segunda-feira, 22 de novembro de 2010
Teoria do Abraço
Por Isabelle Lindote
Mesmo a mais ranzinza das pessoas sabe que não há nada melhor que um abraço para confortar a dor, melhorar a auto-estima e aquecer os sentimentos. O ato de abraçar e ser abraçado é comprovadamente uma maneira de demonstrar carinho que faz bem à saúde. Com a proximidade do fim de ano, o clima de fraternidade e de solidariedade está no ar. Aproveite!
Além dos benefícios que já sabemos, os médicos acreditam que o abraço ajude a retardar o envelhecimento. Segundo o departamento de psiquiatria da Universidade da Carolina do Norte (EUA), abraçar tem relação com o aumento da qualidade de vida. Durante o abraço, o hormônio do estresse (cortisol) despenca no organismo, o que libera substâncias para proporcionar conforto e alegria. A autora dos livros "A Terapia do Abraço" (Editora Pensamento), Kathleen Keating, confirma a teoria e afirma que a necessidade de contato físico é mais que saudável - é essencial para a saúde.
Pessoas que estejam tristes, cabisbaixas ou passando por situações dolorosas na vida merecem um abraço coletivo. Quem vive sozinho pode ter em um bichinho de estimação o afeto necessário no dia-a-dia. Mas nada melhor que um abraço apertado, daqueles que damos em amigos do peito, amores verdadeiros ou quando nos reencontramos com entes queridos.
Seja qual for o motivo, abrace mais as pessoas e sinta os benefícios. Tensões, insônia, sensação de solidão e de medo podem ser amenizados com a troca de calor entre duas ou mais pessoas. Até a obesidade pode estar relacionada com a falta de abraço: quem está emocionalmente abalado tende a comer mais.
Fonte:www.bemleve.com.br
Na Convenção da AFA, realizada no último mês de outubro, nossa Prima Teresa Cristina Monteiro, que é Psicóloga e Professora da Universidade de Fortaleza, realizou uma Palestra onde abordou esse assunto brilhantemente.
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3 comentários:
A nova secretária está prometendo...
Direi que já é uma realidade.
O primeiro comentário só pode ter sido do Arnaldinho.
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