqueles que os seguiram." (Paulo Roberto) Assim, os seguidores daquelas quatro jovens sonhadoras, Iralda, Lúcia, Carmem e Socorrinha mantém viva há 32 anos nossa querida AFA. Encerramos ontem com absoluto sucesso nossa XV Convenção realizada no Hotel Pedra dos Ventos em Quixadá, tendo a frente da organização desse evento o querido casal Tereza e Sérgio Cartaxo, bem como Vera e Socorro. Parabéns pela beleza e criatividade das apresentações. Uma justa homenagem ao Centenário de Francisco Almeida foi prestada, por iniciativa dos filhos Ieda, Arildo, Arnaldo e Iralda onde realmente se evidencia que: "É muito bom ser importante mas, o importante mesmo é ser bom". Parabenizo também nosso querido Sérgio Franco que nos presenteou com uma bela mensagem de nosso primo Paulo Segundo, constatando seu incansável empenho na divulgação da AFA em Salvador. Deixo aqui meu abraço e a certeza de que o sucesso desse encontro se deu pela participação de todos. Josélia Almeida

terça-feira, 9 de outubro de 2012

A Lua de Mel do Frederico



Aos 82 anos de idade, Frederico se casou com Ana, de 27 que, em consideração ao
marido tão idoso, decide que devem dormir em quartos separados.
Terminada a festa do casamento, cada um vai pro seu quarto.
Ana se prepara pra deitar, quando ouve batidas fortes na porta...As
batidas insistem.
Ao abrir a porta, ela se depara com Frederico, com seus 82 anos,
pronto pra ação.
Tudo corre bem e após uma relação quente e vigorosa... Frederico
despede-se e vai pro seu quarto.
Passados alguns minutos, Ana ouve novas batidas na porta do quarto...
É Frederico, novamente pronto pra ação.
Ela se surpreende, mas deixa-o entrar.
Terminada a relação, Frederico beija-a carinhoso e despede-se, indo
pra seu quarto..
Ana se prepara pra dormir novamente, quando escuta fortes batidas na porta.
Espantada, Ana abre e se depara com... Frederico!!!
Mais do que pronto pra ação, com aspecto vigoroso e renovado.

Ela diz:
- Estou impressionada que em sua idade possa repetir a relação com
esta freqüência. Já estive com homens com um terço de sua idade e eles
se contentavam apenas com uma vez. Você Frederico, é um grande amante!

Desconcertado, ele pergunta:
- Eu já estive aqui antes???

MORAL DA HISTÓRIA: O Alzheimer tem lá suas vantagens...