terça-feira, 4 de outubro de 2011

AS MELHORES PANELAS PARA A SUA SAÚDE



Nutricionista dá dicas essenciais para você colocar mais saúde em seus pratos. Escolher a panela é fundamental para isso. Conheça os vários tipos de panela existentes e faça a melhor decisão!

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Quem não quer uma vida saudável? Muitas pessoas praticam exercícios físicos, vão ao médico regularmente e buscam uma alimentação balanceada, mas poucas sabem que esta vida saudável também passa pela cozinha, principalmente, pelas panelas. E para quem acredita que estamos falando somente dos alimentos, muita atenção. O uso correto dos utensílios domésticos é fundamental para auxiliar na busca por uma vida saudável. A nutricionista Renata Trotta dá dicas importantes sobre os diversos tipos de panelas e a melhor maneira de usa-las.

Alumínio: são as mais comuns e as mais baratas. Estudos relacionam a ingestão do alumínio com a incidência do Mal de Alzheimer. O ideal é não utilizar a esponja de aço na hora da limpeza para não liberar o alumínio, pois este pode se misturar aos alimentos na hora da preparação. Não guarde alimentos dentro da panela de alumínio!

Barro: esse material poroso favorece a penetração de alimentos, facilitando a cultura de bactérias. Para evitar rachaduras, recomenda-se esperar a panela esfriar antes de lavá-la.

Esmaltado: este material distribui bem o calor durante o preparo dos alimentos. O esmalte pode conter elementos tóxicos como o chumbo. Aposte na esponja macia para não arranhar a pintura e utilize utensílios que não agridam o material.

Ferro: reage com a acidez do alimento liberando mais ferro. O tempo de uso da panela (quanto mais tempo de uso mais libera ferro) e a temperatura da chama interferem na quantidade de ferro liberada pela panela. É importante não guardar alimentos prontos nestas panelas, pois oxidam. Após a lavagem deve ser seca sob a chama do fogão. Indicada para crianças, gestantes, vegetarianos e anêmicos.

Inox: ideal para o uso diário. O calor se espalha uniformemente, o que faz com que o alimento cozinha por igual e não grude no fundo da panela. No primeiro uso, ferva água, que deve ser descartada, por três ou quatro vezes consecutivas para ajudar a eliminar o níquel que ela libera nesta fase. Em excesso, o níquel é tóxico ao organismo e frequentemente associado a males como dermatites de contato, alergias, distúrbios renais e hepáticos, infertilidade, câncer pulmonar, estomatite, gengivite, cefaléias, insônia e náuseas. Para evitar o aparecimento de manchas, é aconselhável enxugá-la imediatamente depois de lavada.

Teflon: é uma boa opção porque não requer muito óleo no preparo dos alimentos, já que é antiaderente. Mas é bom tomar cuidado com os arranhões provocados por esponjas de aço e até por colheres de metal. Arranhada, esta panela pode soltar o material da qual é feita, o plástico politetrafluoretileno (PTFE), que já esteve sob suspeita de ser cancerígeno, especialmente durante o preparo de alimentos com alto teor proteico, como carnes, ovos e leite. Não custa tomar cuidado.

Vidro: é uma das mais resistentes e duráveis. É a única panela que não transfere qualquer resíduo para o alimento. Mas, não conduz bem o calor e a comida pode queimar mais rápido. O ideal é utilizar somente para sopas e molhos.

Outros utensílios

Esponja: este utensílio é um ótimo ambiente para a proliferação de bactérias. A troca deve ser feita quando a esponja já dá sinais de desgaste. É fundamental ter uma esponja para lavar os copos, outra para pratos, panelas e talheres.

Colher de pau: dê preferência às colheres de silicone, já que as de madeira favorecem a proliferação das bactérias


Fonte: Site Sua Dieta/UOL

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