sábado, 12 de setembro de 2009

A escola e o mercado de trabalho

Muito importante essa matéria sobre educação que a Revista VEJA traz esta semana

A escola dos seus filhos oferece atividades que podem ajudá-los a desenvolver habilidades úteis à futura vida profissional?

A instituição propõe aos alunos:
1.Trabalhos em grupo?
Sim
Não
"É a melhor forma de aprendizado, pois o estudante apreende o conteúdo ao mesmo tempo em que aprende a lidar com a equipe" Claudio de Moura Castro, especialista em educação e colunista de VEJA

2. Atividades esportivas?
Sim
Não
"São fundamentais para o desenvolvimento de competências úteis ao mercado de trabalho, como espírito de liderança, autonomia, habilidade em equipe" Luiz Carlos Cabrera, professor da FGV-SP

3. Atividades extracurriculares (línguas, teatro e música)?
Sim
Não
"Também ajudam a desenvolver competências apreciadas pelo mercado, como espírito de liderança, autonomia, habilidade em equipe" Luiz Carlos Cabrera, professor da FGV-SP

4. Palestras sobre mercado de trabalho?
Sim
Não
"É importante que os jovens conheçam as novas tendências do mercado e tirem dúvidas sobre carreiras" Luiz Carlos Cabrera, professor da FGV-SP

5. Exposição dos trabalhos feitos pelos próprios estudantes?
Sim
Não
"Realizar atividades sobre orientação profissional, com exposições dos projetos feitos pelos próprios alunos, é uma forma de trocar conhecimento e tirar dúvidas sobre o futuro" Bertha do Valle, pedagoga da Uerj

6. Visitas orientadas a fábricas, oficinas e lojas da comunidade?
Sim
Não
"Importante para o início de um diálogo entre educação escolar e trabalho. É um momento em que os estudantes podem minimamente entrar em contato com o mercado e tirar dúvidas" Bertha do Valle, pedagoga da Uerj

7. Leituras e pesquisas sobre ofertas de emprego e cursos profissionalizantes?
Sim
Não
"Permite a vinculação entre educação escolar, trabalho e práticas sociais, muito importante para a formação profissional do estudante" Bertha do Valle, pedagoga da Uerj

8. Simulação de atividades empresariais?
Sim
Não
"Confere ao estudante um espírito mais empreendedor e desperta a curiosidade para a contrução de uma carreira mais autônoma" Luiz Carlos Cabrera, professor da FGV-SP

Fontes: Bertha do Valle, pedagoga da Uerj, e Luiz Carlos Cabrera, professor da FGV-SP - Revista VEJA

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