“Dois dos autores dos evangelhos eram discípulos íntimos de Cristo (Mateus e João). O evangelho de Marcos foi escrito baseado provavelmente nos relatos de Pedro: Marcos era tão íntimo de Pedro que foi considerado como um filho para ele. Então, concluímos que três desses autores tiveram uma relação estreita com o personagem Cristo. Cristo era real ou fruto da imaginação desses autores?”
‘Cristo sempre expressava com elegância e coerência a sua inteligência nas várias situações tensas e angustiantes que vivia? Teria ele dividido a história da humanidade se não tivesse realizado nenhum ato sobrenatural? Por que suas palavras permanecem vivas até hoje, mexendo com centenas de milhões de pessoas de todas as línguas e todos os níveis sociais, econômicos e culturais? Por que homens que nunca o viram e nunca o tocaram disseram espantosamente, ao longo da história, que não apenas creram nele, mas que também o amaram, dentre os quais se incluem diversos pensadores, filósofos, cientistas?”
“O homem tende a esconder suas fragilidades e seus erros, mas os biógrafos de Cristo aprenderam a ser fiéis a sua consciência. Aprenderam com Cristo a sofisticada arte de destilar a sabedoria dos erros. Ao estudar as biografias de Cristo, constatamos que a intenção consciente e inconsciente dos seus autores era apenas expressar com fidelidade aquilo que viveram, mesmo que isso fosse totalmente estranho aos conceitos humanos.”
“Cristo não se comportava nem como herói nem como anti-herói. Sua inteligência era sofisticada. Seus comportamentos fugiam aos padrões do intelecto humano. Quando todos esperavam que falasse, ele silenciava. Quando todos esperavam que tirasse proveito dos atos sobrenaturais que praticava, pedia para que as pessoas ajudadas por ele não contassem a ninguém o que havia feito. Ele evitava qualquer tipo de ostentação, Que autor poderia imaginar um personagem tão intrigante como esse?”
(Fonte de pesquisa: Análise da Inteligência de Cristo, de Augusto Jorge Cury)
Por: Sérgio Cartaxo
‘Cristo sempre expressava com elegância e coerência a sua inteligência nas várias situações tensas e angustiantes que vivia? Teria ele dividido a história da humanidade se não tivesse realizado nenhum ato sobrenatural? Por que suas palavras permanecem vivas até hoje, mexendo com centenas de milhões de pessoas de todas as línguas e todos os níveis sociais, econômicos e culturais? Por que homens que nunca o viram e nunca o tocaram disseram espantosamente, ao longo da história, que não apenas creram nele, mas que também o amaram, dentre os quais se incluem diversos pensadores, filósofos, cientistas?”
“O homem tende a esconder suas fragilidades e seus erros, mas os biógrafos de Cristo aprenderam a ser fiéis a sua consciência. Aprenderam com Cristo a sofisticada arte de destilar a sabedoria dos erros. Ao estudar as biografias de Cristo, constatamos que a intenção consciente e inconsciente dos seus autores era apenas expressar com fidelidade aquilo que viveram, mesmo que isso fosse totalmente estranho aos conceitos humanos.”
“Cristo não se comportava nem como herói nem como anti-herói. Sua inteligência era sofisticada. Seus comportamentos fugiam aos padrões do intelecto humano. Quando todos esperavam que falasse, ele silenciava. Quando todos esperavam que tirasse proveito dos atos sobrenaturais que praticava, pedia para que as pessoas ajudadas por ele não contassem a ninguém o que havia feito. Ele evitava qualquer tipo de ostentação, Que autor poderia imaginar um personagem tão intrigante como esse?”
(Fonte de pesquisa: Análise da Inteligência de Cristo, de Augusto Jorge Cury)
Por: Sérgio Cartaxo
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