Estóico, em seu silêncio de amarguras,
Findou-se um dia, devagar, sem um lamento,
Como uma luz de vela que chegasse ao fim . . .
Subitamente, como num encantamento,
acendeu-se uma luz dentro de mim . . .
E na felicidade ou desventuras,
O seu calor consola, seu brilho enaltece
Essa saudade que com o tempo só cresceu . . .
É um puro e grande amor que não esquece
Quem teve um Pai amigo como eu ...
A L C Y R
domingo, 12 de agosto de 2007
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Um comentário:
Muito interessante esse poema que Déa me enviou.
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