terça-feira, 31 de maio de 2011
Quem é Seu Lunga?
Alguns de seus “causos”
O funcionário do banco veio avisar:
- Seu Lunga, a promissória venceu.
- Meu filho, pra mim podia ter perdido ou empatado. Não torço por nenhuma promissória..
Seu Lunga entrando em uma agropecuária.
-Tem veneno pra rato?
-Tem! Vai levar? – Pergunta o balconista.
- Não, vou trazer os ratos pra comer aqui!!! – responde seu Lunga.
Seu Lunga, no elevador (no subsolo-garagem). Alguém pergunta:
- Sobe?
Seu Lunga:
- Não, esse elevador anda de lado.
Seu Lunga vai saindo da farmácia, quando alguém pergunta:
- Tá doente, Seu Lunga?
- Quer dizer que seu fosse saindo do cemitério, eu tava morto???
Seu Lunga dava uma bela surra no filho e o menino gritava:
- Tá bom, pai! Tá bom, pai! Tá bom, pai!
- Tá bom? Quando tiver ruim, você me avisa, que eu paro.
O amigo de seu Lunga o cumprimenta:
- Olá, seu Lunga! Tá sumido! Por onde tem andado?
- Pelo chão, não aprendi a voar ainda…
Na década de 70, Seu Lunga chega num bar e fala pro atendente:
- Traz uma cerveja e bota o disco de Luiz Gonzaga pra eu ouvir!
- Desculpe seu Lunga, não posso botar música hoje…
- Mas por que??
- Meu avô morreu!
- E ele levou os discos, foi?
Durante a madrugada, a mulher do seu Lunga passa mal:
- Lunga! Ta me dando uma coisa..
- Receba!
- Mas é uma coisa ruim!
- Então devolva!!
Enviado por Arlindo Almeida/Fortaleza
segunda-feira, 30 de maio de 2011
OTIMA NOTICIA!!!
Um estudo recente conduzido pela Universidade Federal de São Paulo (USP) mostrou que cada brasileiro caminha em média 1.440 km ao ano.
Outro estudo feito pela Associação Médica Brasileira (AMB) mostrou que o brasileiro consome, em média, 86 litros de cerveja ao ano.
A conclusão é animadora: o brasileiro faz 16,7 km por litro.
Enviado por Joseoly Moreira, Fortaleza/Ce
COROAÇÃO
Após a Coroação que foi um momento de fé e Oração, houve um churrasco que proporcionou aos presentes momentos de congraçamento e descontração.
domingo, 29 de maio de 2011
Livros pra inguinorantes, por Carlos Eduardo Novaes
Quem enviou foi o Arildo Almeida.
Confeço qui to morrendo de enveja da fessora Heloisa Ramos que escrevinhou um livro cheio de erros de Português e vendeu 485 mil ezemplares para o Minestério da Educassão. Eu dou um duro danado para não tropesssar na Gramática e nunca tive nenhum dos meus 42 livros comprados pelo Pograma Naçional do Livro Didáctico.
Vai ver que é por isso: escrevo para quem sabe Portugues!
A fessora se ex-plica dizendo que previlegiou a linguagem horal sobre a escrevida. Só qui no meu modexto entender a linguajem horal é para sair pela boca e não para ser botada no papel. A palavra impreça deve obedecer o que manda a Gramática. Ou então a nossa língua vai virar um vale-tudo sem normas nem regras e agente nem precisamos ir a escola para aprender Português.
A fessora dice também que escreveu desse jeito para subestituir a nossão de “certo e errado” pela de “adequado e inadequado”. Vai ver que quis livrar a cara do Lula que agora vive dando palestas e fala muita coisa inadequada. Só que a Gramatica eziste para encinar agente como falar e escrever corretamente no idioma portugues.
A Gramática é uma espéce de Constituissão do edioma pátrio e para ela não existe essa coisa de adequado e inadequado. Ou você segue direitinho a Constituição ou você está fora da lei - como se diz? - magna.
Diante do pobrema um acessor do Minestério declarou que “o ministro Fernando Adade não faz análise dos livros didáticos”. E quem pediu a ele pra fazer? Ele é um homem muito ocupado, mas deve ter alguém que fassa por ele e esse alguém com certesa só conhece a linguajem horal. O asceçor afirmou ainda que o Minestério não é dono da Verdade e o ministro seria um tirano se disseçe o que está certo e o que está errado. Que arjumento absurdo! Ele não tem que dizer nada. Tem é que ficar caladinho por causa que quem dis o que está certo é a Gramática. Até segunda ordem a Gramática é que é a dona da verdade e o Minestério que é da Educassão deve ser o primeiro a respeitar.
¨O Inferno é vazio e todos os demônios estão aqui.¨ (Gaiman e Pratchett)
quinta-feira, 26 de maio de 2011
Coroação 28 de Maio
Informativo 2011.2
Como acontece desde 1980, no dia 28 de maio, as 12:00 horas, a Associação da Família Almeida (AFA) que nasceu sob o Manto de Maria Santíssima, estará realizando a Cerimônia de Coroação da Mãe de Jesus e nossa Mãe.
A reunião será na residência do Casal Teresa e Sérgio Cartaxo, localizada na Rua Rafael Tobias, 2909 no deck do condomínio Maison Versailles. Ponto de referência: próximo ao Super Família da Avenida Maestro Lisboa, no caminho do Beach Park.
A AFA oferecerá o baião de dois e a sobremesa e os participantes se responsabilizarão pela carne para o churrasco e refrigerantes, de acordo com sua comitiva.
A sua presença é imprescindível, pois trataremos de temas importantes como a proposta do passeio de setembro e futuros encontros.
Confirme a sua presença através de:
Socorro Almeida 8844.6838
Vera 8644 5929, e-mail: vera.lp@hotmail.com
Carmen 3267 1806 e-mail: carmen.holanda@hotmail.com,
Sérgio Cartaxo 9171 44 54
Contamos com a sua presença,
Socorro Almeida
Diretora Social - AFA
Nota: a tesouraria estará funcionando a todo vapor.
Clique sobre a imagem para ampliar
quarta-feira, 25 de maio de 2011
Se não quiser adoecer - "Fale de seus sentimentos"
Emoções e sentimentos que são escondidos, reprimidos, acabam em doenças como: gastrite, úlcera, dores lombares, dor na coluna.. Com o tempo a repressão dos sentimentos degenera até em câncer. Então vamos desabafar, confidenciar, partilhar nossa intimidade, nossos segredos, nossos pecados.O diálogo, a fala, a palavra, é um poderoso remédio e excelente terapia..
Se não quiser adoecer - "Tome decisão"
A pessoa indecisa permanece na dúvida, na ansiedade, na angústia. A indecisão acumula problemas, preocupações, agressões. A história humana é feita de decisões. Para decidir é preciso saber renunciar, saber perder vantagem e valores para ganhar outros. As pessoas indecisas são vítimas de doenças nervosas, gástricas e problemas de pele.
Se não quiser adoecer - "Busque soluções"
Pessoas negativas não enxergam soluções e aumentam os problemas.Preferem a lamentação, a murmuração, o pessimismo. Melhor é acender o fósforo que lamentar a escuridão. Pequena é a abelha, mas produz o que de mais doce existe. Somos o que pensamos. O pensamento negativo gera energia negativa que se transforma em doença.
Se não quiser adoecer - "Não viva de aparências"
Quem esconde a realidade finge, faz pose, quer sempre dar a impressão que está bem, quer mostrar-se perfeito, bonzinho etc., está acumulando toneladas de peso... uma estátua de bronze, mas com pés de barro.Nada pior para a saúde que viver de aparências e fachadas. São pessoas com muito verniz e pouca raiz. Seu destino é a farmácia, o hospital, a dor.
Se não quiser adoecer - "Aceite-se"
A rejeição de si próprio, a ausência de auto-estima, faz com que sejamos algozes de nós mesmos. Ser eu mesmo é o núcleo de uma vida saudável. Os que não se aceitam são invejosos, ciumentos, imitadores, competitivos, destruidores. Aceitar-se, aceitar ser aceito, aceitar as críticas, é sabedoria, bom senso e terapia.
Se não quiser adoecer - "Confie"
Quem não confia, não se comunica, não se abre, não se relaciona, não cria liames profundos, não sabe fazer amizades verdadeiras. Sem confiança, não há relacionamento. A desconfiança é falta de fé em si, nos outros e em Deus.
Se não quiser adoecer - "Não viva SEMPRE triste!"
O bom humor, a risada, o lazer, a alegria, recuperam a saúde e trazem vida longa. A pessoa alegre tem o dom de alegrar o ambiente em que vive.
"O bom humor nos salva das mãos do doutor". Alegria é saúde e terapia.
Enviado por Arlindo de Almeida Simões, Fortaleza/Ce
segunda-feira, 23 de maio de 2011
Coroação 28 de Maio
Informativo 2011.2
Como acontece desde 1980, no dia 28 de maio, as 12:00 horas, a Associação da Família Almeida (AFA) que nasceu sob o Manto de Maria Santíssima, estará realizando a Cerimônia de Coroação da Mãe de Jesus e nossa Mãe.
A reunião será na residência do Casal Teresa e Sérgio Cartaxo, localizada na Rua Rafael Tobias, 2909 no deck do condomínio Maison Versailles. Ponto de referência: próximo ao Super Família da Avenida Maestro Lisboa, no caminho do Beach Park.
A AFA oferecerá o baião de dois e a sobremesa e os participantes se responsabilizarão pela carne para o churrasco e refrigerantes, de acordo com sua comitiva.
A sua presença é imprescindível, pois trataremos de temas importantes como a proposta do passeio de setembro e futuros encontros.
Confirme a sua presença através de:
Socorro Almeida 8844.6838
Vera 8644 5929, e-mail: vera.lp@hotmail.com
Carmen 3267 1806 e-mail: carmen.holanda@hotmail.com,
Sérgio Cartaxo 9171 44 54
Contamos com a sua presença,
Socorro Almeida
Diretora Social - AFA
Nota: a tesouraria estará funcionando a todo vapor.
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domingo, 22 de maio de 2011
TSUNAMI É MASCULINO OU FEMININO?
Vejam as manchetes dos principais jornais do mundo após A tsunami. e tirem suas conclusões.
"TSUNAMI varre a costa do Japão" ( Washington post)
" Caos. TSUNAMI provoca acidentes em transito na ásia" (El pais)
"Homem perdeu tudo que tinha. Tsunami levou " (Le monde)
"Tsunami lavou toda a costa do pacifico" ( El clarin )
ALGUEM TEM ALGUMA DUVIDA SOBRE QUAL É O SEXO (GÊNERO) DE UMA TSUNAMI ???
Mesmo falantes cultos não seguem a norma padrão
Pesquisa mostra que entre brasileiros com nível superior só 5% usam pronomes da forma recomendada
ANTÔNIO GOIS
FOLHA DE SÃO PAULO
"Os menino pega o peixe e colocam na mesa." O leitor mais escolarizado provavelmente estranhará a falta de concordância na frase anterior entre o artigo e o substantivo e entre o sujeito e o verbo. Mas há algo mais nela em desacordo com o que é ensinado em gramáticas.
Falta o pronome oblíquo "o", para que a frase, agora escrita em total acordo com a norma padrão, fique assim: "Os meninos pegam o peixe e colocam-no na mesa."
Análise de mais de 1.500 horas de entrevistas gravadas desde 1970 em cinco capitais revelam que mesmo os brasileiros de nível universitário, na fala, usam variedades linguísticas em desacordo com a norma padrão.
Estudos feitos a partir do projeto Nurc (Norma Linguística Culta Urbana) e do Programa de Estudos sobre o Uso da Língua revelam, por exemplo, que a omissão do pronome, como no exemplo da frase que iniciou este texto, é uma das características mais comuns tanto entre os mais escolarizados quanto entre os menos instruídos.
Entre brasileiros com nível superior, não passa de 5% a frequência na fala com que o pronome é colocado em casos em que a norma padrão escrita recomendaria. Entre os menos escolarizados, o percentual é de 1%.
CONCORDÂNCIA
A diferença mais visível está na concordância em frases curtas, como em "Os menino pega o peixe", mais comum entre os menos escolarizados.
As pesquisadoras Dinah Callou, Eugenia Duarte e Célia Lopes, da UFRJ do projeto Nurc, explicam que os mais escolarizados têm maior cuidado com a concordância ao escrever. Na fala coloquial, porém, o monitoramento é menor e ela se aproxima das variantes populares.
"Para espanto de muitos, as análises mostram que as variedades cultas não só não se distinguem muito entre si como também não se distanciam muito das variedades chamadas populares", afirmam as pesquisadoras.
Um dos mais conhecidos estudos feitos a partir da base de dados do projeto Nurc foi feito por Ataliba Teixeira de Castilho (Unicamp).
Ele afirma que uma das principais conclusões foi que, para surpresa de muitos, a língua falada por eles era também muito diferente do que era preconizado pelas gramáticas da época.
Os pronomes pessoais das gramáticas escolares (eu, tu, eles, nós, vós, eles), por exemplo, já não correspondiam mais ao que era usado na fala dos mais escolarizados, que já trocavam, desde a década de 1970, "tu" e "vós" por "você" e "vocês", além de "nós" por "a gente".
Uma das consequências é que, como explica Castilho, é cada vez menos comum o uso do sujeito oculto, já que, pela terminação do verbo, não é possível mais identificar claramente qual pronome pessoal foi ocultado.
As formas verbais de terceira pessoa são usadas com os pronomes "você" e "ele", portanto a terminação não é capaz de identificar o sujeito (por exemplo, "você fala", "ele fala"). O mesmo vale para as formas do plural ("vocês falam", "eles falam"). Com "tu" ou "vós", isso não aconteceria. A terminação seria suficiente para que o interlocutor descobrisse qual era o sujeito da frase.
Nascidos de cesariana têm maior risco de obesidade
Da Agência USP
As chances de quem nasceu de cesariana ficar obeso na fase adulta são 58% maiores do que os que nasceram de parto normal. quem nasce de parto normal. Segundo a autora do estudo, Helena Ayako Sueno Goldani, a possível causa desse índice é a alteração no desenvolvimento ou na composição da microbiota intestinal que é diferente nas crianças que nascem de parto vaginal com relação as crianças que nascem de cesariana. O estudo foi coordenado pelo professor Marco Antonio Barbieri, da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto (FMRP) da USP.
Helena explica que, no parto cesariana não acontece o contato do bebê com a flora vaginal materna. Este contato, diz a pesquisadora, parece ser importante para o desenvolvimento da flora intestinal do recém-nascido. A pesquisa levantou a hipótese de que algumas bactérias presentes no canal do parto teriam efeito benéfico por meio de uma estimulação balanceada do sistema imunológico do recém-nascido. “Com isso a criança tem afetado o seu metabolismo de acolhimento e de armazenamento de energia e, consequentemente, podem ter um impacto sobre o desenvolvimento da obesidade”, revela. Os resultados do trabalho acabam de ser publicados na revista científica The American Journal of Clinical Nutrition Editorial Office.
Helena utilizou dados de um grupo de pessoas, nascidas entre junho de 1978 e maio de 1979, que fizeram parte do projeto de pesquisa de estudo de coortes (estudo de um grupo de pessoas seguidas de um período determinado tempo), com coordenação geral do professor Barbieri. No total a coorte tinha 6.973 recém-nascidos, cujas mães residiam na cidade naquele momento. No momento do parto foram coletados dados das mães e dos filhos, incluindo histórico médico e antropométrico. Desses 343 morreram antes de completar 20 anos.
Entre abril de 2002 e maio de 2004, ou seja, entre 23 e 25 anos de idade, 2.103 componentes do grupo foram selecionados e convidados para uma nova avaliação, onde foram coletados dados sobre estilo de vida, inclusive a prática de exercício físico, além de responderem questionário socioeconômico, novo exame físico e avaliação antropométrica. Helena utilizou dados de 2.057 dessas pessoas.
A pesquisadora justifica a importância de se pesquisar essa relação, pois outros estudos já revelaram que alterações na microbiota intestinal podem estar ligadas a algumas condições inflamatórias crônicas comuns no mundo ocidental, entre eles a obesidade, alergias, doença de Crohn e até a diabetes tipo 1. “Alguns estudos já mostraram que a presença de bactérias intestinais durante os três primeiros dias de vida foram influenciadas pelo tipo de parto. Por meio de biologia molecular de amostras fecais de crianças nascidas por cesárea ficou evidente uma ausência substancial de bifidobactérias e isso pode ter um impacto significativo sobre as funções imunológicas do bebê”.
Perfil
A média da idade das pessoas analisadas no estudo de Helena foi de 23,9 anos e o peso médio era de 69,7 kg. A taxa de cesariana do grupo foi de 31,9%, realizado principalmente em grupos de melhor nível socioeconômico. No grupo das mães com maior escolaridade a taxa de cesariana chegou a 45,1%. Naquelas com menor escolaridade a taxa de cesariana era de 26,8%. A taxa de prevalência de obesidade nesses adultos jovens nascidos por cesariana foi de 15,2 contra 10,4% nos nascidos por parto vaginal. A pesquisa revelou ainda que a taxa de obesidade foi maior entre os menos privilegiados economicamente. “Não houve diferença nas taxas de prevalência de obesidade de acordo com o peso ao nascer, tabagismo materno durante a gravidez e atividade física do sujeito, sexo e tabagismo”, aponta a pesquisadora.
O orientador do trabalho explica que no total a taxa de obesidade entre esse grupo foi de 46% maior entre os nascidos por cesárea em relação aos nascidos de parto vaginal na análise não ajustada, ou seja, sem levar em conta outros fatores, como peso ao nascer, renda, tabagismo, escolaridade, atividade física e fatores maternos como escolaridade e tabagismo durante a gravidez. “Quando ajustada esse risco subiu para 58%”. Uma curiosidade encontrada nessa pesquisa e que vai ao encontro do que diz a literatura atual, segundo os pesquisadores, foi que não houve relação entre tabagismo materno e alteração no IMC.
Helena lembra que aumento das taxas de cesariana ocorreu em paralelo com o aumento das taxas de obesidade. Na Inglaterra, Suécia e Estados Unidos, por exemplo, passaram de 6%, 8% e 10%, em 1975 para 21%, 16% e 24%, em 2001, respectivamente. Em Ribeirão Preto, onde o estudo foi realizado, a taxa de cesariana aumentou de 30% em 1978 para 51% em 1994, e estava em 44% em 2007. Já a taxa de prevalência de obesidade no Brasil aumentou de 4% em 1974 para 11% em 2006.
“Uma vez que a colonização intestinal pode ter um efeito duradouro na saúde em geral e, ainda, considerando a diferença na flora intestinal e vaginal entre bebês nascidos de cesariana, concluímos que o aumento das taxas de cesariana podem desempenhar um papel fundamental na epidemia de obesidade no mundo”, conclui a pesquisadora. Também participaram do trabalho os pesquisadores Heloisa Bettiol, Antonio Silva, Marilyn Agranonik, Mauro Moraes e Marcelo Goldani. O professor Marco Antonio Barbieri realiza estudos epidemiológicos de saúde perinatal desde 1978.
sábado, 21 de maio de 2011
Vera aniversaria
Mesmo tendo aderido à AFA um tanto recentemente, Vera vive intensamente para a nossa Associação.
É detada de uma sólida formação intelectual e atua com brilhantismo na área de educação a distância.
A AFA deseja muitas felicidades à aniversariante.
sexta-feira, 20 de maio de 2011
Receita de Dona Cacilda
E hoje ela se mudou para uma casa de repouso: o marido, com quem ela viveu 70 anos, morreu recentemente, e não havia outra solução.
Depois de esperar pacientemente por duas horas na sala de visitas, ela ainda deu um lindo sorriso quando a atendente veio dizer que seu quarto estava pronto. Enquanto ela manobrava o andador em direção ao elevador, dei uma descrição do seu minúsculo quartinho, inclusive das cortinas floridas que enfeitavam a janela.
Ela me interrompeu com o entusiasmo de uma garotinha que acabou de ganhar um filhote de cachorrinho.
- Ah, eu adoro essas cortinas...
- Dona Cacilda, a senhora ainda nem viu seu quarto... Espera um pouco...
- Isto não tem nada a ver, ela respondeu, felicidade é algo que você decide por princípio. Se eu vou gostar ou não do meu quarto, não depende de como a mobília vai estar arrumada... Vai depender de como eu preparo minha expectativa.
E eu já decidi que vou adorar. É uma decisão que tomo todo dia quando acordo.
Sabe, eu posso passar o dia inteiro na cama, contando as dificuldades que tenho em certas partes do meu corpo que não funcionam bem...
Ou posso levantar da cama agradecendo pelas outras partes que ainda me obedecem.
- Simples assim?
- Nem tanto; isto é para quem tem autocontrole e exigiu de mim um certo 'treino' pelos anos a fora, mas é bom saber que ainda posso dirigir meus pensamentos e escolher, em consequência, os sentimentos.
Calmamente ela continuou:
- Cada dia é um presente, e enquanto meus olhos se abrirem, vou focalizar o novo dia, mas também as lembranças alegres que eu guardei para esta época da vida
Depois me pediu para anotar:
COMO MANTER-SE JOVEM
1. Deixe fora os números que não são essenciais. Isto inclui a idade, o peso e a altura.
Deixe que os médicos se preocupem com isso.
2. Mantenha só os amigos divertidos. Os depressivos puxam para baixo.
(Lembre-se disto se for um desses depressivos!)
3. Aprenda sempre:
Aprenda mais sobre computadores, artes, jardinagem, o que quer que seja. Não deixe que o cérebro se torne preguiçoso.
'Uma mente preguiçosa é oficina do Alemão.' E o nome do Alemão é Alzheimer!
4. Aprecie mais as pequenas coisas.
5. Ria muitas vezes, durante muito tempo e alto. Ria até lhe faltar o ar.
E se tiver um amigo que o faça rir, passe muito e muito tempo com ele ou ela!
6.. Quando as lágrimas aparecerem, aguente, sofra e ultrapasse.
VIVA enquanto estiver vivo.
7. Rodeie-se das coisas que ama:
Quer seja a família, animais, plantas, hobbies, o que quer que seja.
O seu lar é o seu refúgio.
8. Tome cuidado com a sua saúde:
Se é boa, mantenha-a.
Se é instável, melhore-a.
Se não consegue melhorá-la , procure ajuda.
9. Não faça viagens de culpa. Faça uma viagem ao centro comercial, até a um país diferente, mas NÃO para onde haja culpa.
10. Diga às pessoas que ama que as ama a cada oportunidade.
Sigamos a receita ...
Enviada por Arlindo Almeida/Fortaleza
Respeitar as diferenças é um exercício sustentável
Valorizar a diversidade é uma prática saudável que nos ensina cada vez mais o quanto é precioso as diferentes óticas. Lugares, pessoas, símbolos, times, cor, sabor, perfume, profissão, enfim, há uma lista enorme de elementos do cotidiano das pessoas que as diferem das outras. Há fatores que nos reúne em grupos em razão de afinidades semelhantes, no entanto, cada ser humano faz sua própria leitura das mais variadas situações, objetos e preferências.
Como lidamos com essa diversidade e diferenças em um mundo que, ao mesmo tempo em que enaltece o diferencial, nos tendência a seguir padrões determinados? Os apelos para que estejamos dentro do convencional ainda é muito forte. Por isso ainda há muita resistência às mudanças. Atuar com o Coaching é um laboratório de experiências que me coloca sempre diante da dificuldade que as pessoas têm para enfrentar o desafio de mudar. O incrível é que ao reconhecer as crenças limitantes que estão contaminando seu desempenho, as pessoas levam um choque que, por mais que seja dolorido em alguns casos, é muito positivo para despertar todo um processo de transformações.
Quando ampliamos nossa percepção para enxergar a diversidade que está a nossa volta começamos a observar a grandeza das diferenças e a importância de respeitá-las. A consciência de que cada pessoa é única e conectada com uma rede universal nos dá uma dimensão de que o potencial criativo é uma fonte de criação multiplicadora de resultados. A diversidade é uma força criadora que nos impulsiona a refletir a relevância de não nos deixarmos guiar por modelos ditados, afinal, temos capacidade de inventar nossa própria receita sim. E reinventar quando for preciso.
Pensar no seu diferencial faz com que você enxergue o diferencial do outro e respeite suas particularidades. Há pessoas que dizem ser o que são afirmando o que não são e o fazem de modo muito negativo tentando deteriorar os valores do outro. O universo é tão vasto e há espaço para inúmeras formas criativas. A natureza é um retrato da diversidade com seus distintos ecossistemas que formam uma teia interligada de recursos. No campo da religião temos exemplos da intolerância às diferenças com danos assustadores. E isso se estende para outros campos. O grande mestre nos ensinou: Amai ao próximo como a si mesmo. Essa é a essência da Espiritualidade: quem conhece, respeita e ama a si mesmo reflete essa conduta na relação com o próximo porque compreende o laço de unidade.
Respeitar as conexões da vida começa por respeitar nossa condição humana de ser diferencial por natureza. Valorizar as diferenças é estimular relações saudáveis entre as pessoas. É plantar no solo dos relacionamentos sementes para florescer ações onde o amor, o respeito, a paz e a ética sejam presença permanente. Respeitar às diferenças em todos os meios por onde circulamos é um exercício sustentável e multiplicador de práticas de convivência sadias para melhorarmos sempre.
Fonte:http://vilamulher.terra.com.br
quinta-feira, 19 de maio de 2011
A VERDADEIRA IRA DE BIN LADEN
2) Afeganistão tem 11 letras.
3) "The Pentagon" tem 11 letras.
4) George W.. Bush tem 11 letras.
Até aqui, meras coincidências ou casualidades forçadas (será???).
Agora começa o interessante:
1) Nova Iorque é o estado Nº 11 dos EUA..
2) O primeiro dos vôos que embateu contra as Torres Gêmeas era o Nº 11.
3) O vôo Nº 11 levava a bordo 92 passageiros; somando os numerais dá: 9+2=11.
4) O outro vôo que bateu contra as Torres, levava a bordo 65 passageiros, que somando os numerais dá: 6+5=11.
5) A tragédia teve lugar a 11 de Setembro, ou seja, 11 do 9, que somando os numerais dá: 1+1+9=11.
Agora, o inquietante:
1) As vítimas totais que faleceram nos aviões são 254: 2+5+4=11.
2) O dia 11 de Setembro, é o dia número 254 do ano: 2+5+4=11.
3) A partir do 11 de setembro sobram 111 dias até ao fim de um ano.
4) Nostradamus (11 letras) profetiza a destruição de Nova Iorque na Centúria número 11 dos seus versos. Mas o mais chocante de tudo é que, se pensarmos nas Torres Gêmeas, damo-nos conta que tinham a forma de um gigantesco número 11. E, como se não bastasse, o atentado de Madrid aconteceu no dia 11.03.2004, que somando os numerais dá: 1+1+0+3+2+0+0+4=11.
Intrigante, não acham?
E se esqueceram que o atentado de Madrid aconteceu 911 dias depois do de New York, que somando os numerais 9+1+1=11!!!!
E AGORA o arrepiante:
Corinthians tem 11 letras, tem 11 jogadores e sua fundação foi em 1910, que somando os numerais dá 1+9+1+0=11.
CONCLUSÃO DE TUDO ISSO: O Bin Laden era Corinthiano!!!
Enviado por Arlindo de Almeida Simões.
Escola em Guanacés/Ce é considerada modelo por estrutura que oferece
Escola em Guanacés - Fonte : Globo Rural/UOL
Os computadores da escola ficam acessíveis até fora do horário de aula.
Os estudantes não perdem contato com as atividades rurais.
A última reportagem da série sobre a educação no campo apresenta uma escola, no Ceará, considerada modelo. A tecnologia é aliada dos alunos, que, mesmo com esses avanços, não perdem o contato com as atividades rurais.
De longe a Escola Estadual Custódio da Silva Lemos, no município de Cascavel, distrito de Guanacés, região leste do Ceará, se destaca. Ela ocupa uma área de quatro mil metros quadrados e atende mais de 600 alunos que moram nos distritos rurais da região. Os estudantes têm orgulho de mostrar o laboratório.
"A gente passa o conteúdo na sala e eles perguntam logo sobre o laboratório, que é onde vão treinar, se adaptar e ter a prática das ciências", explica a professora Vanessa Balbino.
No Ceará, mais de 10,4 mil estudantes cursam o ensino fundamental e médio em escolas estaduais que ficam na área rural. A escola do município de Cascavel é considerada modelo pela infra-estrutura que oferece. No estado, das 48 escolas rurais, vinte e seis estão bem equipadas para atender aos alunos. Os computadores da sala de informática estão acessíveis até fora do horário das aulas.
"Ás vezes, a gente não têm acesso em casa à internet. E a escola possibilita esse acesso", diz o aluno Lucas Colares.
A biblioteca é equipada com 4,5 mil livros. "Sempre que eu estou com tempo pego um livro. Quando você precisa de uma pesquisa, você não pode ir para internet, você tem os livros aqui que possibilitam isso. Eu acho muito importante", avalia a estudante Jéssica Rabi.
Mas, o conteúdo pedagógico é o que está fazendo a diferença. Um projeto de educação ambiental busca interagir os estudantes com atividades desenvolvidas no campo.
As aulas também são práticas. No contato direto com a natureza, os alunos conhecem diferentes tipos de ecossistemas e as consequências da intervenção do homem no meio ambiente.
O que seria do canavial se fosse manejado com as tradicionais queimadas? "A palha, ao ser queimada, vai matar microorganismos que serão importantes para o oxigênio do solo, para as raízes poderem absorver mais nutrientes. A queima também vai destruir alguns minerais. Então, vai sempre deixando o solo infértil e fraco", explica o professor Clodoaldo Uchoa.
Tudo isso traz auto-estima. Os alunos se sentem preparados para concorrer às vagas das universidades com os estudantes dos centros urbanos.
A estudante Ranieli Cavalcanti aproveitou bem o passeio e voltou com um pouco mais de experiência para o sítio onde mora. "Muita gente tem aquele preconceito em relação à escola rural e diz que é do campo e não pode crescer. Mas, eu não vejo assim exatamente porque eu acredito que eu vivo me atualizando pela internet, livros e jornais. Nossa escola tem uma biblioteca muito boa e eu vivo me atualizando.”
De acordo com um levantamento realizado pelo Inep, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas, a maioria das escolas rurais das redes estadual e municipal desenvolve projetos que abordam temas agro-ambientais.
Agora cliquem na setinha, liguem as caixas para ver o vídeo.
quarta-feira, 18 de maio de 2011
A MORTE DE UM ENGENHEIRO
São Pedro procurou a ficha do Engenheiro em seus arquivos, mas como andava um pouco desorganizado ultimamente, não a encontrou na montanha de documentos. Então, ele falou para o Engenheiro:
- Lamento, mas seu nome não consta em minha lista...
Assim, o Engenheiro foi até as portas do Inferno, onde, apesar de estranharem sua chegada, permitiram imediatamente seu ingresso.
Pouco tempo se passou e o Engenheiro se cansou de sofrer as agruras do inferno.
Ele se pôs, então, a projetar e construir melhorias. Com o passar do tempo, o Inferno já tinha ISO 9000, sistema de monitoramento de cinzas, ar-condicionado, banheiros com drenagem, escadas rolantes, aparelhos eletrônicos, redes de telecomunicações, programas de manutenção predial, sistemas de controle visual, sistemas de detecção de incêndios, termostatos digitais, internet banda larga etc...
E o Engenheiro passou a ter uma excelente reputação.
Um dia, Deus, estranhando a falta de reclamações que normalmente lhe chegavam das profundezas do Inferno, chamou o Diabo pelo telefone e perguntou desconfiado:
- Como estão vocês aí no Inferno?
- Nós estamos muito bem! Temos ISO 9000, sistema de monitoramento de cinzas, ar-condicionado, banheiros com drenagem, escadas rolantes, aparelhos eletrônicos, internet etc. Se quiser, pode me mandar um e-mail para meu endereço, que é o diabofeliz@inferno.org e olhe que eu ainda nem sei qual será a próxima surpresa que o Engenheiro nos reserva!
- O QUÊ?! O QUÊ?! Vocês TÊM um Engenheiro aí no Inferno? Isto é um erro! Nunca deveria ter chegado aí um Engenheiro! Os Engenheiros sempre vão para o Céu; isto é o que está escrito e já está resolvido. Mande-o para o Céu imediatamente!
- De jeito nenhum! Eu gostei de ter um Engenheiro na organização... E ficarei eternamente com ele.
- Mande-o para mim ou... EU O PROCESSO!...
E o Diabo, dando uma tremenda gargalhada, respondeu a Deus:
- Ah, sim? Então, só por curiosidade, me responda: DE ONDE você TIRARÁ UM ADVOGADO, se todos estão aqui?
Enviado por Joseoly Moreira, Fortaleza/Ce
Bem vindos à Idade Média
fizemos uma "cruzada" e matamos um mouro.
Bem-vindos à Idade Média!
8 dicas para evitar o Mal de Alzheimer
Uma descoberta da Neurociência revela que o cérebro mantém a capacidade extraordinária de crescer e mudar o padrão de suas conexões.
Os cientistas Lawrence Katz e Manning Rubin, autores deste maravilhoso achado, pregam a prática da Neuróbica, nova forma de exercício projetada para manter o cérebro ágil e saudável, evitando assim o temido Mal de Alzheimer, que costuma atacar pessoas idosas.
Cerca de 80% do nosso dia-a-dia é ocupado por rotinas que, apesar de terem a vantagem de reduzir o esforço intelectual, escondem um efeito perverso: limitam oa atividades cerebrais.
O desafio da Neuróbica é fazer tudo aquilo que contraria os padrões de comportamento diários, obrigando o cérebro a realizar um trabalho adicional.
Dicas:
1 Use o relógio de pulso no braço direito.
2 Escove os dentes com a mão esquerda, se for destro, ou com a direita, se for canhoto.
3 Ande pela casa de trás para frente.
4 Vista-se de olhos fechados.
5 Estimule o paladar, coma coisas diferentes.
6 Veja fotos de cabeça para baixo.
7 Veja as horas num espelho.
8 Faça sempre um novo caminho para ir ao trabalho
Fonte:www.reporternet.jor.br
terça-feira, 17 de maio de 2011
Adeus, Mamãe
Estava fazendo compras no EXTRA SUPERMERCADOS, uma velhinha me seguia pelas gôndolas, sempre sorrindo.
Eu parava para pegar algum produto, ela parava e sorria: uma graça a velhinha!
Já na fila do caixa, ela estava na minha frente com seu carrinho abarrotado, sorrindo:
- Espero não tê-lo incomodado, mas você se parece muito com meu falecido filho...
Com um nó na garganta, respondi não haver problema, tudo estava bem.
- Posso lhe pedir algo incomum? disse-me a senhora idosa.
- Sim. Se eu puder lhe ajudar...
- Você pode se despedir de mim dizendo "Adeus, mamãe, nos vemos depois" ? Assim dizia meu filho querido... ficarei muito feliz!
- Claro senhora, não há nenhum problema, disse eu para alegria da velhinha.
A velhinha passou a caixa registradora, se voltou sorrindo e, agitando sua mão, disse:
- ADEUS filho...
Cheio de amor e ternura, lhe respondi efusivamente:
- ADEUS mamãe, nos vemos depois?
- Sim... nos vemos depois querido!
Contente e satisfeito com o pouco de alegria dado à velhinha, passei minhas compras.
- R$ 554,00, diz a moça do caixa.
- Tá louca? Dois sabonetes e duas pilhas?
- Mas as compras da sua mãe..... ela disse que você pagaria!!!!!
Enviada por Arlindo Almeida/Fortaleza
Frases (e muitas são novas)
... Leio a Playboy pela mesma razão que leio a National Geographic: gosto
de ver fotografias de lugares que sei que nunca vou visitar
... Liquidação de Muletas - Venha correndo! ...
... A febre tifóide é aquela febre que, ou você cura ou ela ti fóide!
... Programador órfão procura placa-mãe...
... Mamãe, por que você bateu naquela mulher que a gente viu chorando no
túmulo do papai?
... O amor é como a gasolina da vida. Custa caro, acaba rápido e pode ser
substituída pelo álcool.
... Ex-namorado é que nem vestido: você vê em foto antiga e não acredita
que teve coragem de um dia sair com aquilo!
... Eu sempre quis ter o corpo de um atleta. Graças ao Ronaldo isso já é
possível.
... Troque seu coração por um fígado, assim você se apaixona menos e bebe
mais.
... Mentiras são como crianças. Dão trabalho, mas valem a pena, porque o
futuro depende delas.
... Os ursos polares adoram o frio. Os bipolares às vezes adoram, às vezes
não...
... Antes eu não era perfeito... Faltava-me a modéstia.
... Gostaria de saber o que esse Jeová fez de errado pra ter tantas
testemunhas assim...
segunda-feira, 16 de maio de 2011
Veja dicas para escolher seu carro novo
Laurimar Coelho, Diário de S.Paulo
SÃO PAULO - Comprar carro exige paciência. Afinal, existe no mercado uma infinidade de modelos, com várias configurações de carrocerias para as mais diferentes aplicações e preços.
A escolha feita meramente pelo visual quase sempre acaba em frustração. Por isso, uma boa dica é recorrer ao test-drive oferecido gratuitamente pela maioria das revendas e ter em mente de que forma você vai utilizar o veículo.
Outra alternativa é a locação. Neste caso, a avaliação tem um custo diário, mas o veículo certamente apresentará uma quilometragem razoável que poderá revelar se ele é realmente resistente, barulhento ou econômico.
Ao fechar o negócio, o carro não tem apenas de se adequar ao tamanho do bolso do comprador. É preciso também atender às suas expectativas e principalmente suas necessidades.
Se você tem família, por exemplo, as peruas, vans, minivans e utilitários-esportivos podem ser uma boa pedida, porque costumam ter bom espaço interno e amplo porta-malas para todo tipo de bagagem.
Quem gosta de agilidade no trânsito e mais facilidade para estacionar, costuma ver na versão hatch a escolha sob medida para rodar em grandes cidades como São Paulo.
Já os sedãs, aliam as vantagens do hatch, mais a comodidade do bom espaço no porta-malas. As minivans são ainda mais versáteis, oferecendo um grande espaço para os ocupantes, além do amplo bagageiro.
Elas permitem o deslocamento dos passageiros dentro da cabine com mais facilidade - além disso, a posição de dirigir é mais elevada que nos demais veículos, o que torna a tarefa de guiar menos cansativa.
Picapes comuns são ótimas para quem tem de transportar objetos volumosos. Mas nelas, em geral, há espaço só para duas a três pessoas e a bagagem fica sem local adequado e seguro para acomodação. É o tipo de veículo ideal para pessoas solteiras ou casais sem filhos, praticantes de esportes ou donos de sítios.
Para quem procura conforto, no entanto, elas não são recomendadas. São geralmente apertadas e costumam pular muito em pisos irregulares. Para terrenos acidentados, nada melhor do que um veículo com tração nas quatro rodas - um desperdício para quem só roda no asfalto. Como são equipados com pneus mais robustos e rugosos, no asfalto tendem a ser bastante desconfortáveis e barulhentos.
Fique de olho na potência
A potência é outro fator importante na escolha do carro ideal. Um modelo 1.0, apesar de econômico, tende a frustrar as expectativas de quem busca subir rapidamente a Serra do Mar com a família inteira e o porta-malas abarrotado.
Já os modelos 1.6 têm mais força para vencer subidas e oferecem segurança nas ultrapassagens, sem serem beberrões. No entanto, o mesmo não pode ser dito das versões 1.8 ou 2.0, que tendem a consumir mais.
Quer desempenho? Os modelos com turbo, compressor ou motor de 16 válvulas são ideais para estradas. Mas, se a suspensão mais rígida e os bancos firmes dos esportivos incomodam é bom ficar com uma versão mais clássica, como um sedã, onde geralmente impera o rodar mais macio.
Fonte: http://oglobo.globo.com
domingo, 15 de maio de 2011
Na ponta dos dedos
Esse é o título de ampla matéria publicada hoje pelo jornal Diário do Nordeste de Fortaleza sobre o trabalho desenvolvido no Instituto Hélio Góes na Sociedade de Assistência aos Cegos. Há destaques para a Biblioteca Josélia Almeida para o trabalho de muitos voluntários entre os quais Socorro Guedes Almeida (minha tia) que está lá prazerosamente há mais de um ano.
A razão desse nome Na Pona dos Dedos se deve ao método Braille voltado para os deficientes visuais
Instituto Hélio Góes oferece aos portadores de deficiência visual educação infantil, ensino fundamental e reabilitação, além de cursos de braille aos seus familiares
Para muitos portadores de deficiência visual em Fortaleza, a Sociedade de Assistência aos Cegos (SAC) é quase uma segunda casa. Seja como paciente do Hospital Alberto Baquit Júnior, como aluno da escola Instituto Hélio Góes ou como frequentador da Biblioteca Braille Josélia Almeida, entre outros espaços da instituição, é lá que se encontra a rede de apoio mais estruturada do estado. Inclusive, no que diz respeito ao acesso à cultura.
O Instituto Hélio Góes é uma escola curricular, reconhecida pelo Conselho Estadual de Educação, que oferece educação infantil, ensino fundamental e reabilitação, além de atendimento para pessoas com outras deficiências (cognitiva, auditiva, motora etc.) e cursos de braille voltado aos familiares dos deficientes visuais (com objetivo de ajudá-los a acompanhar o desempenho dos filhos). A Educação Artística inclui atividades da dança, teatro e música.
"São 10 alunos por sala, inclusive do Interior e alguns de boa visão. Na Reabilitação, o número de assistidos é grande, por isso há dias alternados para as atividades", esclarece a professora Andreia Barros. Além de receber doações, o Instituto se mantém com parte da renda do Hospital Alberto Baquit Júnior e da Unidade Oftalmológica Iêda Otoch Baquit (que atendem pelo Sistema Único de Saúde, particulares e por convênios).
Na escola, Andreia é responsável por um dos espaços mais privilegiados, a biblioteca - cujo acervo é composto por livros em formato tradicional, em Braille e gravados em áudio. As temáticas vão desde a infantil até obras de preparo para Enem e concursos públicos.
Dedicação
Foi lá que, logo pela manhã, encontramos a aposentada Socorro Guedes Almeida, voluntária há mais de um ano da escola. Embora ocupada com uma pilha de livros para carimbar, esbanjou simpatia durante a entrevista. "É muito bom ser voluntária, servir ao próximo. Aqui a gente aprende tanta coisa, inclusive o exemplo vindo das pessoas com deficiência, e o amor dos funcionários pelo seu trabalho. Além de tudo, desenvolve os neurônios para evitar a esclerose", brinca.
"A tarefas dependem da necessidade. Às vezes catalogamos CDs e DVDs, encapamos livros. Uma vez por semana também participo do projeto Livro Falado, leio obras para gravação, que depois são escutadas pelos alunos e assistidos. Atualmente estou gravando um livro sobre igrejas do Ceará. Como é grande e as sessões duram apenas uma hora, devemos terminar até o final do ano", explica a voluntária.
O Setor de Livro Falado é um dos mais procurados no Instituto, por permitir de maneira imediata o acesso à literatura. Outro pequeno colaborador desse projeto é o aluno Juan Pablo, de oito anos, portador de cegueira total. Há dois anos ele é voluntário do projeto Curumim, no qual crianças realizam as gravações de obras escritas. Todo articulado, Juan explica que grava no estúdio do Instituto algumas vezes à tarde, depois das aulas. "Venho com a mãe de um colega ou de transporte. Escuto a história uma vez e regravo todinha. Eu escolho ou peço sugestão pra tia (professora)", conta.
"É importante, porque muitas crianças não têm condições de comprar os CDs. Por isso gosto de gravar, é bom fazer a alegria delas, a gente fica feliz também", explica, do alto da sua maturidade de quem está na alfabetização. "Estamos aprendendo letra V em Braille. É fácil, mas nas provas é mais difícil", diz com uma lógica tão inocente quanto desconcertante.
Uma das histórias preferidas de Juan é a do Patinho Feio. "Mas mudei um pouco, coloquei o patinho bonito, porque feio ele era maltratado. Às vezes faço histórias sem pé nem cabeça", diverte-se, enquanto sai da biblioteca rumo à aula de música. "Estou aprendendo violão e piano, mas queria mesmo era tocar bateria", confessa o pequeno.
Atualmente o Curumins inclui 32 crianças voluntárias, de 4 a 12 anos, que são acompanhadas pelos professores durante as atividades. Normalmente são filhos de funcionários, voluntários ou assistidos. Nem todas fazem gravação, algumas ficam na biblioteca, contam histórias, organizam livros e brincam com outras crianças.
Literatura
Outro destaque do Instituto é a assistida e ex-aluna Luciana dos Santos dos Anjos, de 19 anos. "O assistido pode fazer muitas atividades, como pegar livros em Braille ou falados", ressalta a jovem, que há um anos entrou para a Alasac - Academia de Letras e Artes da Sociedade de Assistência aos Cegos.
Projeto pedagógico criado em 2008, a Alsac visa promover os talentos artísticos da Instituição, além de mostrar aos alunos o funcionamento de uma Academia de artes. O professor responsável pelo projeto, Paulo Roberto Cândido, é deficiente visual, dá aulas de informática no Instituto e é membro da Academia Municipalista de Letras do Estado do Ceará (Amlece).
"Temos as cerimônias, com toda a postura e os rituais de uma Academia. Todos os 20 membros, entre crianças e adultos, são cegos ou têm baixa visão, e já publicou um livro, texto ou teve o trabalho em destaque na mídia. Tem gente que canta, compõe, dança, faz cordel e trabalhos manuais. Os novos integrantes são indicados pelos atuais", ressalta Andreia.
Luciana, por exemplo, entrou no lugar de Mikaele Coelho, que faleceu aos 18 anos vítima de doença degenerativa, após ter escrito o livro "A pequena flor". Assim como sua predecessora, a jovem é afeita das letras. Já se classificou em concurso de poesia e, em 2009 publicou um livro, chamado "Mistérios da adolescência", sobre as experiências de seis amigos.
"À época, escrevi à mão, em Braille, porque ainda não tinha computador. Agora estou escrevendo o segundo, chamado ´Rodrigo´, que é um garoto popular na escola", resume Luciana. "Este estou escrevendo com o Dosvox (programa de computador específico para deficientes visuais), uma coisa mais moderna", brinca Luciana. "Estou tentando fazer a história bem construída, gosto de escrever para o público adolescente. Depois vou procurar alguma editora interessada", planeja.
Sede de conhecimento
Outro frequentador da biblioteca do Instituto é Celso Florêncio do Nascimento, 69 anos, aluno da reabilitação. Por conta de uma infecção após cirurgia de catarata, ficou parcialmente cego em 2006. "Vejo um pouquinho de claridade, só", explica o professor aposentado. "Devido à profissão, andava sempre com um jornal, um livro. Minha primeira preocupação foi não poder mais ler", recorda. "Então procurei o Instituto, e como vinha com tanta vontade, aprendi o braille em um mês e meio. Depois aprendi o caminho da biblioteca e nunca mais esqueci", brinca Celso.
Ele também é usuário do Setor de Livro Falado. "É um recurso excelente, uma forma de continuar ´lendo´. No Braille temos que nos concentrar muito para ler e escrever, e não pode ficar muito tempo sem praticar, senão esquece, perde o tato. No alfabeto são 26 letras (contando K, W e Y), no Braille são 63 símbolos, as pessoas se engancham. No livro falado não precisa disso", ressalta.
Recentemente, Celso escutou o livro "Memórias de uma gueixa". "São 16 CDs, achei muito bem escrito. Também ouvi ´Ensaio sobre a cegueira´. Agora estou escutando ´Iracema´", contabiliza. Também membro da Alasac (ele já escreveu um cordel depois de participar de oficina no Sesc da capital), Celso realiza dois projetos no Instituto. No "Saiba Mais", conta a alunos e assistidos histórias de nomes de ruas de Fortaleza. Já no projeto "Ler Faz Bem", uma pessoa leva um livro, e, na volta, apresenta síntese da obra.
Contribuição
A biblioteca conta ainda com a ajuda de Igor Peixoto, 23 anos, aluno de do curso de Biblioteconomia da UFC. Em seu trabalho como voluntário no Instituto, realiza uma troca de experiencias bastante rica com Andreia. "Ele traz o aprendizado do curso para otimizar biblioteca", comemora a professora.
Igor também dá palestras para as crianças. "Falo sobre as bibliotecas mais importantes do mundo, a evolução desse espaço e de como se portar nele, sobre a importância da leitura e da escrita", detalha o estudante.
Embora usuário do Setor de Livro Falado, Igor defende o Braille. "O livro gravado é ferramenta prática de inclusão, mas o Braille é nosso elo com a leitura, um elemento importante dede identidade cultural".
ADRIANA MARTINS
REPÓRTER DIÁRIO DO NORDESTE
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=980856
Como falar de sexo com meus filhos?
Em tese seria o uso do corpo para se conhecer, descobrir as necessidades prazerosa e afetiva a caminho de uma vida feliz e plena. Mas sabe-se que a vida sexual está inserida na vida de todos nós de maneira desordenada e sem sentido. Isso é apenas como uma busca de prazer efêmero, fugaz e pobre, pois não valorizam aspectos intimamente ligados às necessidades psíquicas que são os aspectos afetivos.
Isso é muito difícil de transmitir em palavras, organizar em teses infalíveis, vejamos: desde o começo da epidemia da Aids sempre se enfatiza a necessidade de se valorizar o sexo seguro, porém o que se vê é o aumento vertiginoso das doenças sexualmente transmissíveis, gravidez precoce e de tantas mazelas advindas da vivência sexual despreparada. É fato que os adolescentes começam sua vida sexual precocemente. Segundo o que os dados nacionais e mundiais nos mostram o despreparo é um problema a ser administrado pela sociedade.
Segundo os dados disponíveis, todos os anos um em cada 20 adolescentes contrae uma doença sexualmente transmissível; um em cada quatro abortos são realizados em adolescentes; o HIV infecta cinco milhões de pessoas por ano e dessas mais da metade tem menos de 24 anos.
De acordo com o IBGE, ¾ dos adolescentes até 19 anos tem vida sexual ativa; sendo que 500 mil se submetem a abortos e 600 mil engravidam. Ao começar a vida sexual cedo, os adolescentes ficam expostos a riscos. Por isso, orientação e informação são importantes e podem minimizar as dificuldades auxiliando o adolescente a viver essa etapa com menos dúvidas e medo, permitindo uma vivência com menor risco.
Ao analisarmos esses dados podemos perceber que não é apenas do aspecto educativo e biológico que se deve cuidar. Apesar de inúmeros artigos em revistas, inclusive aulas infindáveis sobre sexo seguro, na hora h o que se vê é que o jovem se depara com sua completa ignorância e inabilidade diante da sua sexualidade que nada contribui para uma sexualidade plena e feliz. Eu parto do princípio de que mais, muito mais que um palavrório recheado de lições, o testemunho, a vivência de uma sexualidade saudável e feliz enfatizando a qualidade do vínculo entre os pais é a melhor lição de sexualidade plena que os pais podem dar aos seus filhos; se conhecendo e por conta disso terem capacidade de responder as perguntas que inevitavelmente as crianças fazem.
Não com a teoria dos livros cientistas ou psicólogos, mas com a teoria pessoal construída a partir de sua vivência respeitando, é claro, os limites da curiosidade infantil.
Investindo num bom relacionamento afetivo e sexual que deve ser enriquecedor; com as diferenças que podem ser excitantes desde que respeitadas e que esse relacionamento contribua principalmente para a auto-estima e o engrandecimento do eu individual. Nesse contexto é de primordial importância que mais do que aulas e palestras, o testemunho dos pais no exemplo de respeito, cumplicidade e demonstrações afetivas espontâneas; pais que se beijam e se abraçam; que beijam abraçam seus filhos estarão dando uma lição completa de vivência de sua sexualidade. Portanto, é importante que se reveja, através de uma releitura da educação sexual como está estabelecida, onde os órgãos sexuais são senhores absolutos, desdenhando-se ou até mesmo negando-se a participação de aspectos mais subjetivos e muito importantes tais como cumplicidade, admiração, respeito. Enfim, para os mais românticos, amor.
Você conversa com o seu filho sobre sexo? Qual a idade ideal para falar sobre este assunto?
Fonte: Site Minha Vida
sábado, 14 de maio de 2011
Neymar vai ser papai
sexta-feira, 13 de maio de 2011
JAPAO - LIÇAO DE VIDA PARA O OCIDENTE
1 – A CALMA
Nenhuma imagem de gente se lamentando, gritando e reclamando que “havia perdido tudo”. A tristeza por si só já bastava.
2 – A DIGNIDADE
Filas disciplinadas para água e comida. Nenhuma palavra dura e nenhum gesto de desagravo.
3 – A HABILIDADE
Arquitetos fantásticos, por exemplo. Os prédios balançaram, mas não caíram.
4 – A SOLIDARIEDADE
As pessoas compravam somente o que realmente necessitavam no momento. Assim todos poderiam comprar alguma coisa.
5 – A ORDEM
Nenhum saque a lojas. Sem buzinaço e tráfego pesado nas estradas. Apenas compreensão.
6 – O SACRIFÍCIO
Cinquenta trabalhadores ficaram para bombear água do mar para os reatores da usina de Fukushima. Como poderão ser recompensados?
7 – A TERNURA
Os restaurantes cortaram pela metade seus preços. Caixas eletrônicos deixados sem qualquer tipo de vigilância. Os fortes cuidavam dos fracos.
8 – O TREINAMENTO
Velhos e jovens, todos sabiam o que fazer e fizeram exatamente o que lhes foi ensinado.
9 – A IMPRENSA
Mostraram enorme discrição nos boletins de notícias. Nada de reportagens sensacionalistas. Apenas calmas reportagens dos fatos.
10 – A CONSCIÊNCIA
Quando a energia acabava em uma loja, as pessoas recolocavam as mercadorias nas prateleiras e saiam calmamente.
Enviado por Arlindo de Almeida Simões, Fortaleza/Ce
Problemas com o Blog
A partir do início desta tarde de sexta feira, 13 de maio, o provedor voltou à normalidade. Contamos novamente com o apoio de todos visitando nossas páginas.
quinta-feira, 12 de maio de 2011
O SUBCONSCIENTE NÃO PARA
É, esse sim trabalha! O problema é que não sabemos liderá-lo e, então, ele pode trabalhar contra nós mesmos.
Todos os impulsos são registrados nessa parte do cérebro, em nossa mente. Voluntários ou involuntários, todas as nossas ações, pensamentos, reações, imagens, sons, odores são arquivados no subconsciente. Também, o registro independe de tudo isso ser positivo ou negativo para nós; o subconsciente apenas registra.
A maior tarefa do ser humano é conseguir interromper o fluxo de estímulos negativos que afetam e se auto-arquivam no subconsciente. De alguma maneira, temos que transformar esses estímulos negativos em algum corresponde positivo. Como? Há muitas maneiras, nenhuma delas infalível, pois, em algum momento, seremos pegos de surpresa por notícias, acontecimentos que irão nos aborrecer, mas, dá para aliviar e muito os registros prejudiciais em nossa mente:
◦a) Afaste-se de pessoas negativas;
◦b) Pare de assistir, ouvir notícias ruins;
◦c) Não murmure derrotas;
◦d) Não dialogue, não fale, não dê atenção a quem quiser lhe transmitir mensagens negativas;
◦e) Questione sua mente desta forma: será que realmente isso e ruim? De que maneira esse acontecimento, aparentemente negativo, pode me ajudar a crescer, melhorar?
◦f) Leia bons livros, com mensagens positivas;
◦g) Ajude alguém, mas antes, cuide de você mesmo, senão, não vai cuidar bem de ninguém;
◦h) Sorria mesmo sem ter, aparentemente, motivos: o cérebro não sabe se você está rindo, apenas compreende que você está bem.
Há uma infinidade de coisas que você pode fazer. Mas, se fizer as descritas acima, já estará dando um grande salto para melhorar seu “arquivo” subconsciente. Uma das atitudes que mais gosto é a da letra “e”, tendo em vista que não é somente o que acontece conosco que nos faz bem ou mal, mas o significado, a interpretação que damos a isso.
Ao praticar essas ações, você começa a tomar posse da chave do seu subconsciente, ao ponto de, quando um estímulo negativo quiser entrar, automaticamente não vai conseguir, porque a chave está com você, e só entra “quem” você permitir.
Tudo o que fazemos começa por algum estímulo mental, em forma de pensamento. Mas, os pensamentos têm origem nos registros que fizemos durante nossa vida, sinteticamente, positivos ou negativos. Como as ações nascem dos pensamentos, não é de se estranhar que muitas das nossas ações sejam incorretas.
Tome posse da chave da porta de entrada da sua mente, seu subconsciente e comece a dar um belo golpe em tudo de ruim que acontece em sua vida.
Um abraço, fique com Deus, sucesso e felicidades sempre.
Professor Paulo Sérgio
Fonte:http://ogerente.com.br
quarta-feira, 11 de maio de 2011
Alimentos transgênicos
Desde o século XIX, quando o estudioso Gregor Mendel desvendou as características genéticas dos vegetais, os cientistas buscam combinações genéticas entre as plantas para obter mais qualidade e produtividade.
O que Mendel fez, analisa a especialista em nutrição clínica pela Universidade Federal de Ouro Preto, Erica Vidigal, foi cruzar espécies diferentes de ervilhas de forma que as características de espécies diferentes fossem aleatoriamente combinadas para gerar novas espécies.
Esse processo recebeu o nome de hibridação. O resultado final não era previsto, porém, as combinações abriram as portas para a atual biotecnologia. Hoje é comum depararmos com a expressão "alimento alterado geneticamente", "transgênicos", "manipulação genética", causando dúvidas e gerando polêmicas.
Com o objetivo de esclarecer algumas dessas controvérsias, que não ocorrem apenas no Brasil, mas em todo o mundo, Erica Vidigal explica alguns aspectos que envolvem o assunto, desde os aspectos políticos, éticos e até religiosos que não serão debatidos, pois a busca por respostas deve ser pautada na luz da Ciência.
Há mais de 10.000 anos, desde que o homem iniciou-se na arte da agricultura, a hibridação é utilizada. A diferença, no caso dos alimentos modificados pela engenharia genética, é que a hibridação ocorre entre seres que são da mesma espécie, enquanto na biotecnologia são utilizadas espécies diferentes, portanto com informações genéticas diferentes, para gerar uma espécie nova, diferente.
Segundo Erica, após identificar em várias espécies de vírus, bactérias e plantas características com genéticas importantes para aumentar a qualidade e a resistência de plantas da lavoura comercial às pragas, os cientistas transferem essas características para a planta que não possui a informação genética, mas que irá ter benefícios com a inclusão da característica em seu código genético.
O processo ocorre através do isolamento do gene que contém as informações necessárias e a inserção dele no DNA de células de tecidos da planta a ser alterada com o auxílio de máquinas especiais ou microrganismos. O embrião gerado dá origem a uma planta com a característica desejada incorporada em seu código genético, capaz de produzir as sementes transgênicas, explica.
Nos transgênicos, há a vantagem de os genes serem usados para fins extremamente definidos; já na hibridação ocorre a mistura de dois códigos genéticos completos, sem saber o resultado final. Essa nova era na agricultura representa uma resistência maior dos vegetais aos produtos químicos, agrotóxicos, insetos e fungos, que normalmente devastam a lavoura.
Além disso, do ponto de vista econômico, representa maior produtividade. Analisando a produção internacional, encontramos 60% de todos os produtos processados nos Estados Unidos sendo manipulados geneticamente.
Análise
Segundo Erica Vidigal, a Argentina possui 6,9 milhões de hectares plantados com soja transgênica, sendo que essa produção representa 90% do total.
O milho representa 20% da produção de transgênicos. O país irá economizar somente neste ano de 2.000, 200 milhões de dólares, e somente com a soja, 30 dólares por hectare serão economizados.
No Brasil, a Embrapa (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária), utiliza a biotecnologia em pesquisas e testes com a soja, feijão, mamão, banana, batata e algodão em relação a resistência a fungos, herbicidas e vírus, entre outras pragas.
As pesquisas ocorrem com mais intensidade na soja, que representa 54% da produção dos alimentos modificados pela genética e ocorre desde 1996. A principal alteração é a resistência aos herbicidas.
O milho sofre modificação para aumentar a resistência alguns tipos de herbicidas e insetos, e representa 28% da produção de mais de dez espécies modificadas. O algodão e a canola também são testados pela Embrapa e equivalem a 9% da produção.
A canola é utilizada para fazer óleo comestível e os testes ocorrem para aumentar a resistência a pragas e para produzir um óleo mais saudável. O algodão é testado para aumentar resistência aos microrganismos que atacam as plantações, e as variedades alteradas chegam a ocupar 4 milhões de hectares.
A soja patenteada pela Monsanto, uma empresa da área de biotecnologia, recebeu um gene retirado de uma bactéria que a torna resistente aos herbicidas utilizados, o que representa redução de 15% no custo da produção e pode refletir diminuição no preço ao consumidor final. A Monsanto também pesquisa uma variedade de arroz enriquecido com betacaroteno.
Vários laboratórios espalhados pelo mundo, acrescenta a especialista, realizam pesquisas envolvendo genes que aumentam o valor nutricional dos vegetais. "Como toda pesquisa precisa avaliar os benefícios e as contra-indicações de seu objeto de estudo. No caso dos transgênicos, as vantagens da aplicação da biotecnologia são indiscutíveis". Porém, quais são as desvantagens?
Existem Desvantagens?
Segunda a Dra. Vidigal, as desvantagens ainda são desconhecidas. Desde 1994, as primeiras sementes modificadas foram comercializadas e nada foi detectado como anormalidade. A ciência ainda não desvendou todos os mistérios que envolvem a manipulação genética. Os riscos que existem ao misturar genes de espécies diferentes não são totalmente conhecidos.
A biotecnologia é extremamente complexa e exige precauções e estudos controlados de longo prazo e que avaliem todas as variedades envolvidas no processo.
Se uma semente torna-se mais resistente aos produtos químicos, como agrotóxicos e seres como vírus e fungos, e sabendo-se que dentro de um gene existem várias informações codificadas, não seria razoável que esse mesmo gene desencadeasse alguma reação dentro do organismo? A realidade é que no Brasil esses produtos já estão chegando à mesa do consumidor, diz a nutricionista.
Por decisão judicial, no Brasil, os produtos que utilizam a biotecnologia só podem ser manipulados para fins de pesquisa em plantações experimentais, como a Embrapa.
Porém, clandestinamente, os grãos são cultivados a partir de sementes vindas da Argentina e dos Estados Unidos, principalmente no sul do país. E o Brasil importa produtos processados com alimentos modificados vindos de vários países acima. Além disso, o país não apresentou um consenso em relação ao assunto, mas a utilização de herbicidas e produtos químicos nas lavouras é disseminada.
Efeitos da Prática
Segundo Erica Vidigal, os efeitos dessa prática são nossos velhos conhecidos, principalmente a carcinogênese comprovada. A União Européia é completamente contra a liberação de novos produtos modificados e os que já existem devem informar a composição no rótulo.
Várias dúvidas ainda ficarão sem resposta verdadeira como o potencial aumento do número de casos de alergias, desenvolvimento de resistência bacteriana com a conseqüente redução da eficácia de antibióticos, a potencialização dos efeitos tóxicos de resíduos de agrotóxicos.
A população cresce de maneira desorganizada e a distribuição de renda é totalmente irregular e injusta. A fome é real e um grave problema de saúde pública. Enquanto a biotecnologia buscar melhorias na qualidade e na produtividade ela tem seus méritos e créditos, destaca.
Além disso, pondera a nutricionista, "salvar crianças que morrem por deficiências de vitaminas através da biotecnologia e aumentar a produção de grãos a nível internacional já é um mérito suficiente para incentivar as pesquisas e a determinação dos possíveis efeitos colaterais da manipulação genética. " Os movimentos políticos, ideológicos, religiosos e comerciais deveriam avaliar a relação custo-benefício e lutar sim, mas pela segurança alimentar e não apenas por interesses", finaliza
Fonte: Blog Boa Saúde
terça-feira, 10 de maio de 2011
Um ano sem Cláudio Pereira
Há um ano que Cláudio nos deixou, mas sua presença através das lembranças continua forte junto à família, aos amigos e toda a sua vasta legião de admiradores, grupo do qual tive a felicidade de pertencer. A cultura do estado, que ele tanto ajudou à frente da Fundação Cultural, sente muita falta desse boêmio agitador que tanto promoveu as mais diversas tendências da rica diversidade cultural cearense.
Leiam essa rica matéria sobre o Cláudio publicada pelo jornal Diário do Nordeste.
Brindes ao boêmio
Publicado em 10 de maio de 2011
Mesmo após sofrer um acidente que o deixou paraplégico, Cláudio Pereira preservou o espírito irrequieto e boêmio, que lhe rendeu o apelido carinhoso de "Cadeira Voadora"
FOTO: MIGUEL PORTELA
Um ano após a morte do gestor e agitador cultural Cláudio Pereira, amigos realizam homenagem em bares e restaurantes
Em maio de 2010, o Ceará despedia-se de uma figura basilar para o setor da cultura no Estado. Sob a designação de "agitador cultural", o jornalista, produtor e gestor Cláudio Pereira foi responsável por múltiplos projetos na área, incentivou artistas e agregou entusiastas. Seu falecimento, aos 66 anos, em decorrência de infecção generalizada, foi uma perda não somente para amigos e família, mas para o setor da cultura.
As lembranças e os frutos do trabalho de Cláudio, no entanto, permanecem. Para celebrar essa memória, por ocasião do primeiro ano de sua morte, um grupo de amigos organizou o Circuito Cláudio Pereira. O roteiro inclui bares e restaurantes que eram preferidos do jornalista. O evento é aberto a qualquer um que queira participar.
"A ideia surgiu em um jantar com a Martine Kunz (viúva de Cláudio) e a Regina Moreira", recorda Mônica Barroso, amiga antiga do jornalista e Coordenadora Estadual de Políticas Públicas para a Mulher. "O Cláudio era incansável, e vários dos amigos tentaram acompanhar seu ritmo. Eu mesma nunca consegui. A Regina ainda aguentou por certo tempo, mas era duro. Ele ia a vários eventos culturais e sociais da cidade. Depois fazia uma peregrinação nos bares".
O Circuito começa amanhã à noite, no Bar de Seu Airton. Na quinta, é a vez do Bar do Carlinhos (no Largo do Mincharia). Na sexta, tem dobradinha: almoço no restaurante Zena e, à noite, Bar do Ciço. No sábado, tem panelada no restaurante LaVilany. Domingo é o dia mais concorrido do Circuito, e começa ainda de manhã, no Raimundo dos Queijos (Centro). Em seguida, tem almoço no Cantinho do Frango. A esticada fica por conta do Flórida Bar e termina tarde da noite no Pagode da Mocinha Quem ainda tiver fôlego, pode acompanhar os discípulos do boêmio no Bar do Pedim, na segunda-feira.
"Esses locais eram os preferidos dele, que viravam nossos preferidos também. Quem frequenta botequim sabe que o modo como a vida se desenrola ali é mais complacente com as pessoas, e que é mais fácil o afeto aflorar após umas doses de bebida ou de conversa. Muitos fatos interessantes são criados nos ambientes boêmios. Ao redor da figura do Cláudio existem mil histórias, algumas reais, outras não. Mas ele acharia todas verdadeiras", brinca Mônica.
"Registre-se que os proprietários, garçons e a própria clientela se encantavam com a presença do Cláudio. Ele era tido como um irmão ou filho. Daí a gente sempre cantava quando ele chegava: ´Com este é o oitavo botequim ....´", lembra a amiga.
Amigo e cobaia
De fato, o carinho dos proprietários pelo jornalista é sentido rapidamente, em dois minutos de conversa. "Ele frequentava minha casa antes mesmo do restaurante surgir. Nossa amizade tinha mais de 20 anos", afirma Vilani Rodrigues, que comanda o LaVilany, no Mucuripe. "Ele chamava o restaurante de ´charmoso sem placas´, porque aqui não temos placa. Quando lançávamos um prato novo, ele era a cobaia, e depois sempre divulgava", elogia a empresária. "Os pratos que ele mais gostava eram feijoada e panelada".
Essas duas iguarias também levavam Cláudio religiosamente ao restaurante Zena. "Foi uma perda grande, especialmente para nós do Centro da cidade. A região caiu muito sem sua atuação", lamenta Zenilda Bezerra, a Dona Zena. O afeto é tanto que a proprietária enche os olhos d´água ao lembrar do amigo e ao mostrar a caixa de recortes de jornal com menções ao restaurante, muitas feitas pelo próprio Cláudio. "Ele foi o primeiro a falar do Zena, da feijoada. Tinha o cantinho dele lá fora, que depois trouxemos aqui pra dentro. Toda quarta e sábado estava aqui".
O tal "cantinho" tem até placa de aviso, onde se lê "Recanto Cláudio Pereira". A figura sorridente do jornalista aparece várias vezes nos painéis de fotografias espalhados pelo restaurante, que tem 42 anos de existência. "Era uma pessoa boa. Não tenho outra palavra para descrevê-lo. Mesmo desenganado pelos médicos, na cadeira de rodas (em 1973, Pereira sofreu um acidente que o deixou paraplégico), ele tinha uma vontade de viver, uma energia que a gente sentia só de chegar perto", elogia. Não por acaso, ele ganhou o apelido jocoso de "Cadeira Voadora".
No Bar do Pedim, Cláudio também tinha mesa exclusiva. "Por coincidência, era aquela ali, onde eu estava sentado", aponta o jornalista e historiador Marciano Lopes, também amigo antigo e frequentador do bar. "Era uma pessoa admirável. É difícil para qualquer ser humano sofrer um acidente, ficar sequelado e continuar amando a vida", avalia Lopes. "Ele recuperou e trouxe para o Pedim o Clube dos Amigos da Segunda-Feira, criado por Milton Dias. Tinha shows com tocadores de violão, cantores, era bem animado", recorda. Novamente a imagem de Cláudio aparece em várias fotografias, espalhadas pelas paredes do bar. "Ele era um festeiro, uma pessoa diferente", afirma Lopes.
Sobre o número de participantes do Circuito, Mônica Barroso diz que é difícil prever. "A gente nunca sabe quantas pessoas estarão presentes em eventos para o Cláudio. Eles prescindem de formalidades, as pessoas não confirmam presença mas vão. O chamado que se faz é do prazer, é do coração e não da obrigação social", ressalta a amiga. "Creio que, como foi advertido pela morte (e driblou-a por muito tempo), tratou de viver intensamente", avalia.
Para Mônica, esse espírito irrequieto de Cláudio foi seu maior legado. "Ele foi muito mais importante, a meu ver, como modelo de vida do que como gestor cultural. O cargo apenas publicizou isso. Conheci de perto seus gabinetes, sempre de portas abertas. E sua preocupação em atender a todos", lembra.
Em 1985, Cláudio ajudou a criar a Fundação de Cultura, Esporte e Turismo (que deu origem à Secretaria da Cultura de Fortaleza), além de tê-la dirigido durante maior parte da década seguinte. "A Prefeitura viveu momentos de grandes festas e eventos culturais em toda a cidade. Lembro de bares que ele descobria na periferia e nos levava para conhecer", revela Mônica. "Depois fazia captação para manifestações culturais das redondezas. Isso ninguém pode imitar. Era algo tão natural que deixava de ser trabalho e virava uma grande festa".
Roteiro
Bar de Seu Airton (R. Tomás Acioli, próximo à Torre Quixadá) - Quarta-feira à noite
Bar do Carlinhos (Largo do Mincharia, na Praia de Iracema) - Quinta-feira à noite
Restaurante Zena (R. Meton Alencar, 549, Centro) - Almoço na sexta-feira
Bar do Ciço (R. Padre, Quinderé, 165) - Sexta-feira à noite
LaVilany (R. Olga Barroso, 331, Mucuripe) - Almoço no sábado
Raimundo dos Queijos (Travessa Crato, s/n, Centro) - Fim da manhã de domingo
Cantinho do Frango (R. Torres Câmara, 71) - Almoço no domingo
Flórida Bar (R. Dom Joaquim, 68 - Praia de Iracema) - Domingo à noite
Pagode da Mocinha (R. Pe. Climério, 140) - Domingo à noite
Bar do Pedim (R. Jorge da Rocha, entre as ruas Silva Paulet e José Vilar) - Segunda-feira à noite
ADRIANA MARTINS
REPÓRTER
http://diariodonordeste.globo.com/materia.asp?codigo=978114
segunda-feira, 9 de maio de 2011
MÃES DE ANTIGAMENTE! KKKKKKKKKKKKKK
Pra lembrar, e rir......
Coisas que nossas mães diziam e faziam...
Era uma forma, hoje condenada pelos educadores e psicólogos, mas funcionou com a gente e por isso não saímos seqüestrando a namorada, calculando a morte dos pais, ajudando bandido a sequestrar a mãe, não nos aproveitamos dos outros, não pegamos o que não é nosso, nem saímos matando os outros por ai, etc...
Minha mãe ensinou a VALORIZAR O SORRISO...
"ME RESPONDE DE NOVO E EU TE ARREBENTO OS DENTES!"
Minha mãe me ensinou a RETIDÃO...
"EU TE AJEITO NEM QUE SEJA NA PANCADA!"
Minha mãe me ensinou a DAR VALOR AO TRABALHO DOS OUTROS...
"SE VOCÊ E SEU IRMÃO QUEREM SE MATAR, VÃO PRA FORA. ACABEI DE LIMPAR A CASA!"
Minha mãe me ensinou LÓGICA E HIERARQUIA...
"PORQUE EU DIGO QUE É ASSIM! PONTO FINAL! QUEM É QUE MANDA AQUI?"
Minha mãe me ensinou o que é MOTIVAÇÃO...
"CONTINUA CHORANDO QUE EU VOU TE DAR UMA RAZÃO VERDADEIRA PARA VC CHORAR!"
Minha mãe me ensinou a CONTRADIÇÃO...
" FECHA A BOCA E COME!"
Minha Mãe me ensinou sobre ANTECIPAÇÃO...
"ESPERA SÓ ATÉ SEU PAI CHEGAR EM CASA!"
Minha Mãe me ensinou sobre PACIÊNCIA...
"CALMA!... QUANDO CHEGARMOS EM CASA VOCÊ VAI VER SÓ..."
Minha Mãe me ensinou a ENFRENTAR OS DESAFIOS...
"OLHE PARA MIM! ME RESPONDA QUANDO EU TE FIZER UMA PERGUNTA!"
Minha Mãe me ensinou sobre RACIOCÍNIO LÓGICO...
"SE VOCÊ CAIR DESSA ÁRVORE VAI QUEBRAR O PESCOÇO E EU VOU TE DAR UMA SURRA!"
Minha Mãe me ensinou sobre o REINO ANIMAL...
"SE VOCÊ NÃO COMER ESSAS VERDURAS, OS BICHOS DA SUA BARRIGA VÃO COMER VOCÊ!"
Minha Mãe me ensinou sobre GENÉTICA...
"VOCÊ É IGUALZINHO AO SEU PAI!"
Minha Mãe me ensinou sobre minhas RAÍZES...
"TÁ PENSANDO QUE NASCEU DE FAMÍLIA RICA É?"
Minha mâe me ensinou a não querer bolo...
"Venha aqui para eu te dar seis "bolos" nas maõs."
Minha Mãe me ensinou sobre a
SABEDORIA DE IDADE...
"QUANDO VOCÊ TIVER A MINHA IDADE, VOCÊ VAI ENTENDER."
Minha Mãe me ensinou sobre JUSTIÇA...
"UM DIA VOCÊ TERÁ SEUS FILHOS, E EU ESPERO QUE ELES FAÇAM PRÁ VOCÊ O MESMO QUE VOCÊ FAZ PRA MIM! AÍ VOCÊ VAI VER O QUE É BOM!"
Minha mãe me ensinou RELIGIÃO...
"MELHOR REZAR PARA ESSA MANCHA SAIR DO TAPETE!"
Minha mãe me ensinou o BEIJO DE ESQUIMÓ...
"SE RABISCAR DE NOVO, EU ESFREGO SEU NARIZ NA PAREDE!"
Minha mãe me ensinou CONTORCIONISMO...
"OLHA SÓ ESSA ORELHA! QUE NOJO!" Minha mãe me ensinou DETERMINAÇÃO...
"VAI FICAR AÍ SENTADO ATÉ COMER TODA COMIDA!"
Minha mãe me ensinou habilidades como VENTRÍLOQUO...
"NÃO RESMUNGUE! CALA ESSA BOCA E ME DIGA POR QUE É QUE VOCÊ FEZ ISSO?"
Minha mãe me ensinou a SER OBJETIVO...
"EU TE AJEITO NUMA PANCADA SÓ!"
Minha mãe me ensinou a ESCUTAR ...
"SE VOCÊ NÃO ABAIXAR O VOLUME, EU VOU AÍ E QUEBRO ESSE RÁDIO!" Minha mãe me ensinou a TER GOSTO PELOS ESTUDOS...
"SE EU FOR AÍ E VOCÊ NÃO TIVER TERMINADO ESSA LIÇÃO, VOCÊ JÁ SABE!..."
Minha mãe me ajudou na COORDENAÇÃO MOTORA...
"JUNTA AGORA ESSES BRINQUEDOS!! PEGA UM POR UM!!"
Minha mãe me ensinou os NÚMEROS...
"VOU CONTAR ATÉ DEZ. SE ESSE VASO NÃO APARECER VOCÊ LEVA UMA SURRA!" Brigadão, Mãe !!! Eu não virei bandido, nem fiquei traumatizado.
Enviado por Luciano Almeida Franco, Fortaleza/Ce
Feliz aniversário
Um momento especial de renovação para sua alma e seu espírito, porque Deus, na sua infinita sabedoria, deu à natureza, a capacidade de desabrochar a cada nova estação e a nós capacidade de recomeçar a cada ano.
Desejo a você, um ano cheio de amor e de alegrias.
Afinal fazer aniversário é ter a chance de fazer novos amigos, ajudar mais pessoas, aprender e ensinar novas lições, vivenciar outras dores e suportar velhos problemas.
Sorrir novos motivos e chorar outros, porque, amar o próximo é dar mais amparo, rezar mais preces e agradecer mais vezes.
Fazer Aniversário é amadurecer um pouco mais e olhar a vida como uma dádiva de Deus.
É ser grato, reconhecido, forte, destemido.
É ser rima, é ser verso, é ver Deus no universo;
Parabéns a você nesse dia tão grandioso
Autor desconhecido
Fonte:pensador.uol.com.br
Hoje é Aniversário de Joãozinho, neto de Petronila Almeida e Pai de Vera,
A AFA deseja a Joãozinho muitos anos de vida, com Saúde e Paz!
domingo, 8 de maio de 2011
De mãe!
Certa vez perguntaram a uma mãe qual era seu filho preferido,aquele que ela mais amava.E ela deixou entrever um sorriso,respondeu:
"Nada é mais volúvel que um coração de mãe".E como mãe lhe respondeu:o filho predileto,aquele a quem me dedico de corpo e alma é o meu filho doente até que sare
O que partiu,até que volte
O que está cançado,até que descanse
O que está com fome,até que se alimente
O que está com sede,até que beba
O que está estudando,até que aprenda
O que está nu,até que se vista
O que nao trabalha até que se empregue
O que namora,até que se case
O que casa até que conviva
O que é pai,até que os crie
O que prometeu,até que cumpra
O que chore,até que cale
E já com o semblante bem distante daquele sorriso completou:
O que me deixou,até que o reencontre
Parabéms pelo seu dia.
Autor desconhecido
Fonte:pensador.uol.com.br
A AFA deseja a Todas as Mães um lindo dia com seus filhos,hoje e sempre.
A Diretoria
sábado, 7 de maio de 2011
CAÍ NO MUNDO E NÃO SEI COMO VOLTAR...
O que acontece comigo é que não consigo andar pelo mundo pegando coisas e trocando-as pelo modelo seguinte só por que alguém adicionou uma nova função ou a diminuiu um pouco.…
Não faz muito, com minha mulher, lavávamos as fraldas dos filhos, pendurávamos na corda junto com outras roupinhas, passávamos, dobrávamos e as preparávamos para que voltassem a serem sujadas.
E eles, nossos nenês, apenas cresceram e tiveram seus próprios filhos se encarregaram de atirar tudo fora, incluindo as fraldas. Se entregaram, inescrupulosamente, às descartáveis!
Sim, já sei. À nossa geração sempre foi difícil jogar fora. Nem os defeituosos conseguíamos descartar! E, assim, andamos pelas ruas, guardando o muco no lenço de tecido, de bolso.
Nããão! Eu não digo que isto era melhor. O que digo é que, em algum momento, me distraí, caí do mundo e, agora, não sei por onde se volta.
O mais provável é que o de agora esteja bem, isto não discuto. O que acontece é que não consigo trocar os instrumentos musicais uma vez por ano, o celular a cada três meses ou o monitor do computador por todas as novidades.
Guardo os copos descartáveis! Lavo as luvas de látex que eram para usar uma só vez.
Os talheres de plástico convivem com os de aço inoxidável na gaveta dos talheres! É que venho de um tempo em que as coisas eram compradas para toda a vida!
É mais! Se compravam para a vida dos que vinham depois! A gente herdava relógios de parede, jogos de copas, vasilhas e até bacias de louça.
E acontece que em nosso, nem tão longo matrimônio, tivemos mais cozinhas do que as que haviam em todo o bairro em minha infância, e trocamos de refrigerador três vezes.
Nos estão incomodando! Eu descobri! Fazem de propósito! Tudo se lasca, se gasta, se oxida, se quebra ou se consome em pouco tempo para que possamos trocar.
Nada se arruma. O obsoleto é de fábrica.
Aonde estão os sapateiros fazendo meia-solas dos tênis Nike? Alguém viu algum colchoeiro encordoando colchões, casa por casa? Quem arruma as facas elétricas? o afiador ou o eletricista? Haverá teflon para os funileiros ou assentos de aviões para os talabarteiros?
Tudo se joga fora, tudo se descarta e, entretanto, produzimos mais e mais e mais lixo. Outro dia, li que se produziu mais lixo nos últimos 40 anos que em toda a história da humanidade.
Quem tem menos de 40 anos não vai acreditar: quando eu era pequeno, pela minha casa não passava o caminhão que recolhe o lixo! Eu juro! E tenho menos de .... anos! Todos os descartáveis eram orgânicos e iam parar no galinheiro, aos patos ou aos coelhos (e não estou falando do século XVII). Não existia o plástico, nem o nylon. A borracha só víamos nas rodas dos autos e, as que não estavam rodando, as queimávamos na Festa de São João. Os poucos descartáveis que não eram comidos pelos animais, serviam de adubo ou se queimava.
Desse tempo venho eu. E não que tenha sido melhor... É que não é fácil para uma pobre pessoa, que educaram com "guarde e guarde que alguma vez pode servir para alguma coisa", mudar para o "compre e jogue fora que já vem um novo modelo".
Troca-se de carro a cada 3 anos, no máximo, por que, caso contrário, és um pobretão. Ainda que o carro que tenhas esteja em bom estado... E precisamos viver endividados, eternamente, para pagar o novo!!! Mas... por amor de Deus!
Minha cabeça não resiste tanto. Agora, meus parentes e os filhos de meus amigos não só trocam de celular uma vez por semana, como, além disto, trocam o número, o endereço eletrônico e, até, o endereço real.
E a mim que me prepararam para viver com o mesmo número, a mesma mulher, a mesma e o mesmo nome (e vá que era um nome para trocar). Me educaram para guardar tudo. Tuuuudo! O que servia e o que não servia. Por que, algum dia, as coisas poderiam voltar a servir.
Acreditávamos em tudo. Sim , já sei, tivemos um grande problema: nunca nos explicaram que coisas poderiam servir e que coisas não. E no afã de guardar (por que éramos de acreditar), guardávamos até o umbigo de nosso primeiro filho, o dente do segundo, os cadernos do jardim de infância e não sei como não guardamos o primeiro cocô.
Como querem que entenda a essa gente que se descarta de seu celular a poucos meses de o comprar? Será que quando as coisas são conseguidas tão facilmente, não se valorizam e se tornam descartáveis com a mesma facilidade com que foram conseguidas?
Em casa tínhamos um móvel com quatro gavetas. A primeira gaveta era para as toalhas de mesa e os panos de prato, a segunda para os talheres e a terceira e a quarta para tudo o que não fosse toalha ou talheres. E guardávamos...
Como guardávamos!! Tuuuudo!!! Guardávamos as tampinhas dos refrescos!! Como, para quê? Fazíamos limpadores de calçadas, para colocar diante da porta para tirar o barro. Dobradas e enganchadas numa corda, se tornavam cortinas para os bares. Ao fim das aulas, lhes tirávamos a cortiça, as martelávamos e as pregávamos em uma tabuinha para fazer instrumentos para a festa de fim de ano da escola.
Tuuudo guardávamos! Enquanto o mundo espremia o cérebro para inventar acendedores descartáveis ao término de seu tempo, inventávamos a recarga para acendedores descartáveis. E as Gillette até partidas ao meio se transformavam em apontadores por todo o tempo escolar. E nossas gavetas guardavam as chavezinhas das latas de sardinhas ou de corned-beef, na possibilidade de que alguma lata viesse sem sua chave.
E as pilhas! As pilhas das primeiras Spica passavam do congelador ao telhado da casa. Por que não sabíamos bem se se devia dar calor ou frio para que durassem um pouco mais. Não nos resignávamos que terminasse sua vida útil, não podíamos acreditar que algo vivesse menos que um jasmim. As coisas não eram descartáveis. Eram guardáveis.
Os jornais!!! Serviam para tudo: para servir de forro para as botas de borracha, para por no piso nos dias de chuva e por sobre todas as coisas para enrolar.
Às vezes sabíamos alguma notícia lendo o jornal tirado de um pedaço de carne!!! E guardávamos o papel de alumínio dos chocolates e dos cigarros para fazer guias de enfeites de natal, e as páginas dos almanaques para fazer quadros, e os conta-gotas dos remédios para algum medicamento que não o trouxesse, e os fósforos usados por que podíamos acender uma boca de fogão (Volcán era a marca de um fogão que funcionava com gás de querosene) desde outra que estivesse acesa, e as caixas de sapatos se transformavam nos primeiros álbuns de fotos e os baralhos se reutilizavam, mesmo que faltasse alguma carta, com a inscrição a mão em um valete de espada que dizia "esta é um 4 de bastos".
As gavetas guardavam pedaços esquerdos de prendedores de roupa e o ganchinho de metal. Ao tempo esperavam somente pedaços direitos que esperavam a sua outra metade, para voltar outra vez a ser um prendedor completo.
Eu sei o que nos acontecia: nos custava muito declarar a morte de nossos objetos. Assim como hoje as novas gerações decidem matá-los tão-logo aparentem deixar de ser úteis, aqueles tempos eram de não se declarar nada morto: nem a Walt Disney!!!
E quando nos venderam sorvetes em copinhos, cuja tampa se convertia em base, e nos disseram: Comam o sorvete e depois joguem o copinho fora, nós dizíamos que sim, mas, imagina que a tirávamos fora!!! As colocávamos a viver na estante dos copos e das taças. As latas de ervilhas e de pêssegos se transformavam em vasos e até telefones. As primeiras garrafas de plástico se transformaram em enfeites de duvidosa beleza. As caixas de ovos se converteram em depósitos de aquarelas, as tampas de garrafões em cinzeiros, as primeiras latas de cerveja em porta-lápis e as cortiças esperaram encontrar-se com uma garrafa.
E me mordo para não fazer um paralelo entre os valores que se descartam e os que preservávamos. Ah!!! Não vou fazer!!!
Morro por dizer que hoje não só os eletrodomésticos são descartáveis; também o matrimônio e até a amizade são descartáveis. Mas não cometerei a imprudência de comparar objectos com pessoas.
Me mordo para não falar da identidade que se vai perdendo, da memória coletiva que se vai descartando, do passado efêmero. Não vou fazer.
Não vou misturar os temas, não vou dizer que ao eterno tornaram caduco e ao caduco fizeram eterno.
Não vou dizer que aos velhos se declara a morte quando apenas começam a falhar em suas funções, que aos cônjuges se trocam por modelos mais novos, que as pessoas a que lhes falta alguma função se discrimina o que se valoriza aos mais bonitos, com brilhos, com brilhantina no cabelo e glamour.
Esta só é uma crônica que fala de fraldas e de celulares. Do contrário, se misturariam as coisas, teria que pensar seriamente em entregar à bruxa, como parte do pagamento de uma senhora com menos quilômetros e alguma função nova. Mas, como sou lento para transitar este mundo da reposição e corro o risco de que a bruxa me ganhe a mão e seja eu o entregue...
* Jornalista e escritor uruguaio