AMARÍLIS LAGE
Ricardo come rápido demais. Paula não gosta de tomar café da manhã. Maria Zoé busca se alimentar bem e até leva um lanchinho saudável para comer no trabalho, mas à noite, quando os amigos a chamam para uma happy hour, não consegue resistir aos petiscos e aos chopes colocados à sua frente.
Já Amélia sente muita fome à noite, e Iara sai da linha quando fica ansiosa. "Se brigo com o namorado, desconto na comida. Principalmente em doces, que são puro conforto embrulhado em papel", conta. De bombom em bombom, lá se vai o resultado da dieta.
São eles -esses pequenos hábitos, que muitas vezes passam despercebidos- os principais vilões de qualquer plano de alimentação saudável.
"O sucesso do tratamento da obesidade depende muito da incorporação de novos hábitos alimentares. Se não fosse assim, qualquer dieta seria eficaz para qualquer pessoa.
Um dos instrumentos do nutricionista para elaborar um plano direcionado para o paciente é justamente o hábito", afirma Mariana Del Bosco, nutricionista da Abeso (Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica).
O primeiro passo é identificar onde estão os problemas, e a Folha lançou esse desafio para sete entrevistados.
Em seguida, entraram em cena especialistas de nutrição a psicologia, com dicas práticas para os problemas apresentados. Veja a seguir quais são as principais estratégias para vencer cada um desses maus hábitos
sábado, 19 de janeiro de 2008
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