quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Aniversariantes de Março

03-Carlos Antonio Soares e Sá 12-Isabelle Laporte Monteiro (sócia) 12–Sâmia Nogueira Brilhante (sócia) 15-Diane Fernandes de Almeida 16-Neila Maria Ximenes Monteiro (sócia) 30-Célia Regina (Sócia) A AFA deseja a Todos um lindo Aniversário, muitos anos de Vida, com saúde e paz! A Diretoria

Riqueza traz mais chances de agir de forma pouco ética

Pesquisa de psicólogos mostrou que, no trânsito ou em jogos virtuais, quem tem mais dinheiro trapaceia mais

Resultado pode ter relação com atitude diferente diante da cobiça, vista como algo positivo, diz cientista


REINALDO JOSÉ LOPES EDITOR DE “CIÊNCIA E SAÚDE”

Não é todo dia que um estudo publicado numa das principais revistas científicas do mundo cita a Bíblia para explicar sua hipótese de trabalho: "Dificilmente um rico entrará no Reino dos Céus".

A pesquisa não entra no mérito do destino além-túmulo de quem tem muito dinheiro, mas conclui que, de fato, pessoas com status social elevado teriam maior probabilidade de se comportar de modo antiético.

O resultado polêmico vem de uma série de experimentos conduzidos por psicólogos da Universidade da Califórnia em Berkeley, liderados por Paul Piff, e está na edição eletrônica da revista "PNAS".

Em contextos tão diferentes quanto o trânsito, uma entrevista imaginária de trabalho e um jogo de computador, os pesquisadores enxergaram diferenças significativas na maneira como ricos e pobres lidam com dilemas morais.

Piff e seus colegas tomam cuidado para não dar a impressão de que seus resultados equivalem a uma condenação generalizada dos ricos e a um endeusamento dos pobres. Eles lembram que há muitos milionários beneméritos, colocando Bill Gates nessa categoria, e chamam a atenção para a prevalência de crimes violentos em bairros pobres do mundo todo.

No entanto, afirmam, os experimentos parecem indicar um tema comum que leva quem tem mais dinheiro a cruzar a barreira do eticamente aceitável: a cobiça.

DOCE DE CRIANÇA

É isso que aparece num dos testes de laboratório da ideia, na qual um grupo de 125 universitários tinha de preencher um formulário sobre a sua própria posição na escala social. Depois, como quem não quer nada, os cientistas colocavam diante dos voluntários um recipiente cheio de doces.

O recipiente tinha um rótulo dizendo que os doces iriam para um laboratório onde seriam feitos experimentos com a participação de crianças. "Mas, se quiser, você pode pegar alguns doces", dizia o pesquisador ao voluntário do estudo.

Parece piada pronta, mas o fato é que quem se considerava membro das camadas mais altas da sociedade tendia a pegar mais doces, deixando menos guloseimas para as crianças.

Em outro experimento, quase 200 pessoas, num teste on-line, participavam de um jogo virtual de dados. Depois, tinham de relatar sua pontuação para os pesquisadores. Os cientistas tinham dito aos voluntários que, quanto mais pontos eles fizessem, maior a sua chance de ganhar um prêmio em dinheiro, no valor de US$ 50.

A armadilha aqui é que, primeiro, os cientistas afirmaram que não tinham como saber a pontuação da pessoa; ela é que tinha de passar a informação para eles. Mas, na verdade, o dado virtual estava viciado: era impossível fazer mais do que 12 pontos.

Os cientistas viram que algumas pessoas mentiram a respeito da própria pontuação. E, mais uma vez, quanto mais endinheirado o participante, maior a probabilidade de ele falsear o número.

Os pesquisadores também acompanharam o comportamento das pessoas no trânsito, vendo que quem possui carros caros tem mais tendência a desobedecer regras de trânsito e não dar a preferência para pedestres.

A psicóloga Maria Emilia Yamamoto, especialista em evolução do comportamento humano da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, confessou estar "abismada" com o estudo.

"Claro que é preciso 'mastigar' um pouco mais esses resultados, mas eles são muito consistentes", afirma.

Ela chama a atenção para a possibilidade de que ser rico levaria certas pessoas a minimizar as necessidades alheias. "Em vez de dizer que ricos são menos éticos, poderíamos dizer que ricos se tornam menos éticos."

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Saiba o que é entorse de tornozelo

Por David Homsi
Entorse pode ser uma sobrecarga grave, estiramento ou laceração de tecidos moles como cápsula articular, ligamentos, tendões ou músculos. Porém, esse termo é freqüentemente usado em referência específica à lesão de um ligamento, recebendo a seguinte graduação: Grau I - ligamento preservado, dor leve ligamentar e edema local. Grau II - frouxidão ligamentar, dor intensa, edema difuso + hematoma. Grau III - ruptura ligamentar parcial ou total, provável fratura por avulsão, dor intensa, instabilidade, edema difuso e hematoma. O que provoca? Os ligamentos frouxos no tornozelo, os músculos fracos, as lesões dos nervos da perna, certos tipos de calçado (como os sapatos de salto alto e estreito) e certas maneiras de caminhar, tendem a provocar a rotação do pé para dentro ou fora. As lesões do tornozelo são causadas por uma súbita aplicação de força que exceda a resistência dos ligamentos, rodando o pé em inversão ou eversão. Como prevenir? As pessoas cujos tornozelos torcem com facilidade podem evitar as lesões subseqüentes utilizando aparelhos ortopédicos, meias elásticas para os tornozelos e colocando dispositivos no calçado para estabilizar o pé e o tornozelo. Além disso, fisioterapia para restabelecer o movimento, fortalecer os músculos que agem no tornozelo e melhorar o equilíbrio através de exercícios de propriocepção, treinos em terrenos irregulares (com supervisão de um profissional da área ) Qual o prazo de recuperação? Depende da gravidade da entorse. Os ligamentos têm a vascularização regular e cicatrizam lentamente. O reparo é feito por tecido fibroso e colágeno. O prazo é: Grau I – uma a duas semanas de crioterapia (gelo), mais compressão, elevação, mais fortalecimento muscular e propriocepção (fisioterapia). Grau II - imobilização de três a quatro semanas. Após faz-se: crioterapia, mais fortalecimento muscular e propriocepção. Grau III – cirúrgico com recuperação de oito a 12 semanas

Uso de soníferos triplica risco de morte, diz estudo

Drogas aumentam risco de quedas, acidentes e interrupção da respiração

Pesquisa acompanhou mais de 10,5 mil usuários dos remédios durante até cinco anos nos Estados Unidos

DÉBORA MISMETTI
EDITORA-ASSISTENTE DE “SAÚDE”
O consumo de remédios soníferos da classe dos hipnóticos aumenta o risco de morte por qualquer causa em pelo menos três vezes.

A conclusão é de um estudo que acompanhou mais de 10.500 consumidores dessas drogas nos EUA a ser publicado hoje na revista "BMJ Open", da editora do "British Medical Journal".

Entre 2002 e 2007, médicos da clínica de sono Viterbi, na Califórnia, e do Centro de Medicina Preventiva de Jackson Hole, em Wyoming, analisaram dados de pessoas tomando hipnóticos como zolpidem (Stilnox) e zopiclone (Imovane) e também outros sedativos, como barbitúricos e benzodiazepínicos.

Entre esses últimos, são usados como hipnóticos o midazolam (Dormonid) e o flunitrazepam (Rohypnol).

O aumento do risco de morte foi observado até para os pacientes que tomavam as menores doses entre os pacientes acompanhados (menos de 18 pílulas por ano).

Segundo os autores, muitos efeitos dos soníferos podem levar à morte.

Os hipnóticos prejudicam as funções motoras e cognitivas, aumentando o risco de acidentes de carro e de quedas em casa, especialmente no caso de idosos.

De acordo com o psiquiatra Sergio Hototian, do Hospital Sírio-Libanês, os mais velhos são os que costumam tomar soníferos por mais tempo e têm maior resistência a deixar os remédios.

"Com os hipnóticos, o risco de queda aumenta em três ou quatro vezes."

Outro problema comum é a mistura dos remédios com álcool, o que aumenta o risco de pausas prolongadas na respiração durante o sono. "Uma taça de vinho pode ser suficiente para levar a uma overdose", afirma o médico.

O efeito de sonambulismo, observado em alguns pacientes após o uso de remédios como o zolpidem, também está associado a um risco maior de acidentes.

Foi o caso da aposentada R.G.R., 55, que usou o remédio zolpidem por quase dez anos. Ela se queimou enquanto cozinhava, após tomar os comprimidos.

O estudo americano também associou o uso dos hipnóticos com maior risco de desenvolver câncer, 35% maior entre os pacientes que tomavam o maior número de doses por ano.

Para Hototian, há um excesso na prescrição de remédios para dormir. Muitos que precisam tomar os soníferos o fazem de forma errada.

"É preciso saber a causa da insônia. Muitas vezes, a pessoa tem uma depressão que causa falta de sono. É melhor tratar com antidepressivos do que com hipnóticos."

O psiquiatra afirma que muitos dos insones não têm paciência de tentar outros tratamentos que não sejam os soníferos. "Após a aposentadoria, é normal que as pessoas durmam menos à noite, mas elas querem ter um sono como o da época em que trabalhavam. Quando você não dá o remédio, alguns acabam procurando outro médico."

Fonte: Folha/Saúde

segunda-feira, 27 de fevereiro de 2012

Soneto do amigo

Enfim, depois de tanto erro passado Tantas retaliações, tanto perigo Eis que ressurge noutro o velho amigo Nunca perdido, sempre reencontrado. É bom sentá-lo novamente ao lado Com olhos que contêm o olhar antigo Sempre comigo um pouco atribulado E como sempre singular comigo. Um bicho igual a mim, simples e humano Sabendo se mover e comover E a disfarçar com o meu próprio engano. O amigo: um ser que a vida não explica Que só se vai ao ver outro nascer E o espelho de minha alma multiplica... Vinicius de Moraes

domingo, 26 de fevereiro de 2012

VIRTUDES

No Batismo, Deus infunde na alma, sem nenhum mérito nosso, as virtudes, que são disposições habituais e firmes para fazer o bem. As virtudes infusas são teologais e morais. As teologais têm como objeto a Deus; as morais têm como objeto os bons atos humanos. As teologais são três: fé, esperança e caridade. As morais, que chamam-se também virtudes humanas ou cardeais, são quatro: prudência, justiça, fortaleza e temperança. Conta também o cristão com os dons do Espírito Santo, que facilitam o exercício mais perfeito das virtudes. Com relação à virtude teologal da caridade, ou seja, do amor, deve-se ter em conta que o amor a Deus e o amor ao próximo são uma mesma e única coisa, de modo que um depende do outro; por isto, tanto mais poderemos amar ao próximo quanto mais amemos a Deus; e, por sua vez, tanto mais amaremos a Deus quanto mais de verdade amemos ao próximo. O que é a virtude? A virtude é uma disposição habitual e firme para fazer o bem. Quantas classes de virtudes existem? Existem duas classes de virtudes: as virtudes teologais e as virtudes humanas ou morais. Quantas são as virtudes teologais? As virtudes teologais são três: a fé, a esperança e a caridade; O que é a fé? A fé é a virtude teologal pela qual cremos em Deus, em tudo o que Ele nos revelou e que a Santa Igreja nos ensina como objeto de fé. O que é a esperança? A esperança é a virtude teologal pela qual desejamos e esperamos de Deus, com uma firme confiança, a vida eterna e as graças para merecê-la, porque Deus nos prometeu. O que é a caridade? A caridade é a virtude teologal pela qual amamos a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a nós mesmos por amor a Deus, com o amor filial e fraterno que Cristo nos mandou. Por que devemos amar a Deus sobre todas as coisas? Devemos amar a Deus sobre todas as coisas porque somente Deus é infinitamente amável e porque nos criou para o Céu. Por que devemos amar ao próximo? Devemos amar ao próximo porque todos os homens somo irmãos, filhos do mesmo Pai celestial, redimidos com o Sangue de Jesus Cristo e destinados ao Céu. O que são as virtudes humanas? As virtudes humanas, chamadas também de virtudes morais, são disposições estáveis do entendimento e da vontade que regulam nossas ações, ordenam nossas paixões e guiam nossa conduta segundo a razão e a fé. Quantas são as virtudes humanas? As virtudes humanas ou morais são muitas, mas podem ser agrupadas em torno a quatro principais, chamadas virtudes cardeais: prudência, justiça, fortaleza e temperança. O que é a prudência? A prudência é a virtude que dispõe da razão prática para discernir, em toda circunstância, nosso verdadeiro bem e escolher os meios justos para realizá-lo. O que é a justiça? A justiça é a virtude que consiste na constante e firme vontade de dar a Deus e ao próximo o que lhes é devido. O que é a fortaleza? A fortaleza é a virtude que assegura a firmeza e a constância na prática do bem, até mesmo nas dificuldades. O que é a temperança? A temperança é virtude que modera a atração para os prazeres sensíveis e procura a moderação no uso dos bens criados. Fonte:http://www.acidigital.com

sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Frases e Pensamentos de Roberto Shiniashiki

Neste momento, penso em você e então quisera me transformar em vento. E se assim fosse, chegaria agora como brisa fresca e tocaria leve sua janela. E se você me escuta e me permite entrar, em você vou me enroscar quase sem o tocar. Vou roçar nos seus cabelos, soprar mansinho no ouvido, beijar sua boca macia, o embalar no meu carinho Mas eu não sou vento... Agora sou só pensamento e estou pensando em você. E se abrir sua janela, eu estou chegando aí, agora... neste momento, em pensamento... no vento. Roberto Shinyashiki

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

Show da língua portuguesa!

'Um homem rico estava muito mal, agonizando. Pediu papel e caneta. Escreveu assim: 'Deixo meus bens a minha irmã não a meu sobrinho jamais será paga a conta do padeiro nada dou aos pobres. ' Morreu antes de fazer a pontuação. A quem deixava a fortuna? Eram quatro concorrentes. 1) O sobrinho fez a seguinte pontuação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. 2) A irmã chegou em seguida. Pontuou assim o escrito: Deixo meus bens à minha irmã. Não a meu sobrinho. Jamais será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. 3) O padeiro pediu cópia do original. Puxou a brasa pra sardinha dele: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro. Nada dou aos pobres. 4) Aí, chegaram os descamisados da cidade. Um deles, sabido, fez esta interpretação: Deixo meus bens à minha irmã? Não! A meu sobrinho? Jamais! Será paga a conta do padeiro? Nada! Dou aos pobres. Moral da história: "A vida pode ser interpretada e vivida de diversas maneiras. Nós é que fazemos sua pontuação. E isso faz toda a diferença..." Enviado por Arlindo Almeida/Fortaleza

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Quarta-Feira de Cinzas

Na Bíblia, encontramos relatos no Antigo Testamento, e também na época de Jesus, de pecadores públicos que se vestiam com panos de saco e colocavam cinzas na cabeça e no corpo como sinal de arrependimento. Era um sinal visível de mudança de vida. O pecador reconhecia suas ofensas a Deus e passava a fazer jejum e penitência. Lá pelo século X, tornou-se costume na Igreja, que todos os fiéis recebessem cinzas em suas frontes. Isso acontecia no primeiro dia da Quaresma. Surgia ai a Quarta-feira de Cinzas. Desde aquela época até os dias atuais, esse costume é mantido. Abre-se o tempo da Quaresma com a recepção das cinzas, sinal exterior de que a Igreja, Povo de Deus, manifesta claramente a disposição em submeter-se à penitencia. Como Povo de Deus, todos nós damos sinal ao mundo de que somos pecadores e a penitência é o remédio eficaz no combate ao pecado em busca da conversão. Somos peregrinos neste mundo em busca da Casa do Pai. Somos caminheiros rumo ao Reino definitivo. Nesta caminhada tropeçamos, erramos, pecamos e, a Igreja, Mãe e Mestra, nos indica a Quaresma como tempo apropriado para a penitência. Mas o que é penitência? Temos consciência do que essa palavra significa? A tendência comum é de nivelarmos a penitência às práticas do jejum e abstinência. Sem dúvida essas duas práticas são realmente manifestações de penitência. São salutares e devem ser exercidas não apenas nos quarenta dias que antecedem a Páscoa, mas no decorrer de nossa vida. Procuremos então, aprofundar um pouco mais no significado cristão de penitência. Tanto no Antigo como no Novo Testamento, penitência é sinônimo de conversão, de mudança do coração, de mudança de mentalidade, de correção de rumo, de volta para Deus por meio de Cristo, nosso Salvador. Fazer penitência implica mudança interior, exige oposição ao pecado, abandono de tudo o que era empecilho em nossas vidas e que nos afastava de Deus. Exercer a penitência é mergulhar no mais profundo de cada um de nós, é atingir a essência do nosso ser e reorientar nossa vida para Cristo, nosso Senhor. Na Quarta-feira de Cinzas, no momento em que recebemos as cinzas em nossas frontes, ouviremos o seguinte apelo da Igreja: “Convertei-vos e crede no Evangelho!” Esse apelo deve atingir o âmago de cada cristão para que ocorra a mudança do coração. É Deus quem nos chama à conversão. Abstinência, jejum e oração pela graça da conversão são instrumentos para esse fim. Na maioria das vezes, a conversão é lenta e vai acontecendo aos poucos em nossa vida. O Senhor está sempre nos chamando, não cessa de nos convidar a mudar de vida. Por isso, a conversão é um processo gradativo, desde que nosso sim a esse chamado seja uma constante em nosso peregrinar. Porque somos pecadores, necessitamos da graça de Deus para que a penitência ou conversão seja eficaz. Necessitamos dela o tempo todo, não apenas na Quaresma. A conversão nunca é total, sempre fica em nós uma resistência ao Evangelho e à graça: a dificuldade de oferecer o perdão a quem nos ofendeu profundamente, colocar em prática o amar ao próximo como a nós mesmos, as vezes o indiferentismo diante do sofrimento de tantos marginalizados. Enfim, resistências à graça de Deus que nos afastam do Senhor e nos tornamos necessitados de sua misericórdia. Por Cristo, o Pai está sempre disposto a nos conceder misericórdia e a graça da conversão. Mas é preciso responder à essa graça sem demora. O convite de Deus ao arrependimento é constante e insistente. Por isso a partir da Quarta-feira de Cinzas e em toda a época da Quaresma, o Povo de Deus é chamado à penitência e conversão. Ouçamos a voz de Deus e façamos o nosso mergulho no mais íntimo do nosso ser para a conversão do coração, pois: “No tempo favorável, eu te ouvi; e no dia da salvação, vim em teu auxílio. Eis agora o tempo favorável, o dia da salvação.” (2 Cor 6, 2). Fonte:http://www.koinonialivros.com.br

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Homens Maduros

Há uma indisfarçável e sedutora beleza na personalidade de muitos homens que hoje estão na idade madura. É claro que toda regra tem suas exceções, e cada idade tem o seu próprio valor. Porém, com toda a consideração e respeito às demais idades, destacaremos aqui uma classe de homens que são companhias agradabilíssimas: Os que hoje são quarentões, cinquentões e sessentões. Percebe-se com uma certa facilidade, a sensibilidade de seus corações, a devoção que eles têm pelo que há de mais belo: O sentimentalismo. Eles são mais inteligentes, vividos, charmosos, eloqüentes. Sabem o que falam, e sabem falar na hora certa. São cativantes, sabem se fazer presentes, sem incomodar. Sabem conquistar uma boa amizade. Em termos de relacionamentos, trocam a quantidade pela qualidade, visão aguçada sobre os valores da vida, sabem tratar uma mulher com respeito e carinho. São homens especiais, românticos, interessantes e atraentes pelo que possuem na sua forma de ser, de pensar, e de viver. Na forma de encarar a vida, são mais poéticos, mais sentimentais, mais emocionais e mais emocionantes. Homens mais amadurecidos têm maior desenvoltura no trato com as mulheres, sabem reconhecer suas qualidades, são mais espirituosos, discretos, compreensivos e mais educados. A razão pela qual muitos homens maduros possuem estas qualidades maravilhosas deve-se a vários fatores: A opção de ser e de viver de cada um, suas personalidades, formação própria e familiar, suas raízes, sabedoria, gostos individuais, etc... Mas eu creio que em parte, há uma boa parcela de influência nos modos de viver de uma época, filmes e músicas ouvidas e curtidas deixaram boas recordações de sua juventude. Um tempo não tão remoto, mas que com certeza, não volta mais. Viveram sua mocidade (época que marca a vida de todos nós) em um dos melhores períodos do nosso tempo: Os anos 60 e 70. Considerados as "décadas de ouro" da juventude, quando o romantismo foi vivido e cantado em verso e prosa. A saudável influência de uma época, provocada por tantos acontecimentos importantes, que hoje permanecem na memória e que mudaram a vida de muitos. Uma época em que o melhor da festa era dançar coladinho, e namorar ao ritmo suave das baladas românticas. O luar era inspirador, os domingos de sol eram só alegrias. Ouviam Beatles, Johnny Mathis, Roberto Carlos, Antônio Marcos, The Fevers, Golden Boys, Bossa Nova, Morris Albert, Jovem guarda e muitos outros que embalaram suas "Jovens tardes de domingo, quantas alegrias! Velhos tempos, belos dias." Foram e ainda são os homens que mais souberam namorar: Namoro no portão, aperto de mão, abraços apertadinhos, com respeito e com carinho. Olhos nos olhos tinham mais valor... A moda era amar ou sofrer de amor. Muitos viveram de amor... Outros morreram de amor... Estes homens maduros de hoje, nunca foram homens de "ficar". Ou eles estavam namorando firme, ou estavam na "fossa", ou estavam sozinhos. Se eles "ficassem", ficariam para sempre... ao trocar alianças com suas amadas. Junto com Benito de Paula, eles cantaram a "Mulher Brasileira, em primeiro lugar!" A paixão pelo nosso país, era evidente quando cantavam: " As praias do Brasil, ensolaradas, no céu do meu Brasil, mais esplendor... A mão de Deus abençoou, Mulher que nasce aqui, tem muito mais Amor... Eu te amo, meu Brasil, Eu te amo... Ninguém segura a juventude do Brasil..." A juventude passou, mas deixou gravado neles, a forma mais sublime e romântica de viver. Hoje eles possuem uma "bagagem" de conhecimentos, experiências, maturidade e inteligência que foram acumulando com o passar dos anos. O tempo se encarregou de distingui-los dos demais: Deixando os seus cabelos cor-de-prata, os movimentos mais suaves, a voz pausada, porém mais sonora. Hoje eles são homens que marcaram uma época. Muitos deles hoje dominam com habilidade e destreza essas máquinas virtuais, comprovando que nem o avanço da tecnologia lhes esfriou os sentimentos, pois ainda se encantam com versos, rimas, músicas e palavras de amor. Nem diminuiu-lhes a grande capacidade de amar, sentir e expressar os seus sentimentos. Muitos tornaram-se poetas, outros amam a poesia. Por que o mais importante não é a idade denunciada nos detalhes de suas fisionomias, e sim os raros valores de suas personalidades. O importante é perceber que os seus corações permanecem jovens... São homens maduros, e que nós, mulheres de hoje, temos o privilégio de poder admirá-los. (Texto de Zélia Gatai) Fonte: http://toquedoanjo.blogspot.com

segunda-feira, 20 de fevereiro de 2012

Está com um problema? Isolar-se não é solução

por Roberto Shinyashiki


"Conversar com outras pessoas ou um especialista possibilita ver o mesmo problema sob outra ótica" Seja qual for o seu problema, é sempre bom encontrar alguém que o ajude a descobrir outra perspectiva da situação. Muitas pessoas, quando têm de enfrentar grandes problemas, tendem a se isolar.

Acham que concentrar-se unicamente na questão é a melhor maneira de solucioná-la e dispensam outros pontos de vista e ideias que poderiam ajudá-las a superar as dificuldades.



Outros procuram a ajuda de pessoas queridas, mas que não entendem do assunto em profundidade. Ter amigos por perto é sempre bom, e você deve procurá-los! Mas, quase sempre, a assistência de um profissional especializado é fundamental para encontrar rapidamente a solução. Portanto, escolha pessoas confiáveis e competentes para lhe dar suporte num momento de crise!

Seu cunhado pode gostar muito de você, mas ser um ignorante em direito. Em determinadas crises, somente um bom advogado tem condições de ajudá-lo; em outras, como as dificuldades de ordem organizacional, ouvir um consultor de empresas é fundamental.

Às vezes você está exausto e frágil demais para conversar com os credores. Deixe que seu advogado cuide disso para você. Ele conhece seus direitos, não está emocionalmente envolvido e com certeza conseguirá um acordo melhor.

Boas decisões se baseiam em bom senso e em boas informações. Já que manter o bom senso em época de crise é complicado, pelo menos melhore a qualidade de suas informações.

E entenda: ficar revivendo o passado é o primeiro passo para a depressão! O caminho é construir um novo projeto de vida, no qual o mundo não se limite às paredes da casa. Talvez o tamanho do mundo possa assustar inicialmente, mas mais adiante a pessoa sentirá muito orgulho de ter tido coragem de abrir as portas para que coisas novas acontecessem em sua vida. E, principalmente, poderá conversar com as pessoas que ama utilizando esse novo conhecimento, sem se sentir inadequado.

Se você se identifica com o exemplo daquele amigo com medo exagerado de que algo ruim aconteça, é importante que analise os motivos desse medo. Como ele nasceu? Será que veio da culpa injustificada de ter ficado rico, enquanto seus amigos de infância ou irmãos não o conseguiram? Veio da sensação de que você não é digno do que conquistou? Será que esse medo não está ligado a crenças negativas sobre dinheiro, como as de que “pessoas ricas são infelizes” ou “dinheiro traz problemas”?

A explicação dos medos pode ter muitas origens. O importante é que a pessoa saiba perceber quando essa sensação está fora de controle e se volte para si mesma, à procura das respostas para esse descompasso entre real e imaginário.

Lembre-se de que se você deixar de fazer algo pressionado pelo medo a tendência será de que ele o domine e o deixe prostrado diante dos acontecimentos da vida. Não há nada de errado em sentir medo! Essa é uma reação que qualquer animal tem, uma espécie de instinto de proteção, mas em proporções anormais o medo enfraquece o ser humano.

Se você sentir medo de algo, compartilhe-o com as pessoas envolvidas naquela situação. Essa atitude é muito melhor do que dar uma desculpa esfarrapada. As mentiras farão com que essas pessoas percam a admiração que sentem por você ao perceber que não é capaz de assumir suas fraquezas.

Não se esqueça de que esse medo é imaginário e só continuará existindo enquanto você o alimentar! Embora existam outros componentes, em síntese, é isso. O medo é como uma sombra, um inimigo cruel e persistente que nos acompanha mesmo na claridade.

Agora é Carnaval

Agora tudo que se vê são corações pulsando como bateria. Vem para misturar o juízo, para disfarçar a solidão no bloco da eterna esperança. Fantasias e ilusões, onde estrelas são confetes e o carnaval também se faz poesia. Vem o carnaval escondendo a tristeza atrás de máscaras coloridas, fascinio alucinante de liberdade, que rompe os laços e num passe de magia transforma gente comum em reis e rainhas. Olhando de longe as alegorias o mundo agora é uma fantasia, e Em meio à explosão do ritmo, do perfume, suor e alegria, desfila agora o bloco das letras, tamborilando esta patética poesia. Sônia Schmorantz Fonte:pensador.uol.com.br

domingo, 19 de fevereiro de 2012

Consequências do desmatamento

KKKKKKKKKKKKKKKK

Será que o mundo sabe mesmo apreciar a Arte ? - Leia esse texto real, verdadeiro.




Um homem sentou-se em uma estação de metro em Washington DC e começou a tocar violino; era uma fria manhã de Janeiro. Ele tocou 6 peças de Bach por aproximadamente 45 minutos. Durante esse tempo, considerando que era horário de pico, calcula-se que 1100 pessoas passaram pela estação, a maioria a caminho pro trabalho....
...
Três minutos se passaram, e um homem de meia-idade percebeu que um músico estava tocando. Ele diminuiu o passo, parou por alguns segundos, e então apressou-se a seus compromissos.

Um minuto depois, o violinista recebeu sua primeira gorjeta de 1 dólar: uma mulher arremessou o dinheiro na caixa e continou a andar.

Alguns minutos depois, alguém encostou-se na parede para ouvi-lo, mas o homem olhou para seu relógio e voltou a andar. Obviamente ele estava atrasado para o trabalho.

O qual prestou mais atenção foi um garoto de 3 anos de idade. Sua mãe que o trazia, o apressou, mas o garoto parou pra olhar o violinista. Por fim, a mãe o empurrou fortemente, e a criança continuou a andar, virando sua cabeça a toda hora. Essa ação se repetiu por muitas outras crianças. Todos os pais, sem exceções, os forçaram a seguir andando.

Nos 45 minutos que o músico tocou, apenas 6 pessoas pararam e ficaram lá por um tempo. Aproximadamente 20 o deram dinheiro, mas continuaram a andar normalmente. Ele recebeu $32. Quando ele acabou de tocar, ninguém percebeu. Ninguém aplaudiu, tampouco houve algum reconhecimento.

Ninguém sabia disso, mas o violinista era Joshua Bell, um dos mais talentosos músicos do mundo. Ele acabara de tocar umas das peças mais difíceis já compostas, em um violino que valia $3,5 milhões de dólares.

Dois dias antes dele tocar no metrô, Joshua bell esgotou os ingressos em um teatro de Boston onde cada poltrona era aproximadamente $100.

Esta é uma história real. Joshua Bell tocou incógnito na estação de metrô, que foi organizado pelo Washington Post como parte de um experimento social sobre percepção, gosto, e prioridade das pessoas. O cabeçalho era: no ambiente comum em uma hora inapropriada: NÓS PERCEBEMOS A BELEZA ? NÓS PARAMOS PARA APRECIÁ-LA ? NÓS RECONHECEMOS TALENTO EM UM CONTEXTO INESPERADO ?

Uma das possíveis conclusões desse experimento poderia ser:


SE NÓS NÃO TEMOS TEMPO PARA PARAR E OUVIR UM DOS MELHORES MÚSICOS DO MUNDO TOCANDO ALGUMAS DAS MELHORES MÚSICAS JÁ COMPOSTAS, QUANTAS OUTRAS COISAS MAIS NÃO ESTAMOS PERDENDO ???

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2012

O TEXTO É DIGNO DE PRIMEIRA PÁGINA DE JORNAL ..

COMO ESTOU CHEGANDO “PERTO”, GOSTEI DOS LEMBRETES. BREVE VOU COMEÇAR A PRATICAR ESTAS REGRAS......

O TEXTO É DIGNO DE PRIMEIRA PÁGINA DE JORNAL .. Poupe um pouco para sempre ser independente financeiramente.Não precisa ser muito, não comprometa o prazer que o dinheiro pode lhe dar em razão de um tempo maior de velhice, que pode até não acontecer, se você morrer antes.

Além disso, um idoso não consome muito além do plano de saúde e dos remédios.
Provavelmente, você já tem tudo e mais coisas só lhe darão trabalho.

Pare também de se preocupar com a situação financeira de filhos e netos, não se sinta culpado em gastar consigo mesmo o que é seu de direito.

Provavelmente, você já lhes ofereceu o que foi possível na infância e juventude,assim como uma boa educação.

Portanto, a responsabilidade agora é deles.

Não seja arrimo de família, seja um pouco egoísta, mas não usurário.

Tenha uma vida saudável, sem grandes esforços físicos. Faça ginástica moderada,alimente-se bem, mas sem exagero.

Tenha a sua própria condução, até quando não houver perigo.

Nada de estresse por pouca coisa. Na vida tudo passa, sejam os bons momentos, que devem ser curtidos, sejam os ruins que devem ser rapidamente esquecidos.

Namore sempre, independente da idade, com sua "velha" companheira de caminhada.
O amor verdadeiro rejuvenesce. As "Maria-gasolina" estão por ai e, um idoso, mesmo da classe média, é sempre uma garantia de futuro para as espertalhonas.

Esteja sempre limpo, um banho diário pelo menos, seja vaidoso, frequente barbeiro, pedicure, manicure, dermatologista, dentista, use perfumes e cremes com moderação e por que não uma plástica?

Já que você não é mais bonito, seja pelo menos bem cuidado.
Nada de ser muito moderno, tente ser eterno.
Leia livros e jornais, ouça rádio, veja bons programas na TV, acesse a internet, mande e responda e-mails, ligue para os amigos.Mantenha-se sempre atualizado sobre tudo.

Respeite a opinião dos jovens, eles podem até estar errados, mas devem ser respeitados.

Não use jamais a expressão "no meu tempo", pois o seu tempo é hoje.

Seja o dono da sua casa por mais simples que ela possa ser, pelo menos lá você é quem manda.Não caia na besteira de morar com filhos, netos, ou seja lá o que for.
Não seja hóspede, só tome esta decisão quando não der mais e o fim estiver bem próximo.
Você está no período do ronco e da flatulência.

Cultive um "hobby", seja caminhar, cozinhar, pescar, dançar, criar gato, cachorro,cuidar de plantas, jogar baralho, golfe, velejar ou colecionar algo.Faça o que gosta e os seus recursos permitam.

Viaje sempre que possível, de preferência, vá de excursão, pois além de mais acessível, pode ser financiada e é uma ótima oportunidade para se conhecer novas pessoas.

Aceite todos os convites de batizado, formatura, casamento, missa de sétimo dia,o importante é sair de casa.

Fale pouco e ouça mais, a sua vida e o seu passado só interessam a você mesmo.Se alguém lhe perguntar sobre esses assuntos, seja sucinto e procure falar coisas boas e engraçadas. Jamais se lamente de algo.

Fale baixo, seja gentil e educado, não critique nada, aceite a situação como ela é.As dores e as doenças estarão sempre presentes; não as torne mais problemáticas do que são falando sobre elas. Tente sublimá-las, afinal, elas afetam somente a você e são problemas seus e dos seus médicos.
Não fique se apegando em religião, depois de velho, rezando e implorando o tempo todo como um fanático.O bom é que, em breve, seus pedidos poderão ser feitos pessoalmente a ele.

Ria, ria muito, ria de tudo, você é um felizardo, você teve uma vida, uma vida longa,e a morte será somente uma nova etapa incerta, assim como foi incerta toda a sua vida.

Se alguém disser que você nunca fez nada de importante, não ligue.O mais importante já foi feito: Você!1 - "O mundo está nas mãos daqueles que têm coragem de sonhar ..., e de correr o risco para viver seus sonhos."2 - "O dinheiro faz homens ricos; o conhecimento faz homens sábios e a humildade faz homens grandes."A VIDA NÃO COMPORTA ENSAIOS. HÁ APENAS UM ESPETÁCULO: a nossa própria vida. Breve,médio ou longo... cada um viverá apenas o papel que escolher...E colherá apenas aquilo que plantar.São poucas as pessoas que ao se deitarem ousariam dirigir a Deus a prece: - Senhor !! trata-me amanhã como tratei hoje o meu próximo Se conseguir, será feliz e saberá como agir diariamente. Só por Hoje serei plenamente Feliz !!!!Amar é libertar...mesmo se isto dói em nós......"Todos estamos de visita neste momento e lugar.Só viemos de passagem para observar, aprender, crescer, amar e depois..... voltar para casa,NOSSO LUGAR DE ORIGEM

Enviado por Arlindo de Almeida Simões, Fortaleza/Ce

Antibióticos são ineficazes contra sinusite, diz estudo

Pacientes que tomaram o medicamento não tiveram maior alívio dos sintomas em pesquisa feita nos EUA

Especialistas dizem que outras ações, como a lavagem nasal, são mais importantes em casos leves e moderados


MARIANA VERSOLATO - FOLHA DE SÃO PAULO

Prescritos rotineiramente para tratar crises de sinusite bacteriana, os antibióticos foram colocados à prova.

Segundo um estudo publicado no "Journal of the American Medical Association", pacientes que receberam esses remédios não tiveram um alívio maior dos sintomas da sinusite do que aqueles que receberam placebo.

Nos EUA, um em cada cinco antibióticos com receita é prescrito para tratar sinusite.

Participaram do estudo 166 voluntários com sinusite aguda bacteriana sem complicações causadas pela doença e sintomas moderados e severos. Eles foram divididos em dois grupos: um tomou amoxicilina e o outro, placebo, ambos por dez dias.

Todos receberam remédios para o alívio dos sintomas, como congestão nasal.

Os pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade de Washington então avaliaram a qualidade de vida e o alívio dos sintomas a cada três dias de tratamento.

Os resultados dos dois grupos foram similares. No sétimo dia, o grupo dos antibióticos disse sentir uma melhora maior, mas não houve diferença na quantidade de dias de ausência do trabalho, nos problemas para executar atividades cotidianas ou na satisfação com o tratamento.

"Há agora um grupo considerável de evidências de que os antibióticos produzem pouco ou nenhum benefício em pacientes com rinossinusite aguda. No entanto, o tratamento com antibióticos é esperado pelos pacientes e prescrito por médicos", dizem os autores no estudo.

Segundo Richard Voegels, diretor do departamento de rinologia do Hospital das Clínicas, a conclusão do estudo já é observada na prática para casos leves e moderados.

"A cura da sinusite acontece de qualquer jeito, com ou sem antibióticos. O mais importante é restabelecer a fisiologia do nariz com medidas como evitar ar seco e cigarros e fazer lavagem nasal."

Voegels diz, porém, que, em casos de sintomas graves, a cura também acontece sem os medicamentos, mas os sintomas são amenizados com os antibióticos.

"Quando o paciente está sofrendo mais, a melhora com antibióticos é nítida."

Esses medicamentos podem ser usados depois de dez dias de sinusite viral (que geralmente evolui para a bacteriana) ou após cinco dias, se houver piora dos sintomas.

"Isso significa que estamos autorizados a usar, mas não que seja necessário. É importante insistir que o paciente tome outras medidas antes, mas é difícil convencê-lo."

Segundo o otorrinolaringologista Henry Ugadin, pessoas sem doenças associadas que possam agravar a sinusite, como diabetes, com quadro inicial e poucos sintomas melhoram sem antibióticos.

"Mas, com os remédios, o alívio é mais rápido", afirma.

Voegels diz ainda que é preciso evitar exageros no uso dos antibióticos para não contribuir para a resistência bacteriana. "A maioria das sinusites é viral e não precisa desse tipo de tratamento."

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

PROCURAM-SE HERÓIS DE VERDADE

Procuram-se pessoas que saibam... ...ser é mais que parecer ...amar não é só um sentimento, e sim um jeito de tratar a pessoa amada. ...quando um dos dois perde, todos perdem juntos. ...é melhor uma derrota honesta do que uma vitória sem escrúpulos. ...pedir desculpas engrandece a alma. E que sejam capazes de ... ...chorar de saudade. ...vibrar com uma noite estrelada. ...aprender com o sorriso da criança. ...falar de Deus com alegria no coração. Procuram-se pessoas simples, com olhar sincero e coração grande. HERÓIS DE VERDADE... O tipo de gente que não precisa de aplauso para ter uma noite de sono em paz! Roberto Shinyashiki

terça-feira, 14 de fevereiro de 2012

Inclusão: sonho ou realidade?

Eis a palavra que vinga, hoje, no meio educacional: Inclusão. Antes de tudo, é melhor que se defina o que significa Inclusão Escolar. Uma escola pode ser considerada inclusiva, quando não faz distinção entre seres humanos, não seleciona ou diferencia com base em julgamentos de valores como “perfeitos e não perfeitos”, “normais e anormais”. É aquela que proporciona uma educação voltada para todos, de forma que qualquer aluno que dela faça parte, independente deste ser ou não portador de necessidades especiais, tenha condição de conhecer, aprender, viver e ser, num ambiente livre de preconceitos que estimule suas potencialidades e a formação de uma consciência crítica. Inclusão não pode significar adequação ou normatização, tendo em vista um encaixar de alunos numa maioria considerada “privilegiada”, mas uma conduta que possibilitasse o “fazer parte”, um conviver que respeitasse as diferenças e não tentasse anulá-las. A escola inclusiva deve ser aberta, eficiente, democrática, solidária e, com certeza, sua prática traz vários benefícios que serão abordados em um próximo artigo. A escola inclusiva é aquela, como dito anteriormente, que se organiza para atender alunos não apenas ditos “normais”, mas também os portadores de deficiências, a começar por seu próprio espaço físico e acomodações. Salas de aula, bibliotecas, pátio, banheiros, corredores e outros ambientes são elaborados e adaptados em função de todos os alunos e não apenas daqueles ditos normais. Possui, por exemplo, cadeiras com braços de madeira tanto para destros quanto para canhotos, livros em braile ou gravados em fita cassete, corrimãos com apoio de madeira  ou metal, rampas nos diferentes acessos de entrada e saída e assim por diante. Mas, o principal pré-requisito não reside nos recursos materiais, já difíceis de serem obtidos por todos os estabelecimentos de ensino. O principal suporte está centrado na filosofia da escola, na existência de uma equipe multidisciplinar eficiente e no preparo e na metodologia do corpo docente. E é aqui que começo a me questionar sobre o que é real e o que pode ser quase utópico, mediante a realidade de nosso sistema educacional. Como professora e gestalt-terapeuta, não posso deixar de pensar em como é difícil ao ser humano experenciar a inclusão em um relacionamento com outra pessoa dita “normal”e “perfeita”. Como já é difícil para o homem estar em contato, ser capaz de pular para o outro lado, não ser só empático, mas estar presente e confirmar o outro, suspendendo seus preconceitos, permanecendo aberto para a fenomenologia de outro ser, sem que haja qualquer diferença visível ou manifestação de necessidades especiais... O que dirá quando estas estiverem realmente presentes? Como conseguir falar e conversar com a alma de outro ser e não só com a sua cabeça? Se realizar a inclusão como forma de relacionamento e de diálogo em situações habituais já é um grande desafio, o que poderemos pensar sobre “ensinar inclusivamente”? É como se quiséssemos colher os frutos sem antes cuidar da terra, escolher cuidadosamente a semente, respeitando as estações e o tempo certo. A Inclusão Escolar só pode ser viável enquanto fruto e não como terra ou arado. Ela só poderá acontecer realmente quando aquele que tem a função de plantar, ou seja, o professor e toda a equipe que faz parte do funcionamento da escola, desde a direção até o servente, mudarem sua atitude em relação  ao lidar com a diferença, aceitando-a, estabelecendo novas formas de relação, de afetividade, de escuta e de compreensão, suspendendo juízos de valores que abarcam pena, repulsa e descrença. Está nosso sistema educacional preparado para acolher a diferença em suas salas de aula? Penso no predomínio de uma atitude sócio-econômica individualista, no relacionamento conflitante entre escola e  família, nos atritos que marcam a comunicação entre professor, pais e o aluno, com tanta dificuldade, hoje, em gostar de aprender, bem como de lidar com a hierarquia e com a colocação de limites. E tudo isso acontece na escola não inclusiva, com alunos ditos “normais”. Como acolher o aluno com necessidades especiais se não se consegue lidar saudavelmente com as diferenças inerentes à própria existência humana? A Inclusão Escolar depende antes de tudo de um reconhecimento humilde por parte da Escola e da Sociedade, da qual aquela faz parte, da necessidade de se educarem a si mesmas para lidar com a diferença, antes de criarem técnicas, estratégias ou métodos. Quando reflito sobre a Inclusão Escolar, dois sentimentos se apropriam de mim: o receio de como esta será conduzida e a preocupação com um equilíbrio filosófico que lhe dê suporte. Sou contra atitudes extremas e radicais, por serem elas disfuncionais. A meta tem que se basear num enfoque equilibrado, onde, de um lado, não se alimente a segregação do aluno com necessidades especiais, colocando-o em uma sala distanciada, e de outro, não se queira incluí-lo na classe regular, passando por cima de suas características e do que precisa em relação tanto ao espaço físico como de atendimento  profissional especializado e multidisciplinar. Somos seres em relação e só crescemos em relação. Assim sendo, o equilíbrio para mim reside, antes de tudo, em permitir que o aluno portador de necessidades especiais possa interagir com os demais e vice-versa, e que ambos aprendam a lidar com as diferenças, não para anulá-las, mas para poder usá-las como fonte de contato verdadeiro e de amadurecimento mútuo. Elisabeth Salgado  

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012

Compressa gelada sobre a testa ajuda a combater insônia




Parece receita do tempo de nossas avós: colocar um pano umedecido em água gelada sobre a testa durante poucos minutos pode nos ajudar a relaxar e a dormir melhor. Pesquisadores da Faculdade de Medicina da Universidade de Pittsburgh, na Pensilvânia, constataram que resfriar o córtex pré-frontal, localizado logo acima da testa, torna essa região menos ativa e dribla a insônia.

Estudos anteriores já haviam relacionado a dificuldade para conseguir dormir à hiperatividade nessa área, associada ao planejamento e às preocupações. A equipe liderada pelo psiquiatra Eric Nofzinger pediu a 12 pessoas com insônia que usassem por algumas noites antes de dormir um capuz que resfriava a testa, processo chamado de hipotermia cerebral.

Mais da metade delas relatou melhora no sono. Um dos voluntários chegou a dizer que usar o capuz foi como “massagear o cérebro”. Nofzinger pretende analisar se o resfriamento tem efeito sobre sintomas de transtornos de ansiedade e humor, que também estão relacionados ao córtex pré- frontal.


Fonte: Site Mente e Cérebro

domingo, 12 de fevereiro de 2012

Toda forma de vida é VIDA

QUE COISA MILAGROSA!!!!!!!!!!!!!!

Um menino da roça, de 15 anos de idade, e seu pai entraram em um shopping, em Goiânia, pela primeira vez. Eles ficaram impressionados com quase tudo o que viram, mas especialmente por duas brilhantes paredes de prata que poderiam abrir e fechar. O menino perguntou: "O que é isto, pai?" O pai (nunca tinha visto um elevador) respondeu: 'Filho, eu nunca vi nada parecido em minha vida, eu não sei o que é. " Enquanto os dois estavam assistindo com perplexidade, uma senhora idosa, gorda, em uma cadeira de rodas chegou perto das portas e apertou um botão. As portas se abriram e a senhora rolou entre elas, entrando naquele quarto pequeno. As portas fecharam e o menino e seu pai observavam o pequeno número acima das p ortas acender seqüencialmente. Eles continuaram a assistir, até que chegou o último número ... e, depois os números começaram voltar na ordem inversa. Finalmente, as portas se abriram novamente e uma linda loira de mais ou menos 20 anos, saiu do quartinho. O pai, sem tirar os olhos da moça, disse calmamente ao seu filho ..... "Vá buscar sua mãe...." Enviado por Arlindo Almeida/Fortaleza

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

A Letra "P" - incrível !!!

Pedro Paulo Pereira Pinto, pequeno pintor português, pintava portas, paredes, portais. Porém, pediu para parar porque preferiu pintar panfletos. Partindo para Piracicaba, pintou prateleiras para poder progredir.

Posteriormente, partiu para Pirapora. Pernoitando, prosseguiu para Paranavaí, pois pretendia praticar pinturas para pessoas pobres. Porém, pouco praticou, porque Padre Paulo pediu para pintar panelas, porém posteriormente pintou pratos para poder pagar promessas.
Pálido, porém personalizado, preferiu partir para Portugal para pedir permissão para Papai para permanecer praticando pinturas, preferindo, portanto, Paris. Partindo para Paris, passou pelos Pirineus, pois pretendia pintá-los.

Pareciam plácidos, porém, pesaroso, percebeu penhascos pedregosos, preferindo pintá-los parcialmente, pois perigosas pedras pareciam precipitar-se principalmente pelo Pico, porque pastores passavam pelas picadas para pedirem pousada, provocando provavelmente pequenas perfurações, pois, pelo passo percorriam, permanentemente, possantes potrancas. Pisando Paris, permissão para pintar palácios pomposos, procurando pontos pitorescos, pois, para pintar pobreza, precisaria percorrer pontos perigosos, pestilentos, perniciosos, preferindo Pedro Paulo precaver-se.
Profundas privações passou Pedro Paulo. Pensava poder prosseguir pintando, porém, pretas previsões passavam pelo pensamento, provocando profundos pesares, principalmente por pretender partir prontamente para Portugal. Povo previdente! Pensava Pedro Paulo... Preciso partir para Portugal porque pedem para prestigiar patrícios, pintando principais portos portugueses. Paris! Paris! Proferiu Pedro Paulo.

Parto, porém penso pintá-la permanentemente, pois pretendo progredir. Pisando Portugal, Pedro Paulo procurou pelos pais, porém, Papai Procópio partira para Província. Pedindo provisões, partiu prontamente, pois precisava pedir permissão para Papai Procópio para prosseguir praticando pinturas.
Profundamente pálido, perfez percurso percorrido pelo pai. Pedindo permissão, penetrou pelo portão principal. Porém, Papai Procópio puxando-o pelo pescoço proferiu: Pediste permissão para praticar pintura, porém, praticando, pintas pior. Primo Pinduca pintou perfeitamente prima Petúnia. Porque pintas porcarias? Papai, proferiu Pedro Paulo, pinto porque permitiste, porém, preferindo, poderei procurar profissão própria para poder provar perseverança, pois pretendo permanecer por Portugal.

Pegando Pedro Paulo pelo pulso, penetrou pelo patamar, procurando pelos pertences, partiu prontamente, pois pretendia pôr Pedro Paulo para praticar profissão perfeita: pedreiro! Passando pela ponte precisaram pescar para poderem prosseguir peregrinando.
Primeiro, pegaram peixes pequenos, porém, passando pouco prazo, pegaram pacus, piaparas, pirarucus. Partindo pela picada próxima, pois pretendiam pernoitar pertinho, para procurar primo Péricles primeiro. Pisando por pedras pontudas, Papai Procópio procurou Péricles, primo próximo, pedreiro profissional perfeito.

Poucas palavras proferiram, porém prometeu pagar pequena parcela para Péricles profissionalizar Pedro Paulo. Primeiramente Pedro Paulo pegava pedras, porém, Péricles pediu-lhe para pintar prédios, pois precisava pagar pintores práticos. Particularmente Pedro Paulo preferia pintar prédios. Pereceu pintando prédios para Péricles, pois precipitou-se pelas paredes pintadas. Pobre Pedro Paulo Pereceu pintando... '
Permita-me, pois, pedir perdão pela paciência, pois pretendo parar para pensar... Para parar preciso pensar. Pensei. Portanto, pronto pararei.

E você ainda se acha o máximo quando consegue dizer:
'O Rato Roeu a Rica Roupa do Rei de Roma'?

Autor desconhecido

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Sete pecados do turista de excursão podem transformar em inferno o paraíso das férias



Uma lista de vantagens aguarda quem escolhe fazer uma viagem de excursão. Chegar aos pontos turísticos sem se perder, contar com uma seleção bem pensada de passeios, não se deparar com dificuldades causadas pela barreira do idioma em território estrangeiro e conhecer gente nova estão entre elas.
No entanto, seguir certas normas de convivência e disciplina são essenciais para que tudo transcorra bem e a experiência não se transforme em pesadelo. “Quem viaja de excursão deve antes de tudo ter espírito de coletividade”, alerta Alessandro Almeida, coordenador de viagens da agência Personal Travel.

Dolores Orosco - Do UOL


Augusta Fortunato, presidente da Tia Augusta Turismo, diz que antes de fechar um pacote, o consumidor deve ter consciência de que nem sempre vai poder satisfazer suas vontades. “Defendo a ideia de que há muito mais vantagens do que desvantagens de se viajar em grupo. Mas é preciso ter paciência e tolerância com os limites dos colegas”.

Confira no álbum abaixo os sete “pecados” que devem ser evitados para que a viagem de excursão não se torne um inferno e alcance o paraíso em suas férias de verão.

1 – Os atrasadinhos
“Quem não é disciplinado com os horários no dia a dia, não tem perfil de viajante de excursão”, garante Alessandro Almeida, coordenador da Personal Travel. “Se um passeio está marcado para às 9h, não chegue às 9h30 no ponto de encontro marcado”, aconselha. “Você deixará seus companheiros de viagem esperando, o que é nada agradável”.

2 – Procura-se turista desesperadamente
Outro pecado comum cometido pelo turista de excursão é inventar algum passeio solitário e não comunicar o guia da viagem. “Às vezes, o turista some do hotel o dia todo e o guia fica preocupado, sem saber se a pessoa se perdeu na cidade, se sofreu algum acidente ou se está com problemas para se comunicar em outro idioma e não consegue voltar”, conta Tia Augusta.

3 – Meu filho, meu tesouro
Pais que viajam com os filhos pequenos em uma excursão devem se lembrar que as vontades da criança também devem se adaptar ao coletivo. E não o contrário.
“Já tive caso de uma mãe na Disney que queria mudar o rumo de um passeio inteiro porque o filho cismou de ir tomar sorvete do outro lado do parque. Como se a criança fosse príncipe daquele grupo”, recorda Tia Augusta.
Segundo ela, toda viagem de excursão reserva um tempo livre para o turista. “É nessa hora que deve aproveitar para fazer as vontades do seu filho”.

4 – Farmácia particular
Quem tomar medicamentos específicos para determinados problemas de saúde, nunca deve esquecer de levar seu próprio estoque de remédios na bolsa.
“No ônibus da excursão há medicamentos para primeiros socorros, mas ele não é uma farmácia”, diz Tia Augusta. “Seja precavido e evite que uma dor de cabeça ou uma cólica estrague seu passeio”.

5 – A tentação da lojinha do aeroporto
“Lojinhas de aeroporto costumam deixar os turistas assanhadinhos”, revela Tia Augusta. “Se você está em grupo e se interessou em ver uma loja, avise o seu guia e veja com ele se não há risco de atrasar o embarque do grupo”

6 – Fotógrafos
Almeida também cita o problema dos “fotógrafos de excursão”. “Tem turista que quer ficar tirando foto de um mesmo monumento por horas... Isso é um problema, porque acaba comprometendo todo o cronograma de passeio”, conta.
O coordenador de viagens diz que em lugares como o Museu do Louvre, nem sempre é possível ficar tirando fotos de cada obra que o viajante achar interessante. “Não dá para ficar uma hora clicando a Monalisa, quando se tem uma imensidão de obras para conhecer”.

7 – Merenda VIP
Geralmente os guias levam os grupos em restaurantes que têm todo o tipo de comida e não apenas as típicas do país que está sendo visitado. “Se você tem condições financeiras e está interessado em ir a um cinco estrelas, lembre-se que nem sempre seus colegas de grupo podem te acompanhar”, diz Alessandro. “Deixe para conhecer o tal restaurante em um passeio só seu. Comunicado ao guia antes, claro”.

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

AMOR PRÓPRIO

Quando me amei de verdade, compreendi que em qualquer circunstância, eu estava no lugar certo, na hora certa, no momento exato. E então, pude relaxar. Hoje sei que isso tem nome... Auto-estima. Quando me amei de verdade, pude perceber que minha angústia, meu sofrimento emocional, não passa de um sinal de que estou indo contra minhas verdades. Hoje sei que isso é...Autenticidade. Quando me amei de verdade, parei de desejar que a minha vida fosse diferente e comecei a ver que tudo o que acontece contribui para o meu crescimento. Hoje chamo isso de... Amadurecimento. Quando me amei de verdade, comecei a perceber como é ofensivo tentar forçar alguma situação ou alguém apenas para realizar aquilo que desejo, mesmo sabendo que não é o momento ou a pessoa não está preparada, inclusive eu mesmo. Hoje sei que o nome disso é... Respeito. Quando me amei de verdade comecei a me livrar de tudo que não fosse saudável... Pessoas, tarefas, tudo e qualquer coisa que me pusesse para baixo. De início minha razão chamou essa atitude de egoísmo. Hoje sei que se chama... Amor-próprio. Quando me amei de verdade, deixei de temer o meu tempo livre e desisti de fazer grandes planos, abandonei os projetos megalômanos de futuro. Hoje faço o que acho certo, o que gosto, quando quero e no meu próprio ritmo. Hoje sei que isso é... Simplicidade. Quando me amei de verdade, desisti de querer sempre ter razão e, com isso, errei muitas menos vezes. Hoje descobri a... Humildade. Quando me amei de verdade, desisti de ficar revivendo o passado e de preocupar com o futuro. Agora, me mantenho no presente, que é onde a vida acontece. Hoje vivo um dia de cada vez. Isso é... Plenitude. Quando me amei de verdade, percebi que minha mente pode me atormentar e me decepcionar. Mas quando a coloco a serviço do meu coração, ela se torna uma grande e valiosa aliada. Tudo isso é... Saber viver!!! Charles Chaplin

FELICIDADE REALISTA

A princípio bastaria ter saúde, dinheiro e amor, o que já é um pacote louvável, mas nossos desejos são ainda mais complexos. Não basta que a gente esteja sem febre: queremos, além de saúde, ser magérrimos, sarados, irresistíveis. Dinheiro? Não basta termos para pagar o aluguel, a comida e o cinema: queremos a piscina olímpica e uma temporada num spa cinco estrelas. E quanto ao amor? Ah, o amor... não basta termos alguém com quem podemos conversar, dividir uma pizza e fazer sexo de vez em quando. Isso é pensar pequeno: queremos AMOR, todinho maiúsculo. Queremos estar visceralmente apaixonados, queremos ser surpreendidos por declarações e presentes inesperados, queremos jantar a luz de velas de segunda a domingo, queremos sexo selvagem e diário, queremos ser felizes assim e não de outro jeito. É o que dá ver tanta televisão. Simplesmente esquecemos de tentar ser felizes de uma forma mais realista. Ter um parceiro constante pode ou não, ser sinônimo de felicidade. Você pode ser feliz solteiro, feliz com uns romances ocasionais, feliz com um parceiro, feliz sem nenhum. Não existe amor minúsculo, principalmente quando se trata de amor-próprio. Dinheiro é uma benção. Quem tem, precisa aproveitá-lo, gastá-lo, usufruí-lo. Não perder tempo juntando, juntando, juntando. Apenas o suficiente para se sentir seguro, mas não aprisionado. E se a gente tem pouco, é com este pouco que vai tentar segurar a onda, buscando coisas que saiam de graça, como um pouco de humor, um pouco de fé e um pouco de criatividade. Ser feliz de uma forma realista é fazer o possível e aceitar o improvável. Fazer exercícios sem almejar passarelas, trabalhar sem almejar o estrelato, amar sem almejar o eterno. Olhe para o relógio: hora de acordar É importante pensar-se ao extremo, buscar lá d entro o que nos mobiliza, instiga e conduz, mas sem exigir-se desumanamente. A vida não é um jogo onde só quem testa seus limites é que leva o prêmio. Não sejamos vítimas ingênuas desta tal competitividade. Se a meta está alta demais, reduza-a. Se você não está de acordo com as regras, demita-se. Invente seu próprio jogo. Faça o que for necessário para ser feliz. Mas não se esqueça que a felicidade é um sentimento simples, você pode encontrá-la e deixá-la ir embora por não perceber sua simplicidade. Ela transmite paz e não sentimentos fortes, que nos atormenta e provoca inquietude no nosso coração. Isso pode ser alegria, paixão, entusiasmo, mas não felicidade.

Mário Quintana

Enviado por Arlindo de Almeida Simões, Fortaleza/Ce

segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

O pensamento abaixo foi escrito no ano de 1931!

"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Para cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população entende a idéia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a." Adrian Rogers, 1931 enviado por Arlindo Almeida/Fortaleza

domingo, 5 de fevereiro de 2012

ANGEL

Delícias da matemática

Amar cálculos é preciso

ALEX BELLOS
TRADUÇÃO *CLARA ALLAIN*



Os britânicos (e brasileiros) tradicionalmente veem a matemática como uma disciplina chata, diferentemente do que acontece em países como a França, a Alemanha e os EUA -onde nerds* são reverenciados, e não ridicularizados-, e seria ótimo se o ensino da matemática fosse levado adiante no Reino Unido, fazendo a disciplina perder seu estigma.

Em todos os países, porém, a necessidade de passar por exames e a ênfase sobre os cálculos numéricos muitas vezes nos fazem esquecer como a matemática pode ser fascinante. Segue uma lista de dez itens que, espero, proporcionarão ao leitor uma degustação dos prazeres que a matemática pode oferecer.

Se todos nós vamos estudar muito mais matemática no futuro, seria bom termos prazer com isso.

1. Pi é a razão entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro. Em outras palavras, a razão entre o comprimento da circunferência do círculo e o comprimento de uma linha que a atravesse pelo centro.

A delícia do número mais famoso da matemática vem da anarquia de seus algarismos. O número começa com 3,14159 e continua infinitamente, sem obedecer nenhuma ordem. O fato de uma razão tão simples -a razão mais simples da forma mais simples- ser também a mais irregular e refratária é um mistério que ainda causa assombro.

2. Mas a matemática não começou com círculos, e sim com triângulos. A primeira prova dedutiva na literatura matemática foi o cálculo da altura da Grande Pirâmide, feita pelo grego Tales. Ele usou o "cálculo das sombras", com o qual se determina a altura de um objeto alto medindo o comprimento de sua sombra. Tanto altura quanto sombra são considerados, nesse cálculo, lados de um triângulo.

Assim, os triângulos nos possibilitaram medir a distância até pontos, como o topo de uma pirâmide, sem precisar fisicamente chegar a eles. Mais tarde os triângulos seriam usados para descobrir a altura do Everest e a distância até planetas e estrelas.

3. Imagine agora que uma pessoa deixa seu acampamento de base no Everest às 9h da segunda-feira para escalar o pico, ao qual chega na segunda seguinte às 9h, e, assim que chega ao topo, retorna, chegando ao acampamento de base apenas um dia depois.

A descida é feita em bem menos tempo que a subida, e os dois percursos envolvem paradas e velocidades variadas, dependendo do terreno. Há algum ponto em que a pessoa está na mesma altitude da montanha no mesmo horário?

4. Antes de responder, folheie este jornal. Ele contém muitos números -datas, valores de dinheiro, temperaturas, porcentagens e assim por diante.

Embora eu esteja escrevendo este artigo antes de a maioria dos outros textos do jornal ser escrita, aposto minha casa que cerca de 30% dos números que constam do jornal de hoje começa com 1, cerca de 17% deles começa com 2 e mais ou menos 5% começa com 9.

Na realidade, aposto que as porcentagens serão iguais em todos os jornais de hoje, no mundo inteiro. A bizarra preponderância de números que começam com 1 é conhecida como Lei de Benford e não é inteiramente compreendida, nem mesmo por matemáticos.

A matemática sempre desafia nossas ideias preconcebidas.

5. Outro exemplo. Quando foi lançado o dispositivo pelo qual faixas de música são tocadas em ordem aleatória no iPod, vários consumidores reclamaram, dizendo que não funcionava, porque muitas vezes faixas de um mesmo álbum eram tocadas na sequência.

Isso era o oposto de ser aleatório, eles resmungaram.

No entanto, o estudo da probabilidade ensina que agrupamentos de faixas semelhantes são muito prováveis, sim. Do mesmo modo que, quando você joga uma moeda para o alto, pode obter sequências longas de caras ou coroas.

Em resposta às queixas, Steve Jobs disse que mudaria o algoritmo: "Vamos deixá-los menos aleatório para que pareça mais aleatório".

6. O humor não é uma característica muito mencionada da matemática, mas os matemáticos muitas vezes são divertidíssimos.

"Alice no País das Maravilhas", um marco do humor inteligente na ficção infantil, foi escrito por um professor de matemática de Oxford, Charles Dodgson, também conhecido como Lewis Carroll. A equipe que escreve "Os Simpsons" é cheia de diplomados em matemática e ciência da computação.

Como mestres da lógica, adoramos o ilógico. Assim como os humoristas e os satiristas, trabalhamos com o absurdo. A maneira mais rápida de provar que uma afirmação é verídica é demonstrar que o oposto dela é absurdo.

7. É engraçado perceber que há apenas 200 anos os números negativos eram tão controversos que um livro de álgebra de um importante acadêmico de Cambridge os descrevia como "um jargão diante do qual o bom senso recua".

O livro não incluía nenhum número negativo, embora o sinal de menos fosse permitido nas equações. William Frend aboliu os números negativos porque eles não tinham interpretação física. O que é um livro negativo, por exemplo?

Mas a matemática é o estudo de estruturas e regras. É irônico: quanto mais abstrata se torna, mais aplicações encontra no mundo real.

8. Quem vai pela primeira vez à Inglaterra descobre com surpresa que nem todas as moedas são redondas. A de 50 pence (centavos de libra) é um heptágono. É uma maravilha da matemática.

Para que um formato seja admissível como moeda, é preciso que tenha largura constante, para que possa ser usado em máquinas operadas por moedas, que leem seus valores medindo a largura. Os círculos possuem largura constante, obviamente.

Nos anos 60, o Conselho de Moeda Decimal perguntou se havia outros formatos com largura constante, para ajudar deficientes visuais a identificar a diferença entre moedas de valores distintos.

O heptágono de curvas equilaterais, usado na moeda de 50 pence, tem essa forma: a altura é sempre a mesma, seja qual for o que ponto em que você coloque a moeda em pé. Graças a essa propriedade, se você fizesse dois cilindros com o formato da moeda de 50 pence, poderia rolar um objeto sobre eles sem que o objeto ficasse saltando.

9. Administrar dinheiro é muito mais do que mexer com moedas. A prática com os números nos permite conhecer, por exemplo, o crescimento exponencial.

Um investimento de £ 1 sobre o qual incidam juros compostos de 20% ao ano chegará a £ 6 em uma década, a £ 9.000 em 50 anos e a £ 82 milhões em um século.

10. O que admiro na matemática é como ela exige a solução criativa de problemas. Retornemos ao nosso montanhista sobre o Everest.

Sim, existe um ponto em que o alpinista estará na mesma altitude no mesmo horário, e há prova intuitiva disso: o alpinista deixa o acampamento às 9h da segunda e leva uma semana para escalar a montanha. Ele inicia sua descida do pico às 9h e leva um dia.

Agora sobreponha os dois trajetos no mesmo dia, como se dois alpinistas estivessem avançando para se encontrar, um partindo de baixo e o outro do alto. As trajetórias deles terão que se cruzar. Nesse momento, eles compartilham a mesma altitude no mesmo horário




*Nerd é um termo que descreve, de forma estereotipada, muitas vezes com conotação depreciativa, uma pessoa que exerce intensas actividades intelectuais, que são consideradas inadequadas para a sua idade, em detrimento de outras atividades mais populares. Por essa razão, um nerd muitas vezes não participa de atividades físicas e é considerado um solitário pelas pessoas. Pode descrever uma pessoa que tenha dificuldades de integração social e seja atrapalhada, mas que nutre grande fascínio por conhecimento ou tecnologia.

sábado, 4 de fevereiro de 2012

Mesmo com a volta às aulas, crianças precisam ter tempo para brincar

Agenda lotada

Na volta às aulas, muitas crianças enfrentam uma maratona de cursos extras; isso é bom ou ruim?

CLARISSA FALBO - FOLHA DE SÃO PAULO

Da natação para o balé, do caratê para o tênis, do inglês para o piano, de olho no relógio. E sem descuidar da lição de casa! Com a volta às aulas, vem uma agenda de cursos muitas vezes puxada. Sobra tempo para brincar? E para ficar sem fazer nada? A "Folhinha" perguntou a educadores e pedagogos qual é o limite dessa maratona. Uma dica é essencial: cada criança tem seu ritmo e ele deve ser respeitado.
Tiago Bovo, 10, faz inglês, espanhol, piano, tênis e caratê. Às terças, faz lição de casa na biblioteca do clube, entre o tênis e o caratê. Só as tardes de sexta são livres. E ele quer mais: "Quero arrumar espaço na agenda para o tai chi chuan (mistura de exercício e meditação)." Gosta dos cursos, mas diz já ter tido dificuldade para dar conta da lição de casa.

PARADONA
Luna Bauer, 11, fica livre de segunda a quarta. Às quintas faz escola de esportes e às sextas, inglês. Adora ter tempo para brincar mas, às vezes, conta, se sente "paradona".
A consultora em educação Andrea Ramal acha que a criança não deve ter cursos extras até os seis anos. A partir dos sete, pode ter três, com um dia da semana livre. "Pode ser um voltado à formação, como inglês, um artístico, para desenvolver a sensibilidade, e algum esporte, para noção de equipe e regras."
A psicopedagoga Irene Maluf diz que "os cursos devem ser um complemento da educação e não só uma forma de ocupar crianças". Afirma ser importante deixar tempo livre para compromissos eventuais, como ir ao dentista. E, claro, para brincar!

SERÁ QUE É DEMAIS?
Como saber se a agenda das crianças precisa de ajustes*

DICAS PARA OS PAIS

RITMO
Deve-se respeitar o ritmo da criança. As mais dinâmicas normalmente se dão bem com mais atividades; já as mais tranquilas podem não querer tanto agito

DICAS PARA AS CRIANÇAS

PREGUICINHA
É normal sentir preguiça na hora de parar de brincar para ir aos cursos. Se a preguiça der lugar à diversão quando a atividade começar, tudo certo. Mas, se não houver alegria, é hora de rever a agenda com a família.

ISSO OU AQUILO?
As crianças podem participar da escolha da atividade nova. É bom se informar antes de se matricular e não vale desistir na primeira dificuldade, hein?

(*) Fonte: Quézia Bombonatto, presidente da Associação Brasileira de Psicopedagogia

Pense numa plateia educada. Pelo visto, não são baianos. E será que são cearenses?



Clique na seta para ver e ouvir.


sexta-feira, 3 de fevereiro de 2012

Eu sou Feliz

Ser feliz sem motivo é a mais autêntica forma de felicidade. Carlos Drummond de Andrade

Como a aparência dos alimentos influencia o sabor




Estimular o cérebro com imagens de comida saudável nos ajuda a percebê-la como mais saborosa


por Dana M. Small

O que o cérebro percebe como sabor é uma fusão dos efeitos de três sentidos: paladar, tato e olfato. A visão, no entanto, também
tem papel importante nessa experiência sensorial, como mostra um experimento feito por pesquisadores franceses. Eles coloriram
um vinho branco para que parecesse tinto. O corante não tinha cheiro e a aparência ficou idêntica. Em seguida, pediram a vários especialistas que descrevessem o sabor da bebida. A maioria deles usou expressões que geralmente se referem ao vinho tinto, como “encorpado” e “quente”, o que sugere que o aspecto foi decisivo na percepção do gosto.

A percepção do sabor depende de células sensoriais, localizadas junto às papilas gustativas, que nos permitem distinguir qualidades como temperatura e intensidade do tempero. Por exemplo, quando o colocamos o alimentos na boca, há ativação de células localizadas no final da passagem nasal. Elas coletam informações que interagem com as células sensórias da língua por meio de um processo chamado orientação olfativa. A interação é tal que o simples cheiro de baunilha evoca a percepção de que ela tem gosto doce. Experimente mastigar uma bala com aroma artificial de baunilha. Você provavelmente irá detectar a doçura e um pouco de acidez, junto com a sensação dura – e depois suave – da bala, mas não irá detectar exatamente um sabor de baunilha. No entanto, o cheiro do doce ativa as células relacionadas à detecção de odor e o gosto da bala se revela.

Embora a visão aparentemente represente um papel menos direto que o cheiro na percepção do sabor, ela é o sentido mais usado para identificar os alimentos e, portanto, afeta as expectativas em relação à comida. A visão de uma taça de sorvete ou uma pizza saindo do forno ativa centros neurais superiores, como o sistema de gratificação e recompensa da dopamina. Ao longo da evolução, nosso cérebro aprendeu a identificar alimentos com maior valor energético, pois eram garantia de mais tempo sem ter que procurar comida, atribuindo-lhes mais sabor. Não é de hoje que os cientistas pesquisam a participação do sentido da visão na percepção do que é ou não saboroso. Um estudo publicado no Journal of Experimental Social Psychology sugere, por exemplo, que estimular o cérebro com imagens de alimentos saudáveis nos ajuda a percebê-los como mais saborosos. Pesquisadores da Universidade Utrecht, na Holanda, mostraram a voluntários fotos de pratos considerados mais leves e menos gordurosos, como saladas e frutas frescas. Em seguida, convidaram os participantes e um grupo de controle, que não viu as fotografias, a provarem esses alimentos. Os que olharam para as imagens antes de comer usaram mais adjetivos como “tentadora” e “deliciosa” para avaliar a comida. Estudar a influência da visão sobre a percepção de sabor pode ajudar a criar medidas preventivas para problemas relacionados à alimentação, como a obesidade, desvendando mecanismos envolvidos na necessidade e no desejo de consumir alimentos mais calóricos.

Fonte: Site Mente e Cérebro

quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012

Suicídio bem divertido!

Essa história de fato é muito engraçada. Já foi até musicada, dando origem a um samba igualmente muito divertido

Foi encontrado no bolso de um cadáver, quando se preparava para a autópsia, a seguinte carta:


Exmo. Senhor Delegado do Ministério Público,

Suicidei-me!...Não culpe ninguém pela minha sorte. Deixei esta vida porque um dia a mais que vivesse acabaria por morrer louco.

Eu explico-lhe Senhor Doutor: Tive a desdita de me casar com uma viúva, a qual tinha uma filha; se soubesse isto jamais teria casado. Meu pai, para maior desgraça era viúvo e quis a fatalidade que ele se enamorasse e casasse com a filha da minha mulher.

Resultou daí que a minha mulher se tornou sogra do meu pai. A minha enteada ficou a ser minha mãe e o meu pai ao mesmo tempo meu genro.

Após algum tempo, a minha filha pôs no mundo uma criança que veio a ser meu irmão, porém neto da minha mulher que fiquei a ser avô do meu irmão. Com o decorrer do tempo, a minha mulher pôs também no mundo um menino que como irmão da minha mãe, era cunhado de meu pai e tio do meu filho, passando a minha mulher a ser nora da própria filha.

Eu, Senhor Delegado, fiquei a ser pai da minha mãe, tornando-me irmão dos meus filhos. A minha mulher ficou a ser minha avó já que é mãe da minha mãe, assim acabei sendo avô de mim mesmo.

Portanto, antes que a coisa se complicasse mais resolvi acabar com tudo de uma vez.

Enviado por Luciano Almeida Franco, Fortaleza/Ce

Bebidas estimulantes mascaram a fadiga

"Seja para garantir horas extras de estudo durante a madrugada ou para curtir com disposição uma festa badalada, as bebidas energéticas estão conquistando a população, sobretudo das faixas etárias mais jovens. Grande parte dos usuários, no entanto, não faz a menor idéia do que está ingerindo e dos riscos que o produto pode trazer. Popularmente conhecidas como energéticas, as bebidas que excitam o sistema nervoso são, na verdade, estimulantes. A diferença está no fato de que a bebida energética tem um teor elevado de carboidratos, que ajuda na recuperação da energia após treinos, competições ou durante os intervalos de atividades físicas prolongadas. No mercado brasileiro, há produtos energéticos como o Sport Energy e o Carb-up. Já as bebidas estimulantes, à venda em bares e casas noturnas, são produtos que têm, além dos carboidratos que fornecem energia para o organismo, substâncias excitantes para o sistema nervoso, como a cafeína. Depois da ingestão de uma bebida estimulante, o usuário tem a sensação de que está mais disposto. No Brasil, há marcas conhecidas como o Red Bull e o Flying Horse."

Vício

As bebidas estimulantes conseguem mascarar a fadiga do indivíduo, o que nem sempre é um fator conveniente. "A pessoa que consome este tipo de produto pode não detectar a tempo uma possível lesão muscular ou articular por overdose de treino", alerta a nutricionista Carmen Zita Pinto Coelho. A nutricionista afirma que a bebida também pode viciar. Os usuários freqüentes podem ter o desempenho reduzido quando não consumirem antes a cafeína. Carmen Zita explica que se a pessoa não abre mão de usar a bebida estimulante, o melhor é escolher uma competição prolongada e importante para ingeri-la - no início e nos intervalos -, evitando que seu consumo se torne um hábito em todas as competições e ocasiões.

Isotônicas

Outro tipo de bebida que também conquistou o mercado são as isotônicas, como Gatorade, SportDrink e Energyl C. As isotônicas provocam a hidratação, possibilitando também a reposição de carboidratos em concentrações consideradas pequenas - de 6% a 8% - e de eletrólitos, que são substâncias que se perdem no suor. "A bebida isotônica deve ser consumida com regularidade a partir de uma hora após o início da atividade física. Antes deste período, o ideal é priorizar a ingestão de água", explica a nutricionista. As bebidas isotônicas também são usadas em festas para a reidratação e a reposição de pequenas quantidades de glicose e eletrólitos.

A verdadeira bebida energética, rica em carboidratos, não deve ser consumida por pessoas diabéticas. Para os demais indivíduos, que querem recuperar a energia rapidamente após a atividade física, o consumo não traz problema. No entanto, o usuário deve ficar atento à quantidade de calorias ingeridas, que precisa estar de acordo com a dieta diária recomendada. "Já as bebidas estimulantes são contra-indicadas para pacientes com hipertensão e cardiopatias, pessoas nervosas ou com problemas psiquiátricos, além de diabéticos e indivíduos com insônia", recomenda Carmen Zita.

Desidratação

Um dos riscos de consumir a bebida estimulante e o álcool é a desidratação. Tanto o álcool quanto a cafeína são produtos potencialmente diuréticos. Por isso, a orientação é para que o usuário alterne a ingestão do estimulante com grandes quantidades de água.

A cafeína não é a única fonte de preocupações dos especialistas da área de saúde. Algumas bebidas também contêm a droga efedrina, que é um estimulante, normalmente encontrado em descongestionantes nasais. Segundo alguns médicos, a cafeína misturada com a efedrina pode causar sérios problemas cardíacos. O aminoácido natural taurina é outro componente de algumas bebidas deste tipo. Em alguns alimentos, este aminoácido é encontrado em pequenas quantidades. Nas bebidas estimulantes, no entanto, sua concentração é semelhante à encontrada em 500 taças de vinho. Em grandes quantidades, acredita-se que o taurina potencialize o efeito dos demais estimulantes presentes na bebida. Seus efeitos em longo prazo ainda não foram estudados.

Comercialização

Se consumida por muito tempo e com freqüência, a bebida estimulante pode causar alterações no sistema nervoso. Por seus efeitos no organismo e seu teor de cafeína, as bebidas energéticas são produtos que têm a venda acompanhada com cuidado em outros países. No Canadá, França e Dinamarca, diversas bebidas estimulantes não foram aprovadas. O produto austríaco Red Bull, responsável por metade do mercado norte-americano e um sucesso de vendas no Brasil, foi um deles.

Apesar das restrições em alguns países, as bebidas estimulantes têm conseguido o registro na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), órgão responsável pelo controle do produto no Brasil. Segundo a Anvisa, 31 marcas têm autorização para serem comercializadas no País. Red Bull, Ninja, Blue Energy Xtreme, Red Dragon, Ecstasy, Liquid Energy, Sky Horse Energy Drink, Repique, Dynamite, First One Atomic Energy Drink, Strength Bulls-Energy Drink, Flyng Horse-Booster e On line são algumas das bebidas estimulantes regularizadas.

Carmen Zita não recomenda o consumo das bebidas estimulantes. Segundo ela, o produto pode ser usado, mas em casos esporádicos. "Se alguém precisa estar em uma festa e está desanimado, uma dose não faria mal, mas isto não pode se tornar um hábito. Vale lembrar que o produto não deve ser consumido por pessoas com hipertensão e diabetes, por exemplo", alerta.

Inofensivos?

Apesar da preocupação dos especialistas, os fabricantes das bebidas estimulantes afirmam que estes produtos são inofensivos. A única orientação das indústrias é que os usuários se mantenham hidratados, já que a cafeína e o álcool são diuréticos, ou seja, provocam a perda de líquidos no corpo. Em todo o mundo, há três casos de morte - possivelmente ligados a este tipo de bebida - sendo investigados. Um deles, de uma jovem, por desidratação, que consumiu a bebida estimulante e álcool.

Fonte: Blog Boa Saúde

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Aniversariantes de Fevereiro

10- Bruno Jurema Almeida (sócio)
10- Felipe José Almeida (sócio)
13 – Gabriel – filho Alexandre e Alfrânia
16- Ana Maria Cavalcante Monteiro (sócia)
17- Francisco Adriano de Almeida
22- José Aldemir de Holanda Filho-sócio
23- José Aldemir de Holanda Pinheiro-sócio
23-Gabriela Araújo Monteiro-sócia
27- Lúcia Queiroz Almeida (sócia)


A AFA deseja a Todos um Lindo e Maravilhoso aniversário, com muita Saúde, Amor e Paz.Que Deus os abençõe com muitos anos de vida.


A Diretoria