sábado, 19 de novembro de 2011
O melhor ginecologista
Uma mulher chega apavorada no consultório de seu ginecologista e diz: - Doutor, o senhor terá que me ajudar num problema muito sério. Este meu bebê ainda não completou um ano e já estou grávida novamente. Não quero filhos em tão curto espaço de tempo, mas num espaço grande entre um e outro...
O médico então perguntou:
- Muito bem.. O que a senhora quer que eu faça?
A mulher respondeu:
- Desejo interromper esta gravidez e conto com a sua ajuda.
O médico então pensou um pouco e depois de algum tempo em silêncio disse para a mulher:
- Acho que tenho um método melhor para solucionar o problema. E é menos perigoso para a senhora.
A mulher sorriu, acreditando que o médico aceitaria seu pedido.
Ele então completou:
-Veja bem minha senhora, para não ter que ficar com dois bebês de uma vez, em tão curto espaço de tempo, vamos matar este que está em seus braços.
Assim, a senhora poderá descansar para ter o outro, terá um período de descanso até o outro nascer. Se vamos matar, não há diferença entre um e outro. Até porque sacrificar este que a senhora tem nos braços é mais fácil, pois a senhora não correrá nenhum risco...
A mulher apavorou-se e disse:
- Não doutor! Que horror! Matar uma criança é crime.
- Também acho minha senhora, mas me pareceu tão convencida disso, que por um momento pensei em ajudá-la.
O médico sorriu e, depois de algumas considerações, viu que a sua lição surtira efeito. Convenceu a mãe que não há a menor diferença entre matar a criança que nasceu e matar uma ainda por nascer, mas já viva no ventre materno.
Enviado por Carmen Holanda/Fortaleza
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3 comentários:
O quinto mandamento "Não matarás"não é apenas o homicidio.
É mais abrangente, englobando o aborto provocado, a eutanásia, o suicidio e outros.
A vida é sagrada, é uma ação criadora de Deus.
Minha própria vida não me pertence e sim a Deus.O Senhor Deus deu-me a vida e irá tirá-la no momento que lhe aprouver.
Arlindo
Arlindo
Concordo plenamente Arlindo.
Vera
Obrigado, Vera.
Creio que este assunto comportava um debate, mas praticamente ninguem gosta dos "comentários".É lamentável.
Arlindo
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