A torcida do Ceará reclama do gol sofrido no jogo contra a equipe do Paraná nesse sábado no Castelão, alegando que o atacante da equipe paranaense teria feito o gol com a mão.
Mas a equipe da AFA, tendo o Sérgio Cartaxo e Raul como repórteres, esteve no Castelão e constatou que o gol do atacante Welington Silva foi legítimo.
Foi gol de cabeça. Com a cabeça do dedo.
Veja a foto e clique no endereço abaixo para ver o vídeo.
http://www.youtube.com/watch?v=UbIV4tmPhMc
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domingo, 20 de setembro de 2009
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Jornal O POVO (21/09)
Após gol de mão, árbitro é punido e Ceará vê complô
A polêmica sobre o gol de mão do atacante Wellington Silva que deu a vitória ao Paraná sobre o Ceará por 1 a 0, pela Série B do Campeonato Brasileiro, no sábado, ainda não foi encerrada. O árbitro já foi punido, preventivamente, por três meses, e a direção do Ceará insinuou a existência de um complô a favor dos clubes paulistas.
A Comissão de Arbitragem da Confederação Brasileira de Futebol (CBF) suspendeu o árbitro alagoano Charles Hebert Cavalcante Ferreira por três meses, de acordo com Sérgio Corrêa, presidente da comissão. A punição pode ser revista, mas dificilmente o árbitro voltará a apitar antes de 2010.
Mas para o presidente do Ceará, Evandro Leitão, a punição não é suficiente. O dirigente quer a anulação do jogo. "Fomos literalmente roubados. Vamos entrar com uma medida pedindo a anulação deste jogo", desabafou o mandatário, que acredita em complô contra o Ceará.
"O que mais preocupa o Ceará é que toda sexta-feira o presidente da Comissão de Arbitragem da CBF, Sérgio Corrêa da Silva, dá expediente na Federação Paulista de Futebol e temos clubes paulistas como Guarani, Portuguesa, Ponte Preta e São Caetano brigando pelo acesso à Série A. Não duvido que tenha um complô contra a gente", completou o dirigente.
Apesar da derrota, o Ceará segue no G-4, na quarta posição, com 43 pontos, três a mais que o São Caetano, quinto colocado. "Ainda estamos na briga. Vamos nos fortalecer com este erro. Nossos brios estão feridos e mais do que nunca vamos lutar pelo acesso", finalizou Evandro Leitão.
Agência Estado
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Sim, Sr. Presidente "fomos literalmente roubados".
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