A hipertensão chega devagar, sem que a pessoa perceba. Na maioria dos casos não são observados sintomas, mas quando há são vagos e comuns, como dor de cabeça, tonturas, cansaço, enjôos, falta de ar e sangramentos nasais. A hipertensão eleva os fatores de risco para doenças do coração e o acidente vascular encefálico (antigo derrame ou AVC).
É importante que seja feito um controle periódico da pressão arterial, tanto no repouso como durante o exercício. Razão mais que suficiente para realizar o Teste Ergométrico, aquele em que o paciente é submetido a um teste de esforço progressivo em esteira rolante, com o monitoramento do funcionamento do coração por eletrocardiógrafo e da pressão arterial do início ao final do teste.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) os valores admitidos são 120 x 80 mmHg - considerada ótima - e 130 x 85 mmHg sendo considerada limítrofe. Valores superiores a 140 x 90 mmHg caracterizam hipertensão.
Prevenção e tratamento - Além do acompanhamento médico, é necessária uma orientação nutricional (moderar a ingestão de sódio, por exemplo) e a prática regular de atividade física, principalmente exercícios cardiovasculares de baixa e média intensidade (caminhar, nadar, correr devagar ou pedalar).
Estudos demonstram a redução da pressão arterial após o exercício aeróbio, com efeitos positivos por até 48 horas após a sua realização.
Além do aspecto físico, a pressão arterial está também relacionada ao nível de stress do indivíduo, podendo elevar-se em situações que pareçam ameaçadoras. A corrida ajuda a “acalmar” e atua como potente auxiliar no tratamento medicamentoso da hipertensão. Não são raros os casos em que o paciente, após iniciar sessões de caminhada e corrida, teve dosagem de medicamento diminuída como resultado do exercício aeróbio.
Por Renato Dutra - Revista VEJA
É importante que seja feito um controle periódico da pressão arterial, tanto no repouso como durante o exercício. Razão mais que suficiente para realizar o Teste Ergométrico, aquele em que o paciente é submetido a um teste de esforço progressivo em esteira rolante, com o monitoramento do funcionamento do coração por eletrocardiógrafo e da pressão arterial do início ao final do teste.
Para a Organização Mundial de Saúde (OMS) os valores admitidos são 120 x 80 mmHg - considerada ótima - e 130 x 85 mmHg sendo considerada limítrofe. Valores superiores a 140 x 90 mmHg caracterizam hipertensão.
Prevenção e tratamento - Além do acompanhamento médico, é necessária uma orientação nutricional (moderar a ingestão de sódio, por exemplo) e a prática regular de atividade física, principalmente exercícios cardiovasculares de baixa e média intensidade (caminhar, nadar, correr devagar ou pedalar).
Estudos demonstram a redução da pressão arterial após o exercício aeróbio, com efeitos positivos por até 48 horas após a sua realização.
Além do aspecto físico, a pressão arterial está também relacionada ao nível de stress do indivíduo, podendo elevar-se em situações que pareçam ameaçadoras. A corrida ajuda a “acalmar” e atua como potente auxiliar no tratamento medicamentoso da hipertensão. Não são raros os casos em que o paciente, após iniciar sessões de caminhada e corrida, teve dosagem de medicamento diminuída como resultado do exercício aeróbio.
Por Renato Dutra - Revista VEJA
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