Enviado por Isabel Luíza Guedes Almeida, Fortaleza/Ce
Na última década, tivemos livros, entrevistas e uma série de informações sobre a inteligência emocional. Depois dela também tivemos mais informações sobre as inteligências múltiplas. Como estamos em evolução contínua, já se constatou que o QI (Quociente de Inteligência) aumentou ao longo dos anos, passando de 100 para 112. Logo depois, descobriu-se que o tamanho do QI não era mais diretamente relacionado à probabilidade de alguém conseguir sucesso na vida. Seu lugar passou a ser ocupado pelo QE (Quociente Emocional).
Pensar de forma negativa faz mal. Até aí, nada de novo, conforme a cultura popular e filosofias orientais já ressaltam há séculos, e que nós mesmos acabamos por vivenciar em diversos momentos de nossas vidas.
Segundo pesquisas, identificou-se que as pessoas pessimistas apresentam maior nível de atividade no lado esquerdo do cérebro, chamado de alto pré-frontal córtex, diretamente ligado aos pensamentos negativos, e que as atividades do lado direito estão ligadas aos pensamentos positivos.
O nosso corpo tem de estar na mesma sintonia, e por isso tanto o lado esquerdo quanto o direito do cérebro também devem estar. O esquerdo apresentando o lado difícil da vida, evidenciando os problemas, e o lado direito apresentando as soluções, o quanto é fantástico utilizar o nosso potencial, a nossa inteligência para transformar, criar e inovar. A principal causa dos nossos problemas, insegurança e medos está dentro de nós mesmos, nos nossos pensamentos e crenças.
O sucesso passa por se saber gerenciar o capital intelectual e as habilidades presentes em cada um. Isso é aumentar o potencial humano para agir, decidir, fazer a diferença e inovar diante de mudanças, tendências, necessidades e problemas.
Como já afirmou a consultora e palestrante Leila Navarro, “pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns sobre coisas e pessoas medíocres falam sobre pessoas.”
Na última década, tivemos livros, entrevistas e uma série de informações sobre a inteligência emocional. Depois dela também tivemos mais informações sobre as inteligências múltiplas. Como estamos em evolução contínua, já se constatou que o QI (Quociente de Inteligência) aumentou ao longo dos anos, passando de 100 para 112. Logo depois, descobriu-se que o tamanho do QI não era mais diretamente relacionado à probabilidade de alguém conseguir sucesso na vida. Seu lugar passou a ser ocupado pelo QE (Quociente Emocional).
Pensar de forma negativa faz mal. Até aí, nada de novo, conforme a cultura popular e filosofias orientais já ressaltam há séculos, e que nós mesmos acabamos por vivenciar em diversos momentos de nossas vidas.
Segundo pesquisas, identificou-se que as pessoas pessimistas apresentam maior nível de atividade no lado esquerdo do cérebro, chamado de alto pré-frontal córtex, diretamente ligado aos pensamentos negativos, e que as atividades do lado direito estão ligadas aos pensamentos positivos.
O nosso corpo tem de estar na mesma sintonia, e por isso tanto o lado esquerdo quanto o direito do cérebro também devem estar. O esquerdo apresentando o lado difícil da vida, evidenciando os problemas, e o lado direito apresentando as soluções, o quanto é fantástico utilizar o nosso potencial, a nossa inteligência para transformar, criar e inovar. A principal causa dos nossos problemas, insegurança e medos está dentro de nós mesmos, nos nossos pensamentos e crenças.
O sucesso passa por se saber gerenciar o capital intelectual e as habilidades presentes em cada um. Isso é aumentar o potencial humano para agir, decidir, fazer a diferença e inovar diante de mudanças, tendências, necessidades e problemas.
Como já afirmou a consultora e palestrante Leila Navarro, “pessoas inteligentes falam sobre idéias; pessoas comuns sobre coisas e pessoas medíocres falam sobre pessoas.”
Um comentário:
Que bom, Isabel Lu�sa, que voc� est� colaborando com o BLOG!
Admiro o esfor�o, a dedica�o, o empenho e a boa vontade do nosso Presidente de postar not�cias no BLOG. Agora vejo que conta com uma excelente colaboradora.
Com afeto, D�a.
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