O tom da imprensa internacional sobre a derrota do Brasil por 2 a 1 para a Holanda nas quartas de final da Copa do Mundo foi de surpresa. Favorito ao título, o time de Dunga começou ganhando, mas levou a virada e tranquilizou os argentinos, que agora não terão pela frente um dos seus maiores algozes
Conhecido pelas chamadas criativas, o jornal argentino Olé lembrou o local da próxima Copa e destacou a saída do Brasil com a manchete “Brasil 2014”. Segundo a publicação, a Holanda aplicou um “Laranjazo” histórico, fazendo referência ao “Maracanazo” do Uruguai em 1950.
“Na Argentina gritaram um pouquinho”, observou ainda o Olé, que mostrou esperança com a eliminação do Brasil: “Vamos Argentina, ‘sí se puede’!”. A exclamação do jornal é um famoso grito de guerra dos países hispânicos: “Sim, é possível”.
Também na Argentina, o jornal Clarín disse que o Brasil “não teve reação”, e “deixou o Mundial pela porta dos fundos”. Já o La Nación, outro de Buenos Aires, afirmou que “O Brasil foi do céu ao inferno contra a Holanda e se despediu do Mundial”.
Na Holanda, os jornais também comemoraram muito a classificação. O NU Sport destacou que “A Holanda mandou o Brasil para casa”, e que Sneijder foi o principal jogador da partida. Já o De Telegraaf, mais lido do país, admitiu que os laranjas tiveram sorte no primeiro gol, mas celebrou o fim da “síndrome de Brasil”, lembrando as eliminações nas Copas de 1994 e 1998.
Pela Europa, todas as publicações mostraram surpresa com a eliminação do Brasil. A manchete do espanhol As foi “Bomba: cai o Brasil”. O italiano Gazzetta dello Sport escreveu sobre uma “grande surpresa em Port Elizabeth”. O jornal lembrou que Sneijder, jogador da Internazionale, foi o melhor da partida.
O francês L’Equipe se utilizou da rima das palavras “Pays-Bas” (Holanda) e “samba” para escrever que “A Holanda samba e é a primeira classificada para as semifinais. Na Inglaterra, o The Sun elogiou o time europeu: “Coragem holandesa” é a manchete, lembrando que o “Super Sneijder derrubou as estrelas do samba”.
Conhecido pelas chamadas criativas, o jornal argentino Olé lembrou o local da próxima Copa e destacou a saída do Brasil com a manchete “Brasil 2014”. Segundo a publicação, a Holanda aplicou um “Laranjazo” histórico, fazendo referência ao “Maracanazo” do Uruguai em 1950.
“Na Argentina gritaram um pouquinho”, observou ainda o Olé, que mostrou esperança com a eliminação do Brasil: “Vamos Argentina, ‘sí se puede’!”. A exclamação do jornal é um famoso grito de guerra dos países hispânicos: “Sim, é possível”.
Também na Argentina, o jornal Clarín disse que o Brasil “não teve reação”, e “deixou o Mundial pela porta dos fundos”. Já o La Nación, outro de Buenos Aires, afirmou que “O Brasil foi do céu ao inferno contra a Holanda e se despediu do Mundial”.
Na Holanda, os jornais também comemoraram muito a classificação. O NU Sport destacou que “A Holanda mandou o Brasil para casa”, e que Sneijder foi o principal jogador da partida. Já o De Telegraaf, mais lido do país, admitiu que os laranjas tiveram sorte no primeiro gol, mas celebrou o fim da “síndrome de Brasil”, lembrando as eliminações nas Copas de 1994 e 1998.
Pela Europa, todas as publicações mostraram surpresa com a eliminação do Brasil. A manchete do espanhol As foi “Bomba: cai o Brasil”. O italiano Gazzetta dello Sport escreveu sobre uma “grande surpresa em Port Elizabeth”. O jornal lembrou que Sneijder, jogador da Internazionale, foi o melhor da partida.
O francês L’Equipe se utilizou da rima das palavras “Pays-Bas” (Holanda) e “samba” para escrever que “A Holanda samba e é a primeira classificada para as semifinais. Na Inglaterra, o The Sun elogiou o time europeu: “Coragem holandesa” é a manchete, lembrando que o “Super Sneijder derrubou as estrelas do samba”.
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